domingo, 3 de julho de 2016
FLAMENGO Zé Ricardo reconhece vitória do Corinthians, mas lamenta placar exagerado
O técnico Zé Ricardo reconheceu que o Corinthians mereceu vencer a partida deste domingo, porém acredita que o placar foi exagerado. Ele disse que a equipe rubro-negra fez um bom primeiro tempo, mas que perdeu o controle após sofrer o primeiro gol.
"Foi uma derrota dura, difícil. A gente vinha numa sequência boa. Agora vamos ter que usar essa derrota como motivação para nos reconstruir", afirmou o técnico.
Expulso no final do primeiro tempo por reclamar de uma entrada de Fagner sobre o meia Ederson, Zé Ricardo garante que não falou nada agressivo para o árbitro, apenas levantou o braço para protestar. "Minha expulsão foi um ato covarde. Não sei se ele faria o mesmo com um treinador mais conhecido", apontou.
Na entrevista coletiva, o técnico do Flamengo disse que o Corinthians soube aproveitar as oportunidades para construir o placar, enquanto o time carioca não foi capaz de concluir bem as poucas chances que teve. Zé Ricardo acredita que a derrota será útil para que a equipe conserte os erros para continuar brigando na parte de cima da tabela.
Além de elogiar a equipe do Corinthians que considera muito forte, o comandante do Flamengo disse que uma competição como o Campeonato Brasileiro exige que uma equipe com ambições precisa estar forte em todos os momentos, principalmente no aspecto psicológico.
O técnico defendeu a atuação da defesa, ressaltando que ninguém pode ser julgado por uma jornada infeliz. Ele lembrou que até o início da partida diante do Timão, o Flamengo tinha a segunda melhor defesa da competição.
Em relação a manutenção do goleiro Paulo Victor no banco de reservas, mesmo recuperado da lesão que o tirou da equipe, o treinador rubro-negro disse que Alex Muralha estava muito bem e não viu razão para tirá-lo da equipe, além de ter conversado com Paulo Victor antes da partida em São Paulo. "Paulo Victor vai trabalhar e brigar de igual para igual pela vaga do Alex", finalizou.
Heber explica expulsão de Zé Ricardo e revela 'treta' com Rodrigo Caetano
Na súmula, árbitro deu a versão dele para episódios na Arena Corinthians
O árbitro Heber Roberto Lopes relatou na súmula o motivo de ter expulsado o técnico do Flamengo, Zé Ricardo, nos minutos finais do primeiro tempo da partida contra o Corinthians, neste domingo.
Segundo o texto do árbitro, o treinador rubro-negro foi tirado do campo por "desaprovar com gestos persistentemente minhas decisões". O homem do apito ainda ressaltou que Zé Ricardo - que após o jogo considerou a expulsão como um "ato de covardia" da arbitragem - saiu sem criar problemas.
Mas não parou por aí. A súmula de Heber Roberto Lopes ainda traz uma confusão envolvendo o diretor executivo de futebol do Fla, Rodrigo Caetano. No documento escrito pelo árbitro, é descrito que Caetano "encontrava-se posicionado no final da rampa de acesso aos vestiários e proferiu-me as seguintes palavras: Babaca, você e um merda".
Na zona mista, Caetano deu a versão dele para a situação.
- Estava recebendo os atletas nossos. Para variar, como ele é um árbitro que prima pela falta de educação, ele acabou dizendo algo que não deveria. Mas não passou disso, por enquanto - afirmou o dirigente.
Com o relato na súmula, tanto Zé Ricardo quanto Rodrigo Caetano devem ser denunciados pela procuradoria do STJD e correm risco de gancho.
O árbitro Heber Roberto Lopes relatou na súmula o motivo de ter expulsado o técnico do Flamengo, Zé Ricardo, nos minutos finais do primeiro tempo da partida contra o Corinthians, neste domingo.
Segundo o texto do árbitro, o treinador rubro-negro foi tirado do campo por "desaprovar com gestos persistentemente minhas decisões". O homem do apito ainda ressaltou que Zé Ricardo - que após o jogo considerou a expulsão como um "ato de covardia" da arbitragem - saiu sem criar problemas.
Mas não parou por aí. A súmula de Heber Roberto Lopes ainda traz uma confusão envolvendo o diretor executivo de futebol do Fla, Rodrigo Caetano. No documento escrito pelo árbitro, é descrito que Caetano "encontrava-se posicionado no final da rampa de acesso aos vestiários e proferiu-me as seguintes palavras: Babaca, você e um merda".
Na zona mista, Caetano deu a versão dele para a situação.
- Estava recebendo os atletas nossos. Para variar, como ele é um árbitro que prima pela falta de educação, ele acabou dizendo algo que não deveria. Mas não passou disso, por enquanto - afirmou o dirigente.
Com o relato na súmula, tanto Zé Ricardo quanto Rodrigo Caetano devem ser denunciados pela procuradoria do STJD e correm risco de gancho.
Corinthians massacra Fla no 2º tempo e dá "olé" em Guerrero
A tarde deste domingo foi de festa para a torcida do Corinthians. Com o peruano Paolo Guerrero como convidado especial no gramado de Itaquera, o time da casa comemorou uma goleada por 4 a 0 (gols de Romero [2], Guilherme e Rildo, todos no segundo tempo) sobre o Flamengo e seguiu na cola do rival Palmeiras na disputa pela liderança do Campeonato Brasileiro.
Após uma etapa inicial ruim, o Corinthians conseguiu envolver o Flamengo na Zona Leste paulistana. A mudança de postura foi comemorada pelo público com gritos de "olé" e muitas ofensas a Paolo Guerrero, que trocou de clube no ano passado, apesar da promessa de atuar apenas como corintiano no Brasil. Até o jovem e emotivo zagueiro Pedro Henrique, que anulou o peruano, com quem se desentendeu, foi celebrado.
A terceira vitória consecutiva sob o comando de Cristóvão Borges, que só perdeu em sua estreia, para o Atlético-MG, levou o Corinthians aos mesmos 25 pontos ganhos pelo Palmeiras. O rival tem um jogo a menos - entrará em campo contra o Sport apenas na noite de segunda-feira, na Ilha do Retiro. O Flamengo permaneceu com 20 pontos.
Na próxima rodada, o Corinthians enfrentará a Chapecoense no sábado, na Arena Condá. O Flamengo buscará a reabilitação no dia seguinte, contra o Atlético-MG, no Mané Garrincha.
O jogo - O Corinthians chegou a deixar a sua torcida esperançosa nos primeiros minutos. Marquinhos Gabriel mostrou boa movimentação do lado esquerdo, Balbuena incomodou o Flamengo com uma cabeçada, e Giovanni Augusto teve alguns escanteios para bater (mal) quase em sequência. Do outro lado, o ex-corintiano Willian Arão ainda colaborava com uma finalização torta e muita desatenção na saída de bola.
A animação com a equipe da casa não durou 15 minutos. O choque de realidade apareceu quando a bola ficou viva dentro da área do Corinthians, que só não sofreu o gol porque Cássio, sem sentir os efeitos dos problemas particulares com os quais justifica o seu mau momento técnico, defendeu bem os chutes de Marcelo Cirino e Rafael Vaz.
Àquela altura, sem ter com o que vibrar no ataque corintiano, os torcedores passaram a se ocupar com o antigo ídolo Guerrero. O peruano que se deixou seduzir pelo dinheiro oferecido pelo Flamengo no ano passado era vaiado a cada toque na bola. Só ouvia aplausos dos corintianos quando sofria desarmes do jovem Pedro Henrique, que fazia boa partida.
Aos 24 minutos, o Corinthians teve um lampejo ofensivo e também chamou a atenção no ataque. Romero fez boa enfiada de bola para Marquinhos Gabriel, que ficou em liberdade do lado esquerdo da área, porém concluiu em cima de Alex Muralha.
O Flamengo, no entanto, era ainda mais perigoso em suas investidas. Aos 31, por exemplo, Guerrero deixou a bola escapar dentro da área, e Ederson aproveitou a sobra (quando a torcida corintiana ainda celebrava o vacilo do peruano) para bater cruzado, na trave.
Melhor em campo, o Flamengo só se desestabilizou no restante do primeiro tempo por causa de sