segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Com emoção no fim, Flu se salva de vacilo e bate Figueirense
O Fluminense voltou a vencer no Campeonato Brasileiro, fazendo 3 a 2 no Figueirense. Mas não foi fácil. Depois de um bom primeiro tempo, os cariocas relaxaram e viram o jogo se complicar. Já nos minutos finais, Magno Alves apareceu para garantir o triunfo do Tricolor, em partida remarcada da 18ª rodada do Nacional.
Em Édson Passos, além do Magnata, Gustavo Scarpa e Renato Chaves marcaram para o Flu, que chegou a 34 pontos. Carlos Alberto e Nirley fizeram para o Figueira, que segue na zona de rebaixamento, com 24.
A partida marcou mais um reencontro entre Carlos Alberto e o Fluminense, clube em que foi revelado. E o meia foi um dos personagens da partida. Além de um belo gol marcado, o jogador teve um desentendimento com alguns atletas do rival no intervalo.
Na próxima quarta-feira, o Fluminense tem o clássico contra o Botafogo, fora de casa. No mesmo dia, os catarinenses recebem o Atlético-PR. Ambos os jogos serão válidos pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O jogo - O Fluminense começou tentando impor-se em campo, fazendo valer o fator casa. Aos 6, Scarpa teve chute de dentro da área bloqueado pela defesa. Logo na sequência, Cícero finalizou, mas a bola ficou fácil para o goleiro dos catarinenses.
Aos 13, os cariocas chegaram ao gol. Wellington fez boa jogada pela esquerda e cruzou. Scarpa, de centroavante, cabeceou firme: 1 a 0. O tento não esfriou o ímpeto dos donos da casa. Aos 16, Henrique Dourado saiu cara a cara com o arqueiro, mas o bandeirinha marcou impedimento.
Mas não demorou para o time de Levir ampliar. Aos 19, Dourado cabeceou, Fernández ainda salvou, mas Renato Chaves conferiu no rebote, de cabeça, marcando o segundo gol.
Aos 25, quase o terceiro. O goleiro do Figueira falhou e a bola sobrou no pé de Henrique Dourado, que parou em Gatito. Cinco minutos depois, mais uma vez o centroavante do Flu teve chance, mas sua cabeçada saiu.
Nos minutos finais, os cariocas diminuíram um pouco o ritmo, administrando a boa vantagem conquistada. No último minuto, Cícero cabeceou firme, parando em grande defesa de Gatito. Assim, os times foram para o vestiário com o placar de 2 a 0.
O Figueirense voltou ligado para o segundo tempo e, aos 3 minutos, Carlos Alberto acertou lindo chute de fora da área, diminuindo a vantagem dos mandantes e renovando as esperanças da equipe de Tuca Guimarães.
Com o susto sofrido, a torcida do Flu passou a pedir a entrada de Magno Alves no ataque. Sem a mesma efetividade do primeiro tempo, os cariocas pararam de ameaçar o gol dos rivais.
E a situação piorou ainda mais aos 15. Ayrton cobrou falta e Nirley aproveitou, de cabeça. A bola ainda bateu na trave antes de balançar as redes de Cavalieri: 2 a 2.
Buscando retomar a vantagem, o Fluminense voltou a pressionar, sem a mesma intensidade dos primeiros 45 minutos. Aos 19, Douglas arriscou de longe, mas o arremate saiu fraco, facilitando a defesa de Fernández. Quatro minutos depois, o paraguaio teve mais trabalho, fazendo boa defesa em chute de Marquinho.
No contra-ataque, o Figueira quase virou. Rafael Silva fez ótima jogada e finalizou de fora. A bola raspou a trave do gol de Cavalieri. Mesmo com esse risco, Levir abriu mão do volante Douglas, colocando o atacante Marcos Júnior, aos 30.
Aos 33, a confiança da torcida surtiu efeito. Magno Alves, aclamado pelo público, mergulhou em cruzamento de Wellington Silva e colocou no canto: 3 a 2 Fluminense.
Nos minutos finais, os catarinenses foram para o desespero, em busca da igualdade. Aos 42, Lins aproveitou falha do goleiro dos cariocas, mas a cabeçada acertou o travessão. Aos 46, Rafael Moura tentou, mas parou em Diego.
A última chance veio no último lance. Ayrton jogou na área, Cavalieri foi tocado no alto e a bola entrou no gol. O árbitro sinalizou de forma confusa, e ficou a dúvida se o gol havia sido validado. No fim, foi marcada a falta no arqueiro dos cariocas, e a partida terminou em 3 a 2.
FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 3 x 2 FIGUEIRENSE
Local: Estádio Giulite Coutinho, em Mesquita (RJ)
Data: 03 de setembro de 2016, sábado
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Batista Raposo (DF)
Assistentes: Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e José Reinaldo Nascimento Júnior (DF)
Cartões amarelos: Pierre, Renato Chaves, Wellington Silva (Fluminense), Bruno Alves, Jackson Caucaia, Carlos Alberto (Figueirense)
Gols: FLUMINENSE: Gustavo Scarpa, aos 13, e Renato Chaves, aos 19, minutos do primeiro tempo; Magno Alves, aos 33 do segundo tempo
FIGUEIRENSE: Carlos Alberto, aos 3, e Nirley, aos 15, minutos do segundo tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Henrique, Renato Chaves e William Matheus; Pierre (Marquinho) e Douglas (Marcos Júnior); Cícero, Gustavo Scarpa e Wellington; Henrique Dourado (Magno Alves)
Técnico: Levir Culpi
FIGUEIRENSE: Gatito Fernández; Ayrton, Bruno Alves, Nirley e Morassi; Jackson Caucaia, Renato Augusto (Jefferson), Élvis (Rafael Silva) e Carlos Alberto (Ortega); Lins e Rafael Moura
Técnico: Tuca Guimarães
Com pintura de Camilo, Botafogo vence o Grêmio e se afasta da zona da degola
Alvinegro bateu o Tricolor gaúcho por 2 a 1, neste domingo, na Arena Botafogo. Camisa 10 abriu o placar com um golaço de bicicleta e artilheiro Sassá marcou o segundo do Glorioso
O Botafogo não vencia o Grêmio desde 2011. Mas isso ficou no passado. Com intensidade de sobra, o Glorioso venceu o Grêmio por 2 a 1, na Arena da Ilha, chegou aos 29 pontos e se distanciou mais da zona de perigo. Camilo - com uma bicicleta de cinema - e o artilheiro Sassá garantiram o triunfo.
O primeiro tempo foi de domínio absoluto do Glorioso, que parecia querer responder a torcida depois da pesada derrota pela Copa do Brasil. E o time mostrou o seu melhor, com infiltrações e muita velocidade, além de um Luis Ricardo inspirado. Primeiro o lateral recebeu livre, de Bruno Silva, e cruzou na área. Camilo, de bicicleta, aos 20, acertou uma pintura na Arena da Ilha.
E o Botafogo e seu lateral-direito, que foi capitão no jogo, não parariam por aí: oito minutos depois, aos 28, ele deixou Sassá livre. O artilheiro do Brasileiro, com 10 gols, não perdoou: Alvinegro 2 a 0. Nem mesmo a lesão de Fernandes, que saiu machucado e deu lugar a Dudu Cearense, desanimou o meio-campo alvinegro, que manteve a intensidade e deu poucos espaços até o final da primeira etapa.
No segundo tempo, conforme o Botafogo buscou administrar a vantagem, o Grêmio cresceu. Roger trocou Luan de lado, dando maior liberdade ao camisa 7. Pelo meio, ele apareceu mais. E foi assim que ele serviu Batista, que driblou Sidão e descontou, aos 34 do segundo tempo. Contudo, a equipe gaúcha era pouco incisiva. Quase não finalizava. Com a trinca Airton, Bruno Silva e Dudu Cearense correndo muito, o técnico Jair Ventura buscou se fechar e explorar a velocidade de Pimpão, que substituiu Sassá.
