terça-feira, 6 de setembro de 2016

Exclusivo: Fernandinho crê que Maracanã pode ser decisivo para título: 'Torcida do Fla faz a diferença'

O herói na Sul-Americana falou sobre bom momento do Flamengo, seu desejo de continuar no clube, a força e a vontade do elenco para de ser campeão.



Emprestado pelo Grêmio, Fernandinho chegou ao Flamengo em abril buscando reencontrar o seu melhor futebol. No Rubro-Negro, o atacante foi titular, ficou na reserva e viveu grande momento na última quarta-feira, quando garantiu a classificação do time na Sul-Americana, na vitória por 3 a 1 contra Figueirense. Ele saiu do banco no segundo tempo e fez o gol que deu a vaga ao Fla, seu
primeiro pelo clube.
Fernandinho foi apresentado em abril pelo Flamengo
Fernandinho falou sobre a emoção de desencantar em um momento tão importante para a equipe, o desejo de continuar no Flamengo, a força do elenco e a vontade que os jogadores estão em ganhar um título ainda nesta temporada. Para isso, ele acredita que a torcida pode ser um trunfo.

Fernandinho chegou ao Flamengo para brigar por uma posição no ataque Foto: Pedro Martins/AGIF/LANCE!Press / LANCE!

Logo em sua apresentação, o atacante fez questão de elogiar a nação rubro-negra. Agora, há quase cinco meses no clube, ele conheceu de perto a importância dos torcedores e contou que eles fazem a diferença para o time. Para o jogador, esse apoio deve ser ainda mais intenso com a volta da equipe ao Maracanã, que deve ocorrer em novembro. Ele acredita que o estádio pode ser decisivo na reta final e está ansioso para poder jogar lá pelo Flamengo.

Fernandinho chegou ao Flamengo para brigar por uma posição no ataque Foto: Pedro Martins/AGIF/LANCE!Press / LANCE!

Qual foi a sensação de fazer o primeiro gol pelo Flamengo em um momento tão importante? Tirou um peso das costas?
Foi algo muito especial. Eu sonhava com esse momento, queria muito marcar logo o meu primeiro gol com a camisa do Flamengo. Eu inclusive postei no meu Instagram a foto da minha comemoração com uma mensagem que exprimia o que eu senti ao final do jogo. Estava ansioso, queria que esse gol já tivesse saído há algum tempo. Nós, seres humanos, muitas vezes esperamos que as coisas aconteçam rapidamente. A demora chegou a me incomodar, mas no fim das contas entendi que Deus estava caprichando para que saísse no momento certo. Foi um gol importante, bonito, e justamente no momento em que a equipe mais precisava.

O que passou na sua cabeça na hora em que o Zé Ricardo te chamou para entrar contra o Figueirense? Sentia que ia fazer o gol? Quais foram as orientações do treinador?
O atleta quando está no banco vive permanentemente a expectativa de ter o seu nome chamado pelo treinador. Quando o professor Zé Ricardo me pôs em campo, eu sabia que faltavam poucos minutos para o final da partida, e procurei fazer exatamente o que o ele me pediu: tentar penetrar na defesa adversária através do drible curto. Felizmente na primeira oportunidade que tive de partir pra cima, consegui passar pelo marcador e ser muito feliz na finalização.


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 Pra alegria da Nação, Fernandinho apertou o replay e repetiu em Cariacica golaço do treino! pic.twitter.com/LKnoBEtU4E — Flamengo (@Flamengo) 1 de setembro de 2016
Seu gol foi muito comemorado por todo o elenco. Na hora todo mundo correu para te abraçar. Foi um reconhecimento do seu trabalho para conseguir desencantar? O grupo estava te passando confiança neste período?

Fernandinho chegou ao Flamengo para brigar por uma posição no ataque Foto: Pedro Martins/AGIF/LANCE!Press / LANCE!

O grupo sempre passou muita confiança pra mim e me acolheu de uma maneira muito especial. Todos estavam ansiosos pelo meu primeiro gol porque viam no dia a dia o meu esforço para atingir esse objetivo. Estou satisfeito por estar passando por um bom momento individual e também por fazer parte de um grupo tão especial como esse.

Os três gols do Flamengo contra o Figueirense foram bonitos. Isso foi comentado depois da partida? O grupo conseguiu eleger o mais bonito?
Realmente foram três gols muito bonitos, mas entre nós não houve qualquer tipo de eleição sobre qual foi o mais plástico, isso fica mais para a torcida e a imprensa. A beleza deles deve ser apreciada, mas é necessário lembrar que eles só tiveram essa grande importância, em razão dos dois gols marcados na primeira partida, pelo Alan, e pelo Cirino. Na realidade, cada um dos cinco gols foi absolutamente fundamental para a nossa classificação.

Você acha que a classificação na Sul-Americana, marcante como foi, precisando ganhar por dois gols, mostra a força do elenco do Flamengo?
Não só a vitória em si e a boa atuação diante do Figueirense, mas o futebol que temos apresentado nos últimos jogos. Quando alguns atletas são substituídos, os que entram em seus lugares conseguem manter o nível e a forma de jogar. Este fato mostra a força do nosso grupo. Cada jogador tem oferecido o que tem de melhor para o time. Todos, sem exceção, compraram a "ideia" do nosso comandante.


Por falar em elenco, o Flamengo tem muitos jogadores renomados e só 11 podem ser titulares. Como está a disputa por posições no time? Dá para dizer que hoje é um grupo que não tem vaidade?
É muito difícil haver união num grupo em que há jogadores vaidosos. Para obtermos os resultados que temos alcançado, tem sido absolutamente necessário que cada atleta pense primeiro no Flamengo, no grupo, independente do nome e do que já conquistou na sua carreira. O resultado disso é a boa fase que atravessamos.

Como o Zé Ricardo trabalha com isso? A gente vê que ele vem dando oportunidades para todo mundo, rodando o elenco... Isso faz com que todo mundo esteja motivado no grupo?
De fato, essa maneira de trabalhar do Zé acaba por manter todo o grupo motivado e atento, já que todos os atletas sabem que podem ser chamados a qualquer momento e caso isso ocorra, terão que estar prontos.

Qual a sua avaliação do trabalho do Zé Ricardo, o primeiro dele por um time profissional?
Creio que os números que a equipe vem obtendo falam por si. É um profissional que conhece bem o clube, e que por isso mesmo não sentiu a
pressão de dirigir um time do porte do Flamengo.

Fernandinho chegou ao Flamengo para brigar por uma posição no ataque Foto: Pedro Martins/AGIF/LANCE!Press / LANCE!

Você disse após o jogo contra o Figueirense que tinha que sair um título para coroar o trabalho deste grupo. Você acha que o Flamengo está pronto para ser
campeão, pode conquistar um título ainda este ano? Você sente esse espírito no elenco?
Um título é sempre consequência de um trabalho bem realizado, e esse é o caso do Flamengo neste momento. Em campeonatos de pontos corridos, é comum se dizer que cada jogo é uma decisão, mas para nós, realmente faremos mais 16 decisões, já que almejamos o título. A próxima partida será sempre a mais importante, já que será através dela que poderemos somar os próximos três pontos.


Quando você chegou no Flamengo, exaltou a torcida, dizendo que foi a única que tirou sua contratação quando era adversário do Rubro-Negro. Agora atuando pelo clube, o que você pode falar da torcida? Ela é um diferencial para o time mesmo?
A torcida do Flamengo, sem dúvida alguma, faz a diferença e tem provado isso a cada jogo. Estamos disputando o Campeonato Brasileiro de maneira atípica por não podermos atuar na nossa cidade, no nosso estádio. Entretanto, em todos os lugares nos quais já jogamos, recebemos um apoio muito grande da massa local. Isto mostra do que a torcida do Flamengo é capaz.

Como você avalia sua passagem no Flamengo até aqui. Já se sente bem adaptado? Você está emprestado pelo Grêmio até o final do ano, pretende depois seguir no Flamengo?
Consegui me adaptar rapidamente, muito em função da recepção que tive por parte dos novos companheiros e também dos torcedores do Flamengo. Com o passar do tempo, estou evoluindo e sei que posso dar ainda mais. Sobre a minha permanência, estou muito feliz aqui e se for da vontade de Deus, continuarei no clube.

O Kleber Andrade, em Cariacica (ES), tem sido chamado de Maracanã Capixaba, o Flamengo ainda não perdeu lá em 2016. O que você acha de jogar no estádio, da torcida? O Flamengo se sente em casa mesmo lá?
A torcida rubro-negra do Espírito Santo nos abraçou e temos nos sentido em casa. É um bom estádio, com ótimo gramado, o que é fundamental para nós desempenharmos o melhor futebol possível.

Agora falando do Maracanã. O Flamengo deve voltar a jogar lá em novembro. Você acha que o estádio pode ser um diferencial para o time na reta final da
temporada para conquistar títulos?
O Maracanã é a nossa casa e tem a cara do Flamengo. Creio que pode vir a ser decisivo na nossa trajetória no Brasileiro e na Sul-Americana. Ainda não tive o prazer de atuar pelo clube lá, mas confesso que aguardo com muita ansiedade esse momento.

Estudo da BDO Brazil mostra Flamengo em primeiro lugar, seguido por Corinthians e Palmeiras, que passou o São Paulo


No fim do mês passado, a empresa de auditoria BDO Brazil divulgou o relatório Valor das Marcas dos Clubes do Brasil. Assim como no ano passado, o Flamengo lidera o ranking, avaliado em R$ 1,49 bilhão.




A evolução do Flamengo nos últimos anos é notória e o clube deixou o Corinthians para trás em 2015. Há quatro anos, o clube era avaliado em R$ 792 milhões e em 2014 já passava da marca de R$ 1 bilhão.

Flamengo: R$ 1,49 bilhão

Em segundo lugar, o Corinthians também mostra considerada evolução, com valor de R$ 1,42 bilhão em 2016. Há quatro anos, o Timão era o único clube na casa do bilhão de reais.

Flamengo: R$ 1,49 bilhão Foto: Rodrico Coca / Divulgação / Flamengo / LANCE!

O maior rival do Corinthians, o Palmeiras, teve a maior valorização do ano e passou o São Paulo. Com R$ 1 bilhão, o Verdão cresceu 56% na comparação com o ano anterior.

Flamengo: R$ 1,49 bilhão Foto: Rodrico Coca / Divulgação / Flamengo / LANCE!

O ranking segue com São Paulo, Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Santos, Vasco, Fluminense, Botafogo, Atlético-PR, Coritiba, Sport, Bahia, Vitória, Goiás, Figueirense e Ponte Preta no top-20, todos avaliados em mais de R$ 50 milhões.

Flamengo: R$ 1,49 bilhão Foto: Rodrico Coca / Divulgação / Flamengo / LANCE!

Prefeita tenta manobra para desmoralizar SINDSEPMA, mas é decepcionada.

Quanto vale o caráter de um homem?

Todo cidadão Araiosense, funcionário público ou não, é ciente do empenho da prefeita Valeria, em tirar os direitos dos servidores, mas encontrou uma pedra no seu caminho: A direção Coragem e Transparência, comandada pelo Professor Arnaldo.

Acostumado a humilhar os servidores de Santa Quitéria, município que dirigiu por três mandatos, o pai da prefeita busca de todas as formas desmoralizar e fechar o SINDSEPMA.

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Também é de conhecimento de todos que o motivo principal de toda essa perseguição é o fato do sindicato ser a voz que durante esses quase 4 anos lutou por direitos e expôs sem medo as injustiças e desmandos dessa gestão, não se vendendo, nem se calando mesmo diante das ameaças ou das tentativas furtivas da prefeita e dos vereadores “do governo” como os próprios se intitulam.

Nesse período eleitoral a prefeita Valeria tem feito muitas alianças, supostamente as custas de valores altíssimos, já que outra coisa da qual todos temos consciência é que as propostas dessa gestão se perdem em meio a tanta ostentação da prefeita e dos seus.

A última aliança anunciada foi a do agora ex presidente interino do sindicato dos servidores públicos o Sr. José de Fátima, vulgo Tete.

Alguns, principalmente o próprio Teté certamente dirão que como cidadão ele tem o direito de votar ou defender o candidato que melhor lhe parecer. No entanto gostaria de saber qual o motivo da prefeita procura-lo só no período eleitoral? E só depois de ele assumir como presidente? Maior ainda é minha curiosidade em saber quais argumentos foram usados para convencê-lo a defender essa prefeita que desde o início tentou fechar o sindicato, não repassando as mensalidades descontadas em folha, ameaçando sindicalistas, intimidando os sócios para que as manifestações não fossem as ruas ou ainda criando leis arbitrárias.

Como a política suja de Manim Leal, já tão conhecida, não alcançou êxito com o sindicalista Professor Arnaldo, afastado para concorrer às eleições municipais, viram na figura do presidente em exercício, a possibilidade de desmoralizarem a instituição?

Bom pra nós servidores que a diretoria do SINDSEPMA é formada em sua grande maioria por pessoas que tem o objetivo de lutar por direitos e por dias melhores para os araiosenses e tratou logo de afastar de sua presidência o sr Tete, resguardando a instituição das manobras da prefeita e de pessoas fracas de ideologias e porque não dizer de caráter, como esse cidadão que se disfarçou de sindicalista, mas iludido com as falsas promessas da prefeita que tanto almeja deixar os cidadãos a mercê de sua irresponsabilidade revelou seu verdadeiro caráter.

A rápida ascensão de Teté, inicialmente suplente de diretoria, passando a exercer em apenas dois anos o cargo máximo da instituição, “presidente”, em virtude do afastamento do, presidente, vice e secretária parece ter mexido com a sua cabeça e o mesmo mostrou não ter compromisso com a instituição, nem com os sócios quando decidiu ceder ao assédio do desgoverno de Valeria.

Parabéns à diretoria que tomou a medida mais acertada.

Não combina o Presidente do SINDSEPMA aliado a prefeita que tanto prejudicou e prejudica os servidores.

Sindicalista defende os servidores e cobra nossos direitos!!!



Lugar de puxa saco da prefeita não é no sindicato!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Assalto a restaurante no Itaim Bibi termina com um morto

Três assaltantes invadiram o restaurante italiano Vapiano, no Itaim Bibi, na zona sul, na noite deste domingo, 4, chegaram a roubar os pertences dos clientes e funcionários, mas foram flagrados pela polícia. Houve tiroteio, um ladrão morreu, outro foi preso e o terceiro escapou.

O trio chegou ao local por volta das 23h30, quando o restaurante já havia fechado as portas – o horário de funcionamento é até as 23 horas – e restavam alguns clientes. Eles renderam as pessoas e pegaram seus pertences, enquanto um funcionário acionou a Polícia Militar.

Segundo funcionários do restaurante, que pediram para não ser identificados, os bandidos miravam o caixa eletrônico do local. Eles tentaram fugir pela entrada de funcionários, um corredor estreito que fica na lateral do estabelecimento, separada da de clientes. É neste local que um dos homens foi baleado, segundo os funcionários. “O trabalho hoje de manhã foi limpar a sujeira ali”, disse um deles.

Quando a PM chegou, os três estavam saindo e houve tiroteio. Um dos ladrões foi atingido, o segundo se entregou e o terceiro conseguiu escapar. O assaltante baleado foi encaminhado ao pronto-socorro do Hospital São Paulo e não resistiu.

O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil.

Flamengo comemora fartura do elenco no segundo semestre


O Flamengo vem tendo um segundo semestre para comemorar. Na segunda posição do Campeonato Brasileiro, apenas três pontos atrás do líder Palmeiras, e já garantido nas oitavas de final da Copa Sul-Americana após eliminar o Figueirense em um duelo dramático. Na visão dos flamenguistas, o sucesso tem sido gerado por conta da qualidade do elenco. Diego entrou no meio-de-campo e deu outra movimentação, porém, deixou no banco peças como Federico Mancuello, argentino que vem correspondendo quando entra no decorrer dos confrontos. No ataque, Leandro Damião estava sendo visto como um reserva de luxo do peruano Paolo Guerrero, mas agora, claramente, disputa posição
Atualmente, no banco de reservas, o técnico Zé Ricardo conta com atletas qualificados, como o zagueiro Juan, o volante colombiano Gustavo Cuéllar, o meia Alan Patrick e o atacante Emerson Sheik. Todos poderiam, por exemplo, ser titulares em vários outros clubes da Série A. O fato é comemorado na Gávea.


