Tricolor começa pilhado e abre o placar com pintura de Chavez, mas despedida de Patón é com derrota e golaços do Atlético-MG, que volta a vencer no estádio
Com o jogo marcado para as 19h30 desta quinta-feira, muitos torcedores do São Paulo chegaram ao Morumbi para o duelo diante do Atlético-MG com a partida em andamento. E, pasmos, viam o Tricolor em vantagem por 1 a 0. Os mais sortudos se deslumbraram ainda mais se puderam ver a pintura de Andres Chavez. O problema é que as surpresas logo se tornaram negativas, com a rápida virada do Galo para vencer por 2 a 1 na 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, em um adeus deprimente de Edgardo Bauza.
Voltemos para antes dos principais acontecimentos da noite. Para segundos antes de Chavez ganhar disputa pelo alto quase no meio de campo e mostrar para todo mundo que os relatos de seus treinos não eram mentira. A bomba por cobertura deixou Victor inconformado e abriu o placar para os são-paulinos já a dois minutos de um confronto cada vez mais recheado de rivalidade.
O Morumbi seguia com fluxo intenso de torcedores entrando nas arquibancadas e empolgados com a vantagem inicial. O cenário parecia todo favorável, como se as três vitórias seguidas do Atlético-MG fossem estatística barata. Ledo engano, mera ilusão. E aos nove minutos, tudo ficou igual quando Michel Bastos sumiu da cobertura a Mena e Maicosuel apareceu livre para marcar belo gol.
Foi como uma chave para ativar o domínio atleticano, com um poderoso ataque articulado por Robinho. Os paulistas se perdiam na marcação, cada vez mais envolvidos pelas saídas rápidas dos mineiros. Assim, Lucas Pratto recebeu pelo centro e disparou como um tanque. Ao tentar tocar de lado, teve a sorte de um desvio de Buffarini, até então irrepreensível, ser oferecido de volta e o capricho para virar a partida com um golaço aos 19 minutos.
O São Paulo corrigiu seus buracos defensivos, mas só não foi ao intervalo em prejuízo mais largo porque a arbitragem anulou gol legal de Fred após falha de Maicon. E as ameaças contra o Atlético só aconteceram no segundo tempo, na base da correria de Luiz Araújo - que quase marcou em cabeçada - e Daniel. Com pouquíssimas opções para mudar o time e um trabalho cada vez mais questionado, Bauza precisou se despedir de forma melancólica antes de ir à seleção da Argentina, com o legado de um time brigador, e nada mais.
O Tricolor, pela terceira vez derrotado em casa no Brasileirão, não vence há três rodadas, estagnado em uma zona de marasmo com 23 pontos e só satisfeito pelo bom desempenho de duas heranças de Patón: Buffarini e Chavez. Já o Galo, com quatro triunfos seguidos e 32 pontos, vive a realidade de chegar ao G4 ao quebrar jejum de três anos sem vencer no Morumbi. Eram quatro derrotas seguidas, incluindo a eliminação nas quartas de final da Libertadores deste ano. E, de fato, é para se acreditar na luta pelo título da Série A.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 2 ATLÉTICO-MG
Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Data-Hora: 4/8/2016 - 19h30
Árbitro: Leandro Vuaden (Fifa-RS)
Auxiliares: Rafael da Silva Alves (RS) e Jorge Eduardo Bernardi (RS)
Público/renda: 15.717 pagantes/ R$ 364.658,00
Cartões amarelos: Buffarini e Lugano (SAO), Otero e Maicosuel (AMG)
Cartões vermelhos: -
Gols: Chavez (2'/1ºT) (1-0), Maicosuel (10'/1ºT) (1-1) e Lucas Pratto (19'/1ºT) (1-2)
SÃO PAULO: Denis; Buffarini, Lugano, Maicon e Mena; Hudson, Thiago Mendes (Pedro, aos 37'/2ºT), Kelvin, Wesley (luiz Araújo, aos 19'/2ºT) e Michel Bastos (Daniel, aos 29'/2ºT); Chavez. Técnico: Edgardo Bauza.
ATLÉTICO-MG: Victor; Carlos César, Leonardo Silva, Erazo e Fábio Santos; Rafael Carioca, Junior Urso e Maicosuel (Lucas Cândido, aos 23'/2ºT); Robinho (Otero, aos 29'/2ºT), Lucas Pratto e Fred (Luan, aos 15'/2ºT). Técnico: Marcelo Oliveira.
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
domingo, 31 de julho de 2016
Com gol de Guerrero, Flamengo vence Coritiba e cola no G4
O Flamengo derrotou o Coritiba por 2 a 0 em partida disputada na tarde deste domingo, no Couto Pereira, em Curitiba, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com gols de Paolo Guerrero e Marcelo Cirino, ambos no segundo tempo, a vitória fez o rubro-negro da Gávea chegar aos 30 pontos ganhos e ocupar a quinta posição na classificação do Campeonato Brasileiro.
O jogo melhorou apenas no segundo tempo. Na fase inicial, os dois times se preocuparam muito mais com a marcação do que com a criação. Na etapa final, o Flamengo acabou construindo o resultado positivo graças ao oportunismo dos seus atacantes que souberam aproveitar as chances que apareceram.
A derrota manteve a equipe paranaense em situação difícil na competição. O Coxa segue com 18 pontos na 16ª colocação. Caso o Botafogo vença o Palmeiras, o clube pode acabar a rodada na zona do rebaixamento.
Na próxima quarta-feira, o Coritiba vai visitar o Vitória, no Barradão. O Flamengo vai encarar o Santos, na Arena Pantanal.
O jogo - O Coritiba começou a partida no ataque. Logo aos quatro minutos, criou uma boa chance de gol. Carlinhos tabelou com Kleber e finalizou de carrinho, já dentro da pequena área, mas a bola saiu. O Flamengo tentava quebrar o ritmo do jogo, trocando passes sem muita pressa de chegar ao gol.
O ritmo da partida prosseguia lento com muita marcação por parte das duas equipes e excesso de passes laterais. O time de Curitiba adiantou a marcação e forçou a defesa rubro-negra a apelar para chutes longos na hora de sair para o ataque.
Aos 16 minutos, Everton foi lançado pela esquerda e cruzou para Guerrero, mas a bola foi muito forte e o peruano não alcançou. Dois minutos depois, o Flamengo conseguiu chutar pela primeira vez em direção ao gol. O argentino Mancuello bateu forte, mas a bola encobriu o travessão do Coritiba.
Os dois times continuavam em ritmo lento e quase não criavam chances para conclusão. Aos 23 minutos, Raphael Veiga foi lançado por João Paulo, mas o zagueiro Juan conseguiu se esticar e evitar que o passe chegasse ao seu destino.
A primeira conclusão perigosa do Flamengo aconteceu aos 30 minutos quando Guerrero bateu cruzado, o goleiro Wilson rebateu e a zaga do Coritiba aliviou o perigo. O time da casa respondeu com um cruzamento de Kazin que Juninho cabeceou por cima do gol de Alex Muralha.
A partida ficou mais aberta e, aos 37 minutos, Pará cruzou para a cabeçada de Guerrero, mas a bola foi defendida por facilidade por Wilson. Logo depois foi a vez de Alex Muralha interromper uma troca de passes de cabeça entre Kleber e Raphael Veiga.
O Flamengo voltou mais agressivo para o segundo tempo e marcou o primeiro gol, logo aos seis minutos. Mancuello fez ótimo passe nas costas da zaga. Guerrero penetrou e bateu no canto esquerdo, sem chances para o goleiro Wilson.
O Coritiba partiu para o ataque e quase conseguiu a igualdade aos oito minutos em chute de Juninho, mas Márcio Araújo bloqueou. Logo depois, o veterano zagueiro Juan sentiu uma lesão e o técnico Zé Ricardo colocou o argentino Donatti, recentemente contratado. Para aproveitar os espaços concedidos pelo Coritiba, o técnico Zé Ricardo colocou o atacante Marcelo Cirino no lugar do meia Mancuello.
Aos 18 minutos, o time paranaense desperdiçou uma boa oportunidade de marcar o gol do empate. Pará cobrou lateral, Raphael Veiga tocou de cabeça e João Paulo concluiu para fora.
A entrada de Felipe Amorim aumentou a agressividade da equipe curitibana, mas o Flamengo soube bloquear as tentativas ofensivas do adversário. Aos 32 minutos, o turco Kazim conseguiu dominar na grande área e rolou para Iago bater de primeira, mas a bola subiu demais.
Aos 35 minutos, Zé Ricardo decidiu reforçar o esquema defensivo e colocou o volante Cuellar no lugar do meia Alan Patrick. No desespero, o Coritiba trocou o lateral Pará pelo meia-atacante Bernardo.
Aos 43 minutos, o Flamengo liquidou a fatura com um gol de Marcelo Cirino. O atacante recebeu bom passe de Cuellar e tocou entre as pernas do goleiro Wilson.
FICHA TÉCNICA
CORITIBA 0 X 2 FLAMENGO
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 31 de julho de 2016, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa-MG) e Celso Luiz da Silva (MG)
Público: 1 7.606 pessoas
Cartões amarelos: Luccas Claro(Coritiba); Paolo Guerrero e Pará (Flamengo)
Gols: FLAMENGO: Paolo Guerrero, aos seis, e Marcelo Cirino aos 43 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Wilson; Ceará(Bernardo), Luccas Claro, Juninho e Carlinhos; Edinho, João Paulo, Alan Santos(Iago) e Raphael Veiga(Felipe Amorim); Kleber e Kazim
Técnico: Pachequinho
FLAMENGO: Alex Muralha; Pará, Rafael Vaz, Juan(Donatti) e Chiquinho; Márcio Araújo, Willian Arão, Alan Patrick(Cuellar) Mancuello(Marcelo Cirino) e Everton; Paolo Guerrero
Técnico: Zé Ricardo
Após gol do Flamengo, Cirino credita boa fase a todo o grupo rubro-negro
A vitória deste domingo sobre o Coritiba, fora de casa, contou com gols de Guerrero e Marcelo Cirino. O último, ao ser questionado sobre a responsabilidade de ter decidido a partida na boa fase do Flamengo, creditou o momento a todos.
- A equipe que decidiu a partida. Aqui é um grupo, trabalhamos em prol do Flamengo, não pensando individualmente. Mas no futebol temos que superar e trabalhar assim até o final - afirmou o jogador.
Willian Arão também comentou sobre a partida. O volante do Flamengo salientou o fato do Coritiba quase não perder no Couto Pereira.
- Sabíamos que seria difícil a partida. Competimos bastante, as chances que tivemos, aproveitamos. Uma vitória importante. Pecamos muito no último passe. Eles não tinham perdido aqui no Brasileiro. Nos portamos muito bem. Agora é descansar para poder vencer e ficar cada vez mais perto dos líderes - destacou.
O Flamengo se reapresenta na tarde desta segunda-feira. O próximo compromisso é na quarta-feira, diante do Santos.
Santos reage e vence o Cruzeiro na Vila Belmiro por 2 a 0
Pressão, marcação e contra-ataque rápido. Tudo isso na Vila Belmiro é normal... Se não fosse o Cruzeiro fazendo. Até a metade da segunda etapa, era a Raposa quem protagonizava os lances mais interessantes, até que no Alçapão, o Santos reagiu, voltou a trocar passes e achou Vitor Bueno na área, que fez o primeiro do sofrido 2 a 0 ao Peixe.
A falta de criatividade do Santos pôde ser explicada com o desfalque de Lucas Lima, ainda com edema na coxa, e por uma apresentação nada convincente de Vecchio, que apareceu menos na partida.
Aproveitando tudo isso, o estreante Mano Menezes tentou dar uma cara diferente ao Cruzeiro. Sacou Ábila e colocou Willian, ao seu lado, Rafael Sóbis, para ajudar a marcar e contra-atacar e velocidade. A alteração surtiu efeito e fez os mineiros
suspirarem por duas vezes. Na primeira, Willian chegou a deixar Vanderlei na saudade, encobriu o goleiro e esperou a bola entrar, mas Luiz Felipe evitou o gol. Sóbis chegou a chutar perto da trave.
Na segunda etapa, Dorival sacou Vecchio e deu lugar a Jean Mota, que procurou passar de pé em pé, ao invés de arriscar de longe.
Na paciência e empurrado pelo Alçapão cheio, o Peixe reagiu. Em troca de passes, Caju entrou da lateral para o meio e achou Vitor Bueno livre na área. O camisa 18, que já era cobrado pela torcida por uma sequência de erros, teve frieza para tocar na saída de Fábio e fazer a torcida explodir na Vila Belmiro.
Depois do gol, a nação santista cantou mais alto e não sossegou por um minuto, o suficiente para pressionar o desesperado Cruzeiro.
Victor Ferraz tabelou com Bueno e tentou achar Oliveira na área, mas o lateral Lucas empurrou para as redes e fez contra. Caiu no Alcapão, não tem perdão. Vitória santista, 32 pontos na tabela e pressão também sobre os primeiros colocados.
Ao Cruzeiro de Mano, que deu indícios de que está pronto para reagir, resta correr contra o tempo para sair da zona da degola do Brasileirão.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 2 X 0 CRUZEIRO
Local : Vila Belmiro, Santos (SP)
Data / horário : 31 de julho de 2016, domingo, às 16h
Árbitro : Wagner Reway (MT)
Auxiliares : Eduardo Goncalves da Cruz (MS) e Fabio Rodrigo Rubinho (MT)
Público / renda : 13.830 pagantes/ R$ 421.520,00
Cartões amarelos : Ricardo Oliveira (SAN) e Willian (CRU)
Gols : Vitor Bueno 16'2ºT (1-0); Lucas (contra) 29'2ºT (2-0)
SANTOS : Vanderlei; Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Caju; Renato, Yuri (Rafael Longuine 21'2ºT) e Vecchio (Jean Motta 1'2ºT); Vitor Bueno, Copete (Joel 39'2ºT) e Ricardo Oliveira. Técnico : Dorival Júnior.
CRUZEIRO : Fábio; Lucas, Bruno Rodrigo, Manoel e Edimar; Bruno Ramires, Ariel Cabral, Robinho e De Arrascaeta (Ramon Ábila 18'2ºT); Rafael Sóbis (Rafinha 26'2ºT) e Willian. Técnico : Mano Menezes.
Após 'aprendizado e superação', Elias comemora retorno com gol ao Timão
Corinthians volta a vencer e amplia série negativa do Inter
Elias voltou a ser titular do Corinthians após oito jogos. O volante havia sofrido uma fratura na costela no dia 16 de junho, no duelo com o Fluminense. De lá até o jogo deste domingo, contra o Inter, ele tinha entrado no segundo tempo dos empates com Figueirense e São Paulo, nas últimas duas rodadas.
O volante comemorou o retorno ao time titular e o gol da vitória sobre o Inter. Ele também minimizou seu desempenho e exaltou a atuação de toda a equipe.
- Foi um período difícil, jogador nenhum gosta de ficar de fora. Nunca tive lesões assim. Neste ano, tive duas (fratura da costela e fissura na fíbula da perna esquerda). Tudo é aprendizado, superação - afirmou.
- Tive o desempenho que tive porque a equipe estava bem organizada, sabia desde o princípio o que tinha que fazer. Isso ajuda, você corre menos. Agradeço aos companheiros, ao treinador, aos auxiliares. Se a equipe estiver organizada, independentemente do esquema, sempre vou ter minha característica de elemento surpresa. Se estiver tudo bem, tudo andando, todos vão melhorar, vão evoluir dentro dos jogos - completou Elias.
Com a vitória sobre o Internacional, o Corinthians chegou a 33 pontos no Campeonato Brasileiro. Na próxima rodada, o Timão enfrenta o Atlético-PR, na quarta-feira, às 21h45, na Arena da Baixada.
Após dois empates por 1 a 1 em Itaquera, com São Paulo e Figueirense, o Corinthians voltou a vencer e ainda assumiu provisoriamente a liderança do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, a equipe comandada por Cristóvão Borges contou com um gol do volante Elias, de volta ao time titular, para fazer 1 a 0 sobre o Internacional no Beira-Rio.
resultado deixou o Corinthians com 33 pontos ganhos, um de vantagem sobre o rival Palmeiras e poderá recuperar a primeira colocação. Já o Inter aumentou a sua série negativa para nove jogos sem vitória e permaneceu com 21 pontos.