Mesmo com a diferença apenas de um gol, o time de Roger Machado não teve força para pressionar no final. Assim, os alvinegros mantiveram a posse de bola na frente e, mesmo não finalizando, conseguiu manter o adversário longe de sua meta. Na volta a Arena Botafogo em jogos pelo Brasileiro, o Botafogo vence, se afasta da parte de baixo e deixa o rival fora do G-4.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 2 X 1 GRÊMIO
Local: Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador (RJ)
Data-hora: 4/9/2016, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Wagner Rewat (MT)
Assistentes: Eduardo Gonçalves da Cruz (MS) e Fabio Rodrigo Rubinho (MT)
Público/Renda: 5.199 presentes / R$ R$ 143.720,00
Cartões amarelos: Emerson, Airton e Cali (BOT); Luan, Edilson e Maicon (GRE)
Gols: Camilo - 20'/1ºT (1-0), Sassá 28'/1ºT (2-0) e Batista - 34'/2ºT (2-1)
BOTAFOGO: Sidão, Luis Ricardo (Emerson Silva - 36'/2ºT), Carli, Emerson e Victor Luis; Airton, Fernandes (Dudu Cearense - 28'/1ºT) , Bruno Silva e Camilo; Neilton e Sassá (Rodrigo Pimpão - 16'/2ºT) - Técnico: Jair Ventura
GRÊMIO: Bruno Grassi, Edílson, Wallace Reis, Kannemann e Marcelo Oliveira; Walace (Ramiro - 14'/2ºT), Maicon (Kaio- 32'/1ºT), Jaílson e Douglas; Luan e Henrique Almeida (Batista - 14'/2ºT) - Técnico: Roger Machado.
O Botafogo não vencia o Grêmio desde 2011. Mas isso ficou no passado. Com intensidade de sobra, o Glorioso venceu o Grêmio por 2 a 1, na Arena da Ilha, chegou aos 29 pontos e se distanciou mais da zona de perigo. Camilo - com uma bicicleta de cinema - e o artilheiro Sassá garantiram o triunfo.
O primeiro tempo foi de domínio absoluto do Glorioso, que parecia querer responder a torcida depois da pesada derrota pela Copa do Brasil. E o time mostrou o seu melhor, com infiltrações e muita velocidade, além de um Luis Ricardo inspirado. Primeiro o lateral recebeu livre, de Bruno Silva, e cruzou na área. Camilo, de bicicleta, aos 20, acertou uma pintura na Arena da Ilha.
E o Botafogo e seu lateral-direito, que foi capitão no jogo, não parariam por aí: oito minutos depois, aos 28, ele deixou Sassá livre. O artilheiro do Brasileiro, com 10 gols, não perdoou: Alvinegro 2 a 0. Nem mesmo a lesão de Fernandes, que saiu machucado e deu lugar a Dudu Cearense, desanimou o meio-campo alvinegro, que manteve a intensidade e deu poucos espaços até o final da primeira etapa.
No segundo tempo, conforme o Botafogo buscou administrar a vantagem, o Grêmio cresceu. Roger trocou Luan de lado, dando maior liberdade ao camisa 7. Pelo meio, ele apareceu mais. E foi assim que ele serviu Batista, que driblou Sidão e descontou, aos 34 do segundo tempo. Contudo, a equipe gaúcha era pouco incisiva. Quase não finalizava. Com a trinca Airton, Bruno Silva e Dudu Cearense correndo muito, o técnico Jair Ventura buscou se fechar e explorar a velocidade de Pimpão, que substituiu Sassá.
Mesmo com a diferença apenas de um gol, o time de Roger Machado não teve força para pressionar no final. Assim, os alvinegros mantiveram a posse de bola na frente e, mesmo não finalizando, conseguiu manter o adversário longe de sua meta. Na volta a Arena Botafogo em jogos pelo Brasileiro, o Botafogo vence, se afasta da parte de baixo e deixa o rival fora do G-4.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 2 X 1 GRÊMIO
Local: Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador (RJ)
Data-hora: 4/9/2016, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Wagner Rewat (MT)
Assistentes: Eduardo Gonçalves da Cruz (MS) e Fabio Rodrigo Rubinho (MT)
Público/Renda: 5.199 presentes / R$ R$ 143.720,00
Cartões amarelos: Emerson, Airton e Cali (BOT); Luan, Edilson e Maicon (GRE)
Gols: Camilo - 20'/1ºT (1-0), Sassá 28'/1ºT (2-0) e Batista - 34'/2ºT (2-1)
BOTAFOGO: Sidão, Luis Ricardo (Emerson Silva - 36'/2ºT), Carli, Emerson e Victor Luis; Airton, Fernandes (Dudu Cearense - 28'/1ºT) , Bruno Silva e Camilo; Neilton e Sassá (Rodrigo Pimpão - 16'/2ºT) - Técnico: Jair Ventura
GRÊMIO: Bruno Grassi, Edílson, Wallace Reis, Kannemann e Marcelo Oliveira; Walace (Ramiro - 14'/2ºT), Maicon (Kaio- 32'/1ºT), Jaílson e Douglas; Luan e Henrique Almeida (Batista - 14'/2ºT) - Técnico: Roger Machado.
Acabou o conforto! Vasco liga o alerta para a sequência da Série B
Cruz-Maltino tem pela primeira vez na competição liderança e permanência no G4 ameaçadas. Jogo contra o Oeste ganha contornos de decisão para a equipe
A temporada do Vasco parecia um céu de brigadeiro. Ficou meio ano invicto, com direito ao título carioca, avançava na Copa do Brasil e começou a Série B fazendo aquilo que se esperava: liderança e superioridade desde a primeira rodada. No entanto, bastou uma sequência de seis jogos sem vitória - cinco na Segunda Divisão - para o panorama mudar radicalmente. Acabou o conforto do Cruz-Maltino.
O jejum sem triunfos ameaçou diretamente os planos mais otimistas de jogadores, comissão técnica e diretoria. Em um espaço de pouco mais de um mês, a liderança e presença no G4 da Série B, marcas registradas desde a primeira rodada, ficaram em xeque após a derrota para o Bahia, sábado. Isso sem falar da derrota para o Santos no jogo de ida da Copa do Brasil, que só não deixou o Vasco praticamente eliminado devido ao gol de Eder Luis no fim.
O próprio atacante, ainda no gramado da Arena Fonte Nova, reconheceu que o momento é de reflexão total para deixar a má fase no passado e reagir.
- Tem que ficar alerta, porque a gente sabe que Série B não é o lugar do Vasco. Mas precisamos refletir bastante, se acertar, para que as vitórias voltem - disse.
O próprio técnico Jorginho, intocável e muito prestigiado, já ouviu gritos de burro e insatisfação do torcedor após a derrota em casa para o Vila Nova em São Januário, na semana passada. O treinador, inclusive, reconheceu o momento tenso que a equipe atravessa na reta final da temporada.
- Nossa vida é de pressão o tempo todo. Não tem outra forma de pensar. Se tivéssemos vencido dois desses jogos, estaríamos em uma situação confortável. Futebol é assim, temos que encarar essa situação, o momento que a equipe está passando. Vamos ter uma semana de trabalho que vai nos ajudar muito - afirmou o treinador.
A partida contra o Oeste, sábado, em São Januário, ganhou um tom decisivo. Afinal de contas, um novo tropeço em casa pode tirar a liderança do Vasco. Já a permanência no G4, até semana que vem, está assegurada independentemente do resultado. Mas o torcedor quer é vitória e conforto.
OS PONTOS PARA O JEJUM
Nenê
O principal jogador do Vasco ainda não conseguiu realizar uma boa atuação após se recuperar de um problema muscular. Ainda carece de uma maior sequência de jogos.
Defesa
Um dos principais pontos na temporada, o sistema defensivo passou a oscilar a partir da metade do primeiro turno. Por conta de lesões, convocação (Luan) e suspensão, a rotatividade foi alta neste período.
Time modificado
Não foi só a defesa que sofreu com a alta rotatividade. Jorginho não conseguiu repetir a escalação nos últimos seis jogos em todos os setores. Isso influi no entrosamento.
Pontaria
O ataque voltou a deixar a desejar. Nos últimos jogos, a pontaria dos jogadores de frente está descalibrada e isso se reflete na hora do resultado final. O gol perdido por Andrezinho contra o Santos é o retrato da situação.
AS 'DECISÕES'
OESTE
O primeiro jogo da reação é em São Januário é contra a equipe paulista, que venceu três rivais fora de casa. Rival ideal para reencontrar o triunfo. Pressão pode atrapalhar.
......................
GOIÁS
Partida enjodada, pelo fato do adversário ser um clube tradicional. Apesar do Esmeraldino fazer uma Série B muito ruim, o que é uma surpresa, pode ser considerado um encontro onde o Cruz-Maltino tenha dificuldades.
......................
Joinville
O rival de Santa Catarina é, em tese, o desafio mais tranquilo para o Gigante da Colina, sobretudo se conseguir dois bons resultados antes do encontro. Além disso, o retrospecto recente é extremamente favorável ao Vasco, que não foi superado nas últimas três temporadas.
A temporada do Vasco parecia um céu de brigadeiro. Ficou meio ano invicto, com direito ao título carioca, avançava na Copa do Brasil e começou a Série B fazendo aquilo que se esperava: liderança e superioridade desde a primeira rodada. No entanto, bastou uma sequência de seis jogos sem vitória - cinco na Segunda Divisão - para o panorama mudar radicalmente. Acabou o conforto do Cruz-Maltino.
O jejum sem triunfos ameaçou diretamente os planos mais otimistas de jogadores, comissão técnica e diretoria. Em um espaço de pouco mais de um mês, a liderança e presença no G4 da Série B, marcas registradas desde a primeira rodada, ficaram em xeque após a derrota para o Bahia, sábado. Isso sem falar da derrota para o Santos no jogo de ida da Copa do Brasil, que só não deixou o Vasco praticamente eliminado devido ao gol de Eder Luis no fim.
O próprio atacante, ainda no gramado da Arena Fonte Nova, reconheceu que o momento é de reflexão total para deixar a má fase no passado e reagir.
- Tem que ficar alerta, porque a gente sabe que Série B não é o lugar do Vasco. Mas precisamos refletir bastante, se acertar, para que as vitórias voltem - disse.
O próprio técnico Jorginho, intocável e muito prestigiado, já ouviu gritos de burro e insatisfação do torcedor após a derrota em casa para o Vila Nova em São Januário, na semana passada. O treinador, inclusive, reconheceu o momento tenso que a equipe atravessa na reta final da temporada.
- Nossa vida é de pressão o tempo todo. Não tem outra forma de pensar. Se tivéssemos vencido dois desses jogos, estaríamos em uma situação confortável. Futebol é assim, temos que encarar essa situação, o momento que a equipe está passando. Vamos ter uma semana de trabalho que vai nos ajudar muito - afirmou o treinador.
A partida contra o Oeste, sábado, em São Januário, ganhou um tom decisivo. Afinal de contas, um novo tropeço em casa pode tirar a liderança do Vasco. Já a permanência no G4, até semana que vem, está assegurada independentemente do resultado. Mas o torcedor quer é vitória e conforto.
OS PONTOS PARA O JEJUM
Nenê
O principal jogador do Vasco ainda não conseguiu realizar uma boa atuação após se recuperar de um problema muscular. Ainda carece de uma maior sequência de jogos.
Defesa
Um dos principais pontos na temporada, o sistema defensivo passou a oscilar a partir da metade do primeiro turno. Por conta de lesões, convocação (Luan) e suspensão, a rotatividade foi alta neste período.
Time modificado
Não foi só a defesa que sofreu com a alta rotatividade. Jorginho não conseguiu repetir a escalação nos últimos seis jogos em todos os setores. Isso influi no entrosamento.
Pontaria
O ataque voltou a deixar a desejar. Nos últimos jogos, a pontaria dos jogadores de frente está descalibrada e isso se reflete na hora do resultado final. O gol perdido por Andrezinho contra o Santos é o retrato da situação.
AS 'DECISÕES'
OESTE
O primeiro jogo da reação é em São Januário é contra a equipe paulista, que venceu três rivais fora de casa. Rival ideal para reencontrar o triunfo. Pressão pode atrapalhar.