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"É muito importante que o Zé Ricardo possa contar com muitas opções para montar o nosso time, pois estamos disputando duas competições de alto nível e a nossa ideia é brigar pelo caneco nas duas. O Flamengo sempre entra em campo pensando em ganhar e não podemos nos dar ao luxo de ficarmos fragilizados quando um ou outro jogador não tem condições de entrar em campo. Temos atletas que podem se perder por conta de lesão e suspensão e por isso mesmo as opções precisam estar sempre no mesmo nível de quem já vem atuando, para que nada fique comprometido", afirmou o goleiro Alex Muralha.

Zé Ricardo lembrou que a comissão técnica tem tipo a possibilidade de preservar alguns titulares, apesar das críticas, como na derrota de 4 a 2 para o Figueirense no jogo de ida da Sul-Americana. Na volta, com a equipe principal, o Rubro-Negro avançou com um triunfo por 3 a 1.

"Ainda bem que o planejamento vem dando muito certo. Fomos criticados porque preservamos alguns atletas na partida de ida contra o Figueirense, por exemplo, mas era um risco calculado, pois eu sempre confio nos jogadores que mando a campo. Estamos com um plantel qualificado e essas alterações precisam acontecer de vez em quando", analisou Zé Ricardo, sempre sereno ao dar entrevistas.

O elenco ganhou dois dias de folga e se reapresenta neste sábado, quando inicia a preparação para o duelo contra a Ponte Preta, na próxima quarta-feira, dia 7 de setembro, às 21h45 (de Brasília), no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica (ES), pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro.

LEANDRO DAMIÃO: O atacante Leandro Damião recebeu na manhã desta sexta-feira, na Gávea, uma camisa comemorativa por ter anotado o gol 12 mil da história do Flamengo. O tento foi anotado na vitória de 2 a 1 sobre o Grêmio pelo Campeonato Brasileiro. O jogador foi homenageado em um evento que contou ainda com a participação de ex-lateral Leandro, que marcou época na década de 80 defendendo o Rubro-Negro e a Seleção Brasileira.

Alguns sócios-torcedores, que foram sorteados, também puderam bater fotos com o atacante. Leandro Damião entregou a bola do gol autografada por ele ao Fla Experience, o museu do Rubro-Negro, localizado na Gávea.

Com emoção no fim, Flu se salva de vacilo e bate Figueirense


O Fluminense voltou a vencer no Campeonato Brasileiro, fazendo 3 a 2 no Figueirense. Mas não foi fácil. Depois de um bom primeiro tempo, os cariocas relaxaram e viram o jogo se complicar. Já nos minutos finais, Magno Alves apareceu para garantir o triunfo do Tricolor, em partida remarcada da 18ª rodada do Nacional.

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Em Édson Passos, além do Magnata, Gustavo Scarpa e Renato Chaves marcaram para o Flu, que chegou a 34 pontos. Carlos Alberto e Nirley fizeram para o Figueira, que segue na zona de rebaixamento, com 24.


A partida marcou mais um reencontro entre Carlos Alberto e o Fluminense, clube em que foi revelado. E o meia foi um dos personagens da partida. Além de um belo gol marcado, o jogador teve um desentendimento com alguns atletas do rival no intervalo.

Na próxima quarta-feira, o Fluminense tem o clássico contra o Botafogo, fora de casa. No mesmo dia, os catarinenses recebem o Atlético-PR. Ambos os jogos serão válidos pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O jogo - O Fluminense começou tentando impor-se em campo, fazendo valer o fator casa. Aos 6, Scarpa teve chute de dentro da área bloqueado pela defesa. Logo na sequência, Cícero finalizou, mas a bola ficou fácil para o goleiro dos catarinenses.

Aos 13, os cariocas chegaram ao gol. Wellington fez boa jogada pela esquerda e cruzou. Scarpa, de centroavante, cabeceou firme: 1 a 0. O tento não esfriou o ímpeto dos donos da casa. Aos 16, Henrique Dourado saiu cara a cara com o arqueiro, mas o bandeirinha marcou impedimento.

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Mas não demorou para o time de Levir ampliar. Aos 19, Dourado cabeceou, Fernández ainda salvou, mas Renato Chaves conferiu no rebote, de cabeça, marcando o segundo gol.

Aos 25, quase o terceiro. O goleiro do Figueira falhou e a bola sobrou no pé de Henrique Dourado, que parou em Gatito. Cinco minutos depois, mais uma vez o centroavante do Flu teve chance, mas sua cabeçada saiu.

Nos minutos finais, os cariocas diminuíram um pouco o ritmo, administrando a boa vantagem conquistada. No último minuto, Cícero cabeceou firme, parando em grande defesa de Gatito. Assim, os times foram para o vestiário com o placar de 2 a 0.

O Figueirense voltou ligado para o segundo tempo e, aos 3 minutos, Carlos Alberto acertou lindo chute de fora da área, diminuindo a vantagem dos mandantes e renovando as esperanças da equipe de Tuca Guimarães.

Com o susto sofrido, a torcida do Flu passou a pedir a entrada de Magno Alves no ataque. Sem a mesma efetividade do primeiro tempo, os cariocas pararam de ameaçar o gol dos rivais.

E a situação piorou ainda mais aos 15. Ayrton cobrou falta e Nirley aproveitou, de cabeça. A bola ainda bateu na trave antes de balançar as redes de Cavalieri: 2 a 2.

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Buscando retomar a vantagem, o Fluminense voltou a pressionar, sem a mesma intensidade dos primeiros 45 minutos. Aos 19, Douglas arriscou de longe, mas o arremate saiu fraco, facilitando a defesa de Fernández. Quatro minutos depois, o paraguaio teve mais trabalho, fazendo boa defesa em chute de Marquinho.

No contra-ataque, o Figueira quase virou. Rafael Silva fez ótima jogada e finalizou de fora. A bola raspou a trave do gol de Cavalieri. Mesmo com esse risco, Levir abriu mão do volante Douglas, colocando o atacante Marcos Júnior, aos 30.

Aos 33, a confiança da torcida surtiu efeito. Magno Alves, aclamado pelo público, mergulhou em cruzamento de Wellington Silva e colocou no canto: 3 a 2 Fluminense.

Nos minutos finais, os catarinenses foram para o desespero, em busca da igualdade. Aos 42, Lins aproveitou falha do goleiro dos cariocas, mas a cabeçada acertou o travessão. Aos 46, Rafael Moura tentou, mas parou em Diego.

A última chance veio no último lance. Ayrton jogou na área, Cavalieri foi tocado no alto e a bola entrou no gol. O árbitro sinalizou de forma confusa, e ficou a dúvida se o gol havia sido validado. No fim, foi marcada a falta no arqueiro dos cariocas, e a partida terminou em 3 a 2.

FICHA TÉCNICA

FLUMINENSE 3 x 2 FIGUEIRENSE

Local: Estádio Giulite Coutinho, em Mesquita (RJ)

Data: 03 de setembro de 2016, sábado

Horário: 16 horas (de Brasília)

Árbitro: Rodrigo Batista Raposo (DF)

Assistentes: Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e José Reinaldo Nascimento Júnior (DF)

Cartões amarelos: Pierre, Renato Chaves, Wellington Silva (Fluminense), Bruno Alves, Jackson Caucaia, Carlos Alberto (Figueirense)

Gols: FLUMINENSE: Gustavo Scarpa, aos 13, e Renato Chaves, aos 19, minutos do primeiro tempo; Magno Alves, aos 33 do segundo tempo

FIGUEIRENSE: Carlos Alberto, aos 3, e Nirley, aos 15, minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Henrique, Renato Chaves e William Matheus; Pierre (Marquinho) e Douglas (Marcos Júnior); Cícero, Gustavo Scarpa e Wellington; Henrique Dourado (Magno Alves)

Técnico: Levir Culpi

FIGUEIRENSE: Gatito Fernández; Ayrton, Bruno Alves, Nirley e Morassi; Jackson Caucaia, Renato Augusto (Jefferson), Élvis (Rafael Silva) e Carlos Alberto (Ortega); Lins e Rafael Moura

Técnico: Tuca Guimarães

Com pintura de Camilo, Botafogo vence o Grêmio e se afasta da zona da degola

Alvinegro bateu o Tricolor gaúcho por 2 a 1, neste domingo, na Arena Botafogo. Camisa 10 abriu o placar com um golaço de bicicleta e artilheiro Sassá marcou o segundo do Glorioso

O Botafogo não vencia o Grêmio desde 2011. Mas isso ficou no passado. Com intensidade de sobra, o Glorioso venceu o Grêmio por 2 a 1, na Arena da Ilha, chegou aos 29 pontos e se distanciou mais da zona de perigo. Camilo - com uma bicicleta de cinema - e o artilheiro Sassá garantiram o triunfo.

O primeiro tempo foi de domínio absoluto do Glorioso, que parecia querer responder a torcida depois da pesada derrota pela Copa do Brasil. E o time mostrou o seu melhor, com infiltrações e muita velocidade, além de um Luis Ricardo inspirado. Primeiro o lateral recebeu livre, de Bruno Silva, e cruzou na área. Camilo, de bicicleta, aos 20, acertou uma pintura na Arena da Ilha.

E o Botafogo e seu lateral-direito, que foi capitão no jogo, não parariam por aí: oito minutos depois, aos 28, ele deixou Sassá livre. O artilheiro do Brasileiro, com 10 gols, não perdoou: Alvinegro 2 a 0. Nem mesmo a lesão de Fernandes, que saiu machucado e deu lugar a Dudu Cearense, desanimou o meio-campo alvinegro, que manteve a intensidade e deu poucos espaços até o final da primeira etapa.

No segundo tempo, conforme o Botafogo buscou administrar a vantagem, o Grêmio cresceu. Roger trocou Luan de lado, dando maior liberdade ao camisa 7. Pelo meio, ele apareceu mais. E foi assim que ele serviu Batista, que driblou Sidão e descontou, aos 34 do segundo tempo. Contudo, a equipe gaúcha era pouco incisiva. Quase não finalizava. Com a trinca Airton, Bruno Silva e Dudu Cearense correndo muito, o técnico Jair Ventura buscou se fechar e explorar a velocidade de Pimpão, que substituiu Sassá.

Mesmo com a diferença apenas de um gol, o time de Roger Machado não teve força para pressionar no final. Assim, os alvinegros mantiveram a posse de bola na frente e, mesmo não finalizando, conseguiu manter o adversário longe de sua meta. Na volta a Arena Botafogo em jogos pelo Brasileiro, o Botafogo vence, se afasta da parte de baixo e deixa o rival fora do G-4.

Camilo abriu o placar ainda no primeiro tempo com um golaço de bicicleta (Foto: Paulo Sergio)

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 2 X 1 GRÊMIO

Local: Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador (RJ)
Data-hora: 4/9/2016, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Wagner Rewat (MT)
Assistentes: Eduardo Gonçalves da Cruz (MS) e Fabio Rodrigo Rubinho (MT)
Público/Renda: 5.199 presentes / R$ R$ 143.720,00

Cartões amarelos: Emerson, Airton e Cali (BOT); Luan, Edilson e Maicon (GRE)

Gols: Camilo - 20'/1ºT (1-0), Sassá 28'/1ºT (2-0) e Batista - 34'/2ºT (2-1)

BOTAFOGO: Sidão, Luis Ricardo (Emerson Silva - 36'/2ºT), Carli, Emerson e Victor Luis; Airton, Fernandes (Dudu Cearense - 28'/1ºT) , Bruno Silva e Camilo; Neilton e Sassá (Rodrigo Pimpão - 16'/2ºT) - Técnico: Jair Ventura

GRÊMIO: Bruno Grassi, Edílson, Wallace Reis, Kannemann e Marcelo Oliveira; Walace (Ramiro - 14'/2ºT), Maicon (Kaio- 32'/1ºT), Jaílson e Douglas; Luan e Henrique Almeida (Batista - 14'/2ºT) - Técnico: Roger Machado.


Acabou o conforto! Vasco liga o alerta para a sequência da Série B

Cruz-Maltino tem pela primeira vez na competição liderança e permanência no G4 ameaçadas. Jogo contra o Oeste ganha contornos de decisão para a equipe

A temporada do Vasco parecia um céu de brigadeiro. Ficou meio ano invicto, com direito ao título carioca, avançava na Copa do Brasil e começou a Série B fazendo aquilo que se esperava: liderança e superioridade desde a primeira rodada. No entanto, bastou uma sequência de seis jogos sem vitória - cinco na Segunda Divisão - para o panorama mudar radicalmente. Acabou o conforto do Cruz-Maltino.

O jejum sem triunfos ameaçou diretamente os planos mais otimistas de jogadores, comissão técnica e diretoria. Em um espaço de pouco mais de um mês, a liderança e presença no G4 da Série B, marcas registradas desde a primeira rodada, ficaram em xeque após a derrota para o Bahia, sábado. Isso sem falar da derrota para o Santos no jogo de ida da Copa do Brasil, que só não deixou o Vasco praticamente eliminado devido ao gol de Eder Luis no fim.

O próprio atacante, ainda no gramado da Arena Fonte Nova, reconheceu que o momento é de reflexão total para deixar a má fase no passado e reagir.

- Tem que ficar alerta, porque a gente sabe que Série B não é o lugar do Vasco. Mas precisamos refletir bastante, se acertar, para que as vitórias voltem - disse.

O próprio técnico Jorginho, intocável e muito prestigiado, já ouviu gritos de burro e insatisfação do torcedor após a derrota em casa para o Vila Nova em São Januário, na semana passada. O treinador, inclusive, reconheceu o momento tenso que a equipe atravessa na reta final da temporada.

Vasco precisa de boas atuações de Nenê para voltar a vencer (Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br.)
- Nossa vida é de pressão o tempo todo. Não tem outra forma de pensar. Se tivéssemos vencido dois desses jogos, estaríamos em uma situação confortável. Futebol é assim, temos que encarar essa situação, o momento que a equipe está passando. Vamos ter uma semana de trabalho que vai nos ajudar muito - afirmou o treinador.

A partida contra o Oeste, sábado, em São Januário, ganhou um tom decisivo. Afinal de contas, um novo tropeço em casa pode tirar a liderança do Vasco. Já a permanência no G4, até semana que vem, está assegurada independentemente do resultado. Mas o torcedor quer é vitória e conforto.

OS PONTOS PARA O JEJUM

Nenê
O principal jogador do Vasco ainda não conseguiu realizar uma boa atuação após se recuperar de um problema muscular. Ainda carece de uma maior sequência de jogos.

Defesa
Um dos principais pontos na temporada, o sistema defensivo passou a oscilar a partir da metade do primeiro turno. Por conta de lesões, convocação (Luan) e suspensão, a rotatividade foi alta neste período.

Time modificado
Não foi só a defesa que sofreu com a alta rotatividade. Jorginho não conseguiu repetir a escalação nos últimos seis jogos em todos os setores. Isso influi no entrosamento.

Pontaria
O ataque voltou a deixar a desejar. Nos últimos jogos, a pontaria dos jogadores de frente está descalibrada e isso se reflete na hora do resultado final. O gol perdido por Andrezinho contra o Santos é o retrato da situação.


AS 'DECISÕES'

OESTE
O primeiro jogo da reação é em São Januário é contra a equipe paulista, que venceu três rivais fora de casa. Rival ideal para reencontrar o triunfo. Pressão pode atrapalhar.
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GOIÁS
Partida enjodada, pelo fato do adversário ser um clube tradicional. Apesar do Esmeraldino fazer uma Série B muito ruim, o que é uma surpresa, pode ser considerado um encontro onde o Cruz-Maltino tenha dificuldades.
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Joinville
O rival de Santa Catarina é, em tese, o desafio mais tranquilo para o Gigante da Colina, sobretudo se conseguir dois bons resultados antes do encontro. Além disso, o retrospecto recente é extremamente favorável ao Vasco, que não foi superado nas últimas três temporadas.

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