Corinthians e Internacional voltarão a campo no meio de semana. Na quarta-feira, a equipe paulista jogará novamente longe de casa diante do Atlético-PR, na Arena da Baixada. A gaúcha tentará se reabilitar no dia seguinte, contra o Cruzeiro, no Beira-Rio.
O jogo – Iniciando uma série de jogos longe de Itaquera, já que cedeu o seu estádio para o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, o Corinthians não se intimidou na casa do Internacional. Ao contrário. Com mais mobilidade ofensiva, como queria Cristóvão Borges, a equipe visitante não demorou a incomodar Marcelo Lomba.
Para colaborar, o goleiro do Internacional estava atrapalhado. Lomba foi enganado pela curva da bola em um lançamento e saiu mal do gol no início da partida, por exemplo, e acabou salvo porque Marquinhos Gabriel finalizou para fora. Mais tarde, furou o chute em um recuo de Fabinho.
Em mais uma tarde de pouca inspiração também no ataque, o Inter se conformava com os contra-ataques puxados por Valdívia para reagir emocionalmente no campeonato a partir do confronto com o Corinthians. Era pouco, contudo, para fazer o goleiro Cássio suar a camisa.
Aos 18 minutos, o Inter ainda sofreu uma baixa. Anselmo lesionou a coxa direita e precisou ser substituído pelo jovem Jair. No Corinthians, as mudanças eram apenas de posicionamento, com Giovanni Augusto e Marquinhos Gabriel se revezando pelos lados do campo e Romero com bastante liberdade para criar.
Aos 26, o atacante paraguaio do Corinthians fez boa jogada pela direita e cruzou para André, que, destoando tecnicamente dos seus companheiros, não conseguiu concluir. Pouco depois, o mesmo centroavante cabeceou para fora, sem marcação, depois de um levantamento da esquerda de Marquinhos Gabriel.
O Corinthians abriu o placar aos 41 minutos. Uendel cobrou lateral para André, que ajeitou a bola para Romero. O paraguaio fez boa tabela com Giovanni Augusto dentro da área e rolou para Elias, revivendo os seus melhores dias de homem-surpresa, bater no canto.
Em desvantagem no marcador, Falcão não hesitou em gastar as suas alterações restantes no intervalo. E mandou o Inter ao ataque com o estreante uruguaio Nico López e Eduardo Sasha nas vagas de Valdívia e Vitinho. Deu resultado.
O Inter precisou de pouco tempo para começar a acuar um assustado Corinthians e reanimar a sua torcida, que havia vaiado o time ao final do primeiro tempo. Logo no minuto inicial do segundo, Ariel ficou com a bola depois de um vacilo de Balbuena e só não marcou o gol porque foi bloqueado por Cássio.
Após suportar a pressão durante cerca de dez minutos, o Corinthians se reencontrou e quis tirar proveito do ímpeto adversário para buscar o segundo gol. Cristóvão tentou colaborar com a entrada do veterano Danilo no lugar de Giovanni Augusto. Depois, trocou André, machucado, por Luciano.
Se não aumentou o volume de jogo do Corinthians, que errava muitos passes, ao menos Cristóvão conseguiu esfriar os ânimos do Inter. Aos 29, o técnico entrou em ação novamente, sacando o desgastado Elias e colocando Rodriguinho em campo.
Nos minutos finais de partida, o Inter se lançou desesperadamente ao ataque. O Corinthians investiu nos contragolpes e não ampliou o placar porque Luciano concluía mal, como tem feito no decorrer de toda a temporada, e Romero estava hesitante. A vitória por 1 a 0, contudo, já satisfazia Cristóvão, os seus comandados e a torcida visitante.
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 0 X 1 CORINTHIANS
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 31 de julho de 2016, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires e Leone Carvalho Rocha (ambos de GO)
Cartões amarelos: Paulão e Ariel (Internacional); André e Yago (Corinthians)
Gols: CORINTHIANS: Elias, aos 41 minutos do primeiro tempo
INTERNACIONAL: Marcelo Lomba; Ernando, Paulão, Leandro Almeida e Artur; Anselmo (Jair), Fabinho, Seijas e Valdívia (Nico López); Vitinho (Eduardo Sasha) e Ariel
Técnico: Paulo Roberto Falcão
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Yago, Balbuena e Uendel; Bruno Henrique, Elias (Rodriguinho), Giovanni Augusto (Danilo) e Marquinhos Gabriel; Romero e André (Luciano)
Técnico: Cristóvão Borges
Ruim para os dois: América-MG e Grêmio empatam em BH
O América-MG bem que tentou, teve momentos de bom futebol na Arena Independência diante de um Grêmio que luta pelo título, mas não foi neste domingo que voltou a vencer pela competição. O Coelho ficou no 0 a 0 com o Tricolor, que, favorito, não justificou tal condição e termina a 17ª rodada do Campeonato Brasileiro fechando o G4, após ser superado pelo Santos.
O Coelho findou sua sequência de sete derrotas seguidas no Brasileirão, foi aos nove pontos e segue isolado na 20ª e última colocação. O Cruzeiro, 19º, tem 15. Já o Grêmio, agora com 31, viu o Santos, com 32, assumir a terceira colocação.
O América voltará a atuar pelo Brasileirão na próxima quarta, quando visitará o Sport, na Ilha do Retiro, às 19h30. Já o Grêmio, no dia seguinte, receberá o Santa Cruz, na Arena, também a partir das 19h30.