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GOIÁS
Partida enjodada, pelo fato do adversário ser um clube tradicional. Apesar do Esmeraldino fazer uma Série B muito ruim, o que é uma surpresa, pode ser considerado um encontro onde o Cruz-Maltino tenha dificuldades.
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Joinville
O rival de Santa Catarina é, em tese, o desafio mais tranquilo para o Gigante da Colina, sobretudo se conseguir dois bons resultados antes do encontro. Além disso, o retrospecto recente é extremamente favorável ao Vasco, que não foi superado nas últimas três temporadas.
Araioses quer mudança...
Quando se inicia uma campanha politica uma das frases mais usadas é “QUEREMOS MUDANÇA” ou simplesmente a palavra “MUDANÇA”, mas a mudança muita das vezes é apenas a capa do livro, pois o conteúdo não é realmente esse.
Durante as palestras que tenho acompanhado dos candidatos a prefeito de Araioses, o que se percebe é que a verdadeira MUDANÇA, ou melhor, a MUDANÇA DIFERENTE é Weliton do Posto. Mas porque MUDANÇA DIFERENTE?
Weliton do Posto não é politico tradicional e nem profissional e isso é uma grande vantagem frente a quem está no poder, logo o mesmo é muito autentico e direto no que fala.
Weliton é como a maioria de nós araiosenses, uma pessoa simples que não nasceu em berço de ouro e é uma pessoa humilde que tem um coração bondoso.
Mas o que mudança diferente tem haver com isso?
O grupo Weliton do Posto foi formado há mais de um ano, e veio percorrendo grande parte do município ouvindo e dialogando com os populares sobre a situação vivida e como melhora-la, onde Weliton do Posto viu e continua vendo de perto a situação que se encontra Araioses e é nisso que vem a diferença, pois é comovente para o mesmo ver que em mais de 70 anos de emancipação Araioses está regredindo. Dessa forma Weliton como cearense trabalhador que é procurou formar um grupo que pudesse contribuir para colocar Araioses em um Rumo Novo, então Weliton forma seu grupo com cidadãos de Araioses que irão contribuir com essa retomada de crescimento.
Porem no titulo dessa postagem fala de MUDANÇA COM DESENVOLVIMENTO, sendo assim onde está o desenvolvimento?
Weliton do Posto é MUDANÇA DIFERENTE, pois trás consigo o DESENVOLVIMENTO que Araioses necessita, pois segundo o próprio candidato a prefeito, Araioses para sair da situação que se encontra em primeiro lugar deve acabar com as inadimplências que estão por vir para quem assumir a prefeitura a partir de 2017, porém é necessário ter apoio de governo do estado e governo federal bem como outros órgãos que possam dar agilidade para obtenção de recursos para que ao mesmo tempo em que estamos arrumando a casa, haja recursos para tocarmos obras e melhorias para o povo.
Nesse desenvolvimento, o Governo do Estado está incluído, pois Weliton do Posto tem o apoio do Prefeito de Paulino Neves, Raimundo Lídio que foi um dos poucos prefeitos no Maranhão que apoiou o atual governador Flavio Dino, onde Raimundo Lídio sempre repete que terá a maior satisfação em contribuir com sua experiência de 8 anos de mandato para Araioses e que junto com Weliton do Posto irá buscar parceria com o Governo do Estado.
No Governo Federal, Weliton tem o apoio do Deputado Federal Cleber Verde e do Ministro de Desenvolvimento, indústria e Comércio Marcos Pereira, além é claro de órgãos como INCRA com George Aragão e Secretaria da Pesca com Daysvison Franklin.
Todo esse conjunto de parceiros irão ajudar Araioses a sair da inadimplência, a sair do atraso e contribuir para o desenvolvimento de Araioses através de Weliton do Posto.
Então o candidato mais preparado para assumir a prefeitura de Araioses com compromisso, vontade de trabalhar e com parceiros para alavancar o município é Weliton do Posto!
sábado, 3 de setembro de 2016
Barcelona prepara proposta para segurar Messi "para sempre"
Menos de 24 horas depois de Lionel Messi comandar a Argentina na vitória sobre o Uruguai pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, a imprensa catalã anunciou que o Barcelona elabora uma oferta irrecusável para apresentar ao craque argentino a fim de segurá-lo até o fim da carreira.
Em sua edição desta sexta-feira, o diário Sport informa que o camisa 10 albiceleste já teria conhecimento da intenção do clube em lhe oferecer uma proposta milionária.
A publicação informa ainda que a direção do Barça concentrará todos os esforços para que Messi encerre sua trajetória profissional em clubes defendendo exclusivamente a camisa azul e grená do grande clube espanhol.
Palmeiras e Fla são punidos por briga com decisão inédita
Palmeiras e Flamengo foram julgados e punidos nesta quinta-feira por causa da confusão envolvendo as duas torcidas no confronto entre as duas equipes ocorrido no dia 5 de junho, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, em partida válida pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.
Em decisão inédita, o pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) optou por penas alternativas para os times, sem a necessidade de jogos com portões fechados. Para o Palmeiras, a punição será de cinco partidas sem a presença de torcidas organizadas e com o setor Gol Norte do Allianz Parque vazio. Além disso, o Alviverde não poderá ter torcida em outros cinco jogos como visitante e terá de pagar uma multa de R$ 60 mil, que será revertida para instituições de caridade.
Para o Flamengo, a pena contempla três partidas como mandante sem a presença das torcidas organizadas, mantendo 20% do estádio fechado, e mais três jogos sem torcedores como visitante. O Rubro-Negro ainda será obrigado a pagar R$ 30 mil de multa, que também serão revertidos para ações sociais.
As punições para Palmeiras e Flamengo não tem valor imediato. O pleno do STJD decidiu que as penas passarão a valer após dez dias da data do julgamento, a contar a partir desta quinta-feira. Desta forma, o Verdão não sofrerá sanções para o clássico contra o São Paulo, na próxima quarta, às 21h45 (de Brasília), no Allianz Parque.
Buffon vira herói na França ao "salvar" Marselhesa de vaias
Goleiro da Itália impediu vaias ao hino francês em amistoso
Ídolo incontestável na Itália, o goleiro Gianluigi Buffon virou herói também na França após ter feito a torcida azzurra parar de vaiar o hino francês antes do amistoso entre os dois países realizado na última quinta-feira (1º), em Bari.
Quando soaram as primeiras notas da "Marselhesa", para surpresa de muitos, vaias começaram a ser ouvidas das arquibancadas do estádio San Nicola. Passados alguns segundos, o capitão italiano fez um sinal pedindo para a torcida aplaudir - e foi obedecido.
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"Um líder é capaz de impor sua autoridade em apenas um segundo", escreveu nesta sexta-feira (2) o jornal Le Parisien . Já a emissora BFM , além de chamar Buffon de "um dos melhores goleiros da história", disse que ele é a "encarnação da classe".
"Gianluigi Buffon, com seu carisma, leva sua influência muito além do terreno de jogo", acrescentou. Para o presidente da Fifa, Gianni Infantino, que estava em Bari, o gesto do goleiro foi uma "bela vitória da cultura e da civilização sobre a ignorância". "Gostaria de cumprimentar Buffon, é um exemplo para todos", declarou o cartola.
Ídolo incontestável na Itália, o goleiro Gianluigi Buffon virou herói também na França após ter feito a torcida azzurra parar de vaiar o hino francês antes do amistoso entre os dois países realizado na última quinta-feira (1º), em Bari.
Quando soaram as primeiras notas da "Marselhesa", para surpresa de muitos, vaias começaram a ser ouvidas das arquibancadas do estádio San Nicola. Passados alguns segundos, o capitão italiano fez um sinal pedindo para a torcida aplaudir - e foi obedecido.
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"Um líder é capaz de impor sua autoridade em apenas um segundo", escreveu nesta sexta-feira (2) o jornal Le Parisien . Já a emissora BFM , além de chamar Buffon de "um dos melhores goleiros da história", disse que ele é a "encarnação da classe".
"Gianluigi Buffon, com seu carisma, leva sua influência muito além do terreno de jogo", acrescentou. Para o presidente da Fifa, Gianni Infantino, que estava em Bari, o gesto do goleiro foi uma "bela vitória da cultura e da civilização sobre a ignorância". "Gostaria de cumprimentar Buffon, é um exemplo para todos", declarou o cartola.
Força pela recuperação! Vasco pega o Bahia com Nenê para quebrar jejum
Depois de passar o mês de agosto sem vitórias, Vasco volta a campo neste sábado na Arena Fonte Nova, em Salvador, e conta com retorno do camisa 10 e cia para conseguir a vitória
A última vitória do Vasco aconteceu no dia 30 de julho, diante do Criciúma, pelo placar de 2 a 1. Desde então, cinco jogos - quatro da Série B e um da Copa do Brasil -, com três empates e duas derrotas. O então planejamento de poupar titulares para o torneio mata-mata foi deixado de lado e, com isso, nomes importantes, como Nenê, retornam ao time para este jogo.
Gerente científico do Centro Avançado de Prevenção, Recuperação e Reabilitação Esportiva do Vasco, mais conhecido como Cappres, Alex Evangelista afirmou no fim do mês passado que o mês de setembro seria marcado por voos mais altos da equipe na luta pelo acesso à elite do futebol brasileiro.
- A partir de setembro o time do Vasco vai voar. Nossa equipe estava cansada e vai iniciar um projeto de melhora muscular e de performance. Existem alguns ajustes que precisam ser feitos e o Cappres está atento a tudo isso - disse o especialista do Vasco nos últimos dias de agosto.
Lateral-esquerdo do Vasco, Julio Cesar também falou sobre o momento da equipe na temporada e o retorno neste sábado de nomes importantes, como Andrezinho e Marcelo Mattos.
- São jogadores importantes. Com o Andrezinho, tenho um entrosamento muito grande, ele faz falta. A gente se conhece muito bem. O Mattos é mais primeiro volante, de marcação. Nossa equipe vai estar muito encorpada. Esse é o tipo de jogo que nossa equipe gosta de jogar, o Bahia vai se expor mais - afirmou.
A necessidade por recuperar o rendimento em campo fica a cada dia que passa mais nítido pelo Vasco. Um primeiro semestre de trabalho elogiado até por concorrentes que estão na Série A deste ano não pode ser esquecido agora visando a manutenção do nível. Os torcedores querem o reencontro com a vitória. Se depender da força, ela sai neste sábado.
A última vitória do Vasco aconteceu no dia 30 de julho, diante do Criciúma, pelo placar de 2 a 1. Desde então, cinco jogos - quatro da Série B e um da Copa do Brasil -, com três empates e duas derrotas. O então planejamento de poupar titulares para o torneio mata-mata foi deixado de lado e, com isso, nomes importantes, como Nenê, retornam ao time para este jogo.
Gerente científico do Centro Avançado de Prevenção, Recuperação e Reabilitação Esportiva do Vasco, mais conhecido como Cappres, Alex Evangelista afirmou no fim do mês passado que o mês de setembro seria marcado por voos mais altos da equipe na luta pelo acesso à elite do futebol brasileiro.
- A partir de setembro o time do Vasco vai voar. Nossa equipe estava cansada e vai iniciar um projeto de melhora muscular e de performance. Existem alguns ajustes que precisam ser feitos e o Cappres está atento a tudo isso - disse o especialista do Vasco nos últimos dias de agosto.
Lateral-esquerdo do Vasco, Julio Cesar também falou sobre o momento da equipe na temporada e o retorno neste sábado de nomes importantes, como Andrezinho e Marcelo Mattos.
- São jogadores importantes. Com o Andrezinho, tenho um entrosamento muito grande, ele faz falta. A gente se conhece muito bem. O Mattos é mais primeiro volante, de marcação. Nossa equipe vai estar muito encorpada. Esse é o tipo de jogo que nossa equipe gosta de jogar, o Bahia vai se expor mais - afirmou.
A necessidade por recuperar o rendimento em campo fica a cada dia que passa mais nítido pelo Vasco. Um primeiro semestre de trabalho elogiado até por concorrentes que estão na Série A deste ano não pode ser esquecido agora visando a manutenção do nível. Os torcedores querem o reencontro com a vitória. Se depender da força, ela sai neste sábado.
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