NADA DE GOLS EM PRIMEIRO TEMPO
O América tomou a iniciativa, tentando propor o jogo nos primeiros minutos. Matheusinho, destaque em treinos com a Seleção Brasileira Olímpica, chamou para si a responsabilidade na tentativa de desequilibrar e transpor a eficaz marcação tricolor. Já o Grêmio iniciou o jogo armado para contra-ataques, aguardando pelo erro do Coelho na Arena Independência e, com isso, não adotando o seu característico estilo de jogo de ficar com a bola e tentar envolver o adversário.
Mais objetivo, o Coelho chegou ao seu melhor lance aos 35 minutos. Cobrança de falta, cabeçada de Michael e ótima intervenção de Marcelo Grohe. Já nos minutos finais da primeira etapa, o Grêmio conseguiu ficar mais com a bola, tentando envolver um bem postado América. Miller Bolaños, aos 43, teve boa chance, mas finalizou à esquerda de João Ricardo. A resposta americana veio com Pablo, obrigando Grohe a nova defesa.
EXPLUSÃO, PRESSÃO AMERICANA E... ZERO A ZERO!
O Grêmio mostrou mais movimentação na segunda etapa, principalmente com o ingresso de Guilherme no time. Foi graças a tal movimentação que o Tricolor teve ótima chance de abrir o placar. Miller Bolaños recebeu de Douglas e acertou a trave. O América respondeu pouco depois, após duas investidas em sequência. Faltava precisão para os comandados de Enderson Moreira.
O jogo estava equilibrado até os 29 minutos, quando Edílson foi expulso com justiça após exagerar em uma tentativa de tirar a bola de Osman. Em vantagem numérica, o Coelho passou a pressionar o Grêmio. Grêmio que voltou a apostar em contra-ataques. O América foi valente, tentou superar suas evidentes limitações, mas completou seu oitavo jogo sem vitória e segue em situação delicadíssima. O Grêmio, por sua vez, sentiu a ausência de Luan, Everton e Walace e viu a concorrência pelo título aumentar.
FICHA TÉCNICA
AMÉRICA-MG 0 X 0 GRÊMIO
Local: Arena Independência, Belo Horizonte (MG)
Data-hora: 31/7/2016 – 18h30
Árbitro: Raphael Claus (Fifa-SP)
Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Alex Ang Ribeiro (SP)
Público/Renda: Não divulgados.
Cartões amarelos: Jonas e Osman (AME); Maicon e Marcelo Oliveira (GRE)
Cartões vermelhos: Edílson (GRE), 29'/2ºT
Gols: Não houve.
AMÉRICA-MG: João Ricardo; Jonas, Alison, Sueliton e Gilson; Leandro Guerreiro (Claudinei, 25'/2ºT), Juninho, Pablo, Matheusinho (Loboa, 30'/2ºT) e Osman; Michael (Victor Rangel, 41'/2ºT) – Técnico: Enderson Moreira.
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edílson, Geromel, Wallace Reis e Marcelo Oliveira; Jaílson, Maicon, Negueba, Douglas (Ramiro, 31'/2ºT) e Pedro Rocha (Guilherme, 13'/2ºT); Miller Bolaños (Henrique Almeida, 28'/2ºT) – Técnico: Roger Machado.
Botafogo vence, deixa o Z4 e tira Palmeiras da liderança
O Palmeiras fez mais uma péssima partida no Campeonato Brasileiro e perdeu a liderança da competição após oito rodadas. O time foi derrotado por 3 a 1 pelo Botafogo, neste domingo, no estádio Luso-Brasileiro, e foi ultrapassado pelos rivais Corinthians e Santos. O revés foi o segundo consecutivo do Verdão e fez o clube terminar a 17ª rodada na terceira colocação.
O técnico Cuca, suspenso pelo STJD, acompanhou o jogo das tribunas do estádio. A direção do time ficou a cargo do auxiliar Cuquinha, que entrou em consenso com o treinador e iniciou a partida com Dudu entre os reservas. A equipe não se encontrou em campo e sofreu com as investidas de Neilton, autor de dois belos gols no confronto. Erik, aos 32 minutos do segundo tempo, descontou para o Palmeiras, mas Camilo, aos 41, fez o terceiro do Botafogo.
Com 32 pontos, o Palmeiras terá de trabalhar para alcançar os arquirrivais Corinthians e Santos. O Timão derrotou o Inter por 1 a 0, neste domingo, e se tornou o novo líder do Brasileiro, com 33 pontos. O Peixe, que superou o Cruzeiro por 2 a 0, tem os mesmos 32 pontos do Verdão, mas ocupa a vice-liderança graças aos critérios de desempate.
O próximo compromisso do Palmeiras será diante da Chapecoense, na quinta-feira, na Arena Condá. O estádio traz péssimas recordações para a torcida alviverde, já que o time foi goleado pelos catarinenses por 5 a 1 no Brasileirão do ano passado.
Já o Botafogo tentará manter a reação contra a Ponte Preta. A partida também será realizada na quinta-feira, em Campinas. Com a vitória, os cariocas chegaram aos 20 pontos e subiram três posições no Brasileiro. O clube foi para o 14º lugar e já não ocupa mais a zona do rebaixamento.
O Jogo – O Palmeiras voltou a se atrapalhar na hora de impor o estilo de jogo que caracterizou a equipe na maior parte do campeonato. Sem Gabriel Jesus e com Dudu no banco de reservas, o time encontrou sérias dificuldades para fazer o trio de ataque funcionar com Róger Guedes, Erik e Leandro Pereira. Melhor para o Botafogo, que aproveitou a confusão do rival para se mandar ao ataque já no início da partida.
Logo no primeiro minuto, Canales foi acionado por Camilo e passou como quis pela defesa do Palmeiras, mas na hora de chutar acertou o lado de fora da rede. Aos 18, Róger Guedes perdeu a bola no meio-campo e permitiu que Rodrigo Lindoso acertasse um lançamento para Neilton na lateral direita. O atacante dominou nas costas de Zé Roberto, invadiu a livre de marcação e tocou na saída de Vagner para anotar o primeiro gol do Botafogo.
Irreconhecível, o Palmeiras lutava para construir jogadas simples no campo de ataque. Aos 26 minutos, a equipe decidiu apostar numa cobrança de bola parada e Thiago Santos cabeceou para as redes, mas o gol foi invalidado após o bandeira flagrar o volante em posição irregular.
Coube a Neilton a missão de tranquilizar novamente a torcida do Botafogo. Aos 34, o jogador partiu para cima da marcação pelo lado esquerdo do campo e aplicou um único drible para se desvencilhar de Jean e Edu Dracena. Ele ficou mais uma vez na frente de Vagner e não teve problemas para tirar o goleiro na hora de finalizar, ampliando a vantagem.
O Palmeiras esboçou uma reação nos minutos finais do primeiro tempo. Leandro Pereira, aos 41, finalizou sem força e parou em defesa do goleiro Sidão. Aos 44, Róger Guedes arriscou um chute de fora da área e exigiu que o arqueiro botafoguense praticasse mais uma intervenção.
Para a etapa complementar, Cuquinha sacou Cleiton Xavier e Róger Guedes para as entradas dos atacantes Rafael Marques e Dudu, respectivamente. Aos quatro minutos, Zé Roberto tomou a frente do zagueiro e cruzou para Erik, que cabeceou no travessão de Sidão. No lance seguinte, Edu Dracena sentiu um problema físico e foi substituído por Thiago Martins.
Embora as três alterações tenham sido feitas logo no início do segundo tempo, o Palmeiras não esboçou qualquer mudança significativa no estilo de jogo. A equipe seguiu incapaz de passar pela defesa do Botafogo e atacou com qualidade só aos 32 minutos. O meia Moisés arriscou de longe e Sidão deu rebote para o centro da área, onde o atacante Erik surgiu livre para descontar.
O Palmeiras, contudo, não soube aproveitar os minutos finais para pressionar o Botafogo. Pelo contrário. Foi o time carioca que chegou ao terceiro gol. Aos 36, o meia Camilo passou entre os zagueiros e só não marcou porque o goleiro Vagner fechou o ângulo e praticou a defesa. Mas, aos 41, Vagner fez pênalti infantil em Vinícius Tanque e não alcançou a cobrança de Camilo, que selou o placar da partida.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 3 X 1 PALMEIRAS
Local: Estádio Luso-Brasileiro, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 31 de julho, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Arbitragem: Heber Roberto Lopes (Fifa-SC)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (Fifa-SC) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Canales, Airton, Bruno Silva e Diogo Barbosa (Botafogo); Edu Dracena, Jean e Vitor Hugo (Palmeiras)
GOLS:
BOTAFOGO: Neilton, aos 18 e aos 34 minutos do primeiro tempo, e Camilo, aos 41 do segundo tempo
PALMEIRAS: Erik, aos 32 minutos do segundo tempo
BOTAFOGO: Sidão; Luis Ricardo, Renan Fonseca, Emerson Santos e Diogo Barbosa; Rodrigo Lindoso (Dudu Cearense), Airton, Bruno Silva e Camilo (Salgueiro); Neilton e Canales (Vinícius Tanque)
Técnico: Ricardo Gomes
PALMEIRAS: Vagner; Jean, Edu Dracena (Thiago Martins), Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Moisés e Cleiton Xavier (Rafael Marques); Róger Guedes (Dudu), Erik e Leandro Pereira
Técnico: Cuquinha (Cuca cumpriu suspensão)
O técnico Cuca, suspenso pelo STJD, acompanhou o jogo das tribunas do estádio. A direção do time ficou a cargo do auxiliar Cuquinha, que entrou em consenso com o treinador e iniciou a partida com Dudu entre os reservas. A equipe não se encontrou em campo e sofreu com as investidas de Neilton, autor de dois belos gols no confronto. Erik, aos 32 minutos do segundo tempo, descontou para o Palmeiras, mas Camilo, aos 41, fez o terceiro do Botafogo.
Com 32 pontos, o Palmeiras terá de trabalhar para alcançar os arquirrivais Corinthians e Santos. O Timão derrotou o Inter por 1 a 0, neste domingo, e se tornou o novo líder do Brasileiro, com 33 pontos. O Peixe, que superou o Cruzeiro por 2 a 0, tem os mesmos 32 pontos do Verdão, mas ocupa a vice-liderança graças aos critérios de desempate.
O próximo compromisso do Palmeiras será diante da Chapecoense, na quinta-feira, na Arena Condá. O estádio traz péssimas recordações para a torcida alviverde, já que o time foi goleado pelos catarinenses por 5 a 1 no Brasileirão do ano passado.
Já o Botafogo tentará manter a reação contra a Ponte Preta. A partida também será realizada na quinta-feira, em Campinas. Com a vitória, os cariocas chegaram aos 20 pontos e subiram três posições no Brasileiro. O clube foi para o 14º lugar e já não ocupa mais a zona do rebaixamento.
O Jogo – O Palmeiras voltou a se atrapalhar na hora de impor o estilo de jogo que caracterizou a equipe na maior parte do campeonato. Sem Gabriel Jesus e com Dudu no banco de reservas, o time encontrou sérias dificuldades para fazer o trio de ataque funcionar com Róger Guedes, Erik e Leandro Pereira. Melhor para o Botafogo, que aproveitou a confusão do rival para se mandar ao ataque já no início da partida.
Logo no primeiro minuto, Canales foi acionado por Camilo e passou como quis pela defesa do Palmeiras, mas na hora de chutar acertou o lado de fora da rede. Aos 18, Róger Guedes perdeu a bola no meio-campo e permitiu que Rodrigo Lindoso acertasse um lançamento para Neilton na lateral direita. O atacante dominou nas costas de Zé Roberto, invadiu a livre de marcação e tocou na saída de Vagner para anotar o primeiro gol do Botafogo.
Irreconhecível, o Palmeiras lutava para construir jogadas simples no campo de ataque. Aos 26 minutos, a equipe decidiu apostar numa cobrança de bola parada e Thiago Santos cabeceou para as redes, mas o gol foi invalidado após o bandeira flagrar o volante em posição irregular.
Coube a Neilton a missão de tranquilizar novamente a torcida do Botafogo. Aos 34, o jogador partiu para cima da marcação pelo lado esquerdo do campo e aplicou um único drible para se desvencilhar de Jean e Edu Dracena. Ele ficou mais uma vez na frente de Vagner e não teve problemas para tirar o goleiro na hora de finalizar, ampliando a vantagem.
O Palmeiras esboçou uma reação nos minutos finais do primeiro tempo. Leandro Pereira, aos 41, finalizou sem força e parou em defesa do goleiro Sidão. Aos 44, Róger Guedes arriscou um chute de fora da área e exigiu que o arqueiro botafoguense praticasse mais uma intervenção.
Para a etapa complementar, Cuquinha sacou Cleiton Xavier e Róger Guedes para as entradas dos atacantes Rafael Marques e Dudu, respectivamente. Aos quatro minutos, Zé Roberto tomou a frente do zagueiro e cruzou para Erik, que cabeceou no travessão de Sidão. No lance seguinte, Edu Dracena sentiu um problema físico e foi substituído por Thiago Martins.
Embora as três alterações tenham sido feitas logo no início do segundo tempo, o Palmeiras não esboçou qualquer mudança significativa no estilo de jogo. A equipe seguiu incapaz de passar pela defesa do Botafogo e atacou com qualidade só aos 32 minutos. O meia Moisés arriscou de longe e Sidão deu rebote para o centro da área, onde o atacante Erik surgiu livre para descontar.
O Palmeiras, contudo, não soube aproveitar os minutos finais para pressionar o Botafogo. Pelo contrário. Foi o time carioca que chegou ao terceiro gol. Aos 36, o meia Camilo passou entre os zagueiros e só não marcou porque o goleiro Vagner fechou o ângulo e praticou a defesa. Mas, aos 41, Vagner fez pênalti infantil em Vinícius Tanque e não alcançou a cobrança de Camilo, que selou o placar da partida.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 3 X 1 PALMEIRAS
Local: Estádio Luso-Brasileiro, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 31 de julho, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Arbitragem: Heber Roberto Lopes (Fifa-SC)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (Fifa-SC) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Canales, Airton, Bruno Silva e Diogo Barbosa (Botafogo); Edu Dracena, Jean e Vitor Hugo (Palmeiras)
GOLS:
BOTAFOGO: Neilton, aos 18 e aos 34 minutos do primeiro tempo, e Camilo, aos 41 do segundo tempo
PALMEIRAS: Erik, aos 32 minutos do segundo tempo
BOTAFOGO: Sidão; Luis Ricardo, Renan Fonseca, Emerson Santos e Diogo Barbosa; Rodrigo Lindoso (Dudu Cearense), Airton, Bruno Silva e Camilo (Salgueiro); Neilton e Canales (Vinícius Tanque)
Técnico: Ricardo Gomes
PALMEIRAS: Vagner; Jean, Edu Dracena (Thiago Martins), Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Moisés e Cleiton Xavier (Rafael Marques); Róger Guedes (Dudu), Erik e Leandro Pereira
Técnico: Cuquinha (Cuca cumpriu suspensão)
Lucas marca e PSG goleia Leicester nos Estados Unidos
Pela International Champions Cup, brasileiro fez um dos quatro gols do time parisiense em Los Angeles
O Paris Saint Germain não teve dificuldades em passar pelo campeão inglês e sensação da Europa, Leicester. Em partida pelo torneio amistoso International Champions Cup, os parisienses venceram por 4 a 0 no StubHub Center, em Los Angeles (EUA).
O confronto teve duelo total do PSG. Os franceses abriram o placar aos 26 minutos da primeira etapa, com o uruguaio Cavani cobrando pênalti. Jonathan Ikone recebeu no meio da área, aos 45 minutos, e fez 2 a 0 para os atuais campeões da Ligue 1.
Lucas Moura deixou sua marca aos 19 minutos do segundo tempo. Após cruzamento de Maxwell, o camisa 7 mandou de cabeça para o fundo das redes. Odsonne Edouard ainda fechou a goleada no último minuto de jogo.
O próximo compromisso do Leicester é contra o Barcelona nesta quarta-feira, em Estocolmo, na Suécia. Já o Paris Saint Germain não jogará mais por esta competição e agora encara o Lyon, no próximo dia 6, pela Supercopa da França.
O Paris Saint Germain não teve dificuldades em passar pelo campeão inglês e sensação da Europa, Leicester. Em partida pelo torneio amistoso International Champions Cup, os parisienses venceram por 4 a 0 no StubHub Center, em Los Angeles (EUA).
O confronto teve duelo total do PSG. Os franceses abriram o placar aos 26 minutos da primeira etapa, com o uruguaio Cavani cobrando pênalti. Jonathan Ikone recebeu no meio da área, aos 45 minutos, e fez 2 a 0 para os atuais campeões da Ligue 1.
Lucas Moura deixou sua marca aos 19 minutos do segundo tempo. Após cruzamento de Maxwell, o camisa 7 mandou de cabeça para o fundo das redes. Odsonne Edouard ainda fechou a goleada no último minuto de jogo.
O próximo compromisso do Leicester é contra o Barcelona nesta quarta-feira, em Estocolmo, na Suécia. Já o Paris Saint Germain não jogará mais por esta competição e agora encara o Lyon, no próximo dia 6, pela Supercopa da França.
Para cima deles! Com olho nos números, Flamengo pega o Coritiba
Com melhor aproveitamento como visitante no Campeonato Brasileiro (47.62%) ao lado do Palmeiras, Fla joga neste domingo para manter a pegada e subir na tabela da competição
Empatado com o Palmeiras com a melhor campanha como visitante no Campeonato Brasileiro - 47.62% cada -, o Flamengo visita o Coritiba neste domingo, às 16h, no Couto Pereira.
Mesmo fora de casa, o Rubro-Negro não costuma jogar recuado e se arrisca. Será um dos pontos mais solicitados pelo técnico Zé Ricardo para manter a pegada e retornar ao Rio de Janeiro com os três pontos.
Dos sete jogos fora de casa já disputados, o Flamengo teve mais posse de bola em cinco, um dos pontos que justificam o retrospecto da temporada rubro-negra como visitante. Foram 53% de posse de bola no clássico com o Botafogo, 52% contra o Corinthians, 56% de posse contra o Santa Cruz, 44% contra o Cruzeiro, 56% contra o Figueirense, também 56% contra o Grêmio, além de 42% contra a Ponte Preta.
Um aspecto que pode auxiliar neste sentido é o fato de que a equipe se acostumou a jogar em diferentes locais por não ter uma casa no Rio de Janeiro neste ano. Em entrevista coletiva, Zé Ricardo comentou sobre o assunto. O comandante do Flamengo destacou que a situação parece como uma coincidência e comparou a quilometragem utilizada pelos rubro-negros e ainda o Palmeiras.
- Parece coincidência, mas como não temos Maracanã à disposição, que é a nossa casa, temos de jogar igual de toda forma em casa ou fora. Temos mais que o dobro de quilômetros voados do que o Palmeiras. São 40 mil km nossos ao longo das disputas que temos no ano e 20 mil km do Palmeiras - afirmou o treinador do Flamengo antes de completar:
- Isso é um dado importante, porque com certeza é um desgaste a mais, mas já sabíamos disso. Essa questão de ser um dos melhores visitantes é porque temos de ser iguais em todo lugar. Temos que fazer das dificuldades uma motivação a mais para brigar cada vez mais no topo da tabela do Campeonato Brasileiro.
Com o apoio do torcedor, o Flamengo tem condições de conquistar o seu objetivo nesta tarde. Sob o comando de Zé Ricardo, o Rubro-Negro mudou de patamar nesta temporada e os números tendem a melhorar cada vez mais. O ano de 2016 ainda reserva muitas alegrias. Basta manter a pegada e ir para cima. Como a tradição rubro-negra rege.
Empatado com o Palmeiras com a melhor campanha como visitante no Campeonato Brasileiro - 47.62% cada -, o Flamengo visita o Coritiba neste domingo, às 16h, no Couto Pereira.
Mesmo fora de casa, o Rubro-Negro não costuma jogar recuado e se arrisca. Será um dos pontos mais solicitados pelo técnico Zé Ricardo para manter a pegada e retornar ao Rio de Janeiro com os três pontos.
Dos sete jogos fora de casa já disputados, o Flamengo teve mais posse de bola em cinco, um dos pontos que justificam o retrospecto da temporada rubro-negra como visitante. Foram 53% de posse de bola no clássico com o Botafogo, 52% contra o Corinthians, 56% de posse contra o Santa Cruz, 44% contra o Cruzeiro, 56% contra o Figueirense, também 56% contra o Grêmio, além de 42% contra a Ponte Preta.
Um aspecto que pode auxiliar neste sentido é o fato de que a equipe se acostumou a jogar em diferentes locais por não ter uma casa no Rio de Janeiro neste ano. Em entrevista coletiva, Zé Ricardo comentou sobre o assunto. O comandante do Flamengo destacou que a situação parece como uma coincidência e comparou a quilometragem utilizada pelos rubro-negros e ainda o Palmeiras.
- Parece coincidência, mas como não temos Maracanã à disposição, que é a nossa casa, temos de jogar igual de toda forma em casa ou fora. Temos mais que o dobro de quilômetros voados do que o Palmeiras. São 40 mil km nossos ao longo das disputas que temos no ano e 20 mil km do Palmeiras - afirmou o treinador do Flamengo antes de completar:
- Isso é um dado importante, porque com certeza é um desgaste a mais, mas já sabíamos disso. Essa questão de ser um dos melhores visitantes é porque temos de ser iguais em todo lugar. Temos que fazer das dificuldades uma motivação a mais para brigar cada vez mais no topo da tabela do Campeonato Brasileiro.
Com o apoio do torcedor, o Flamengo tem condições de conquistar o seu objetivo nesta tarde. Sob o comando de Zé Ricardo, o Rubro-Negro mudou de patamar nesta temporada e os números tendem a melhorar cada vez mais. O ano de 2016 ainda reserva muitas alegrias. Basta manter a pegada e ir para cima. Como a tradição rubro-negra rege.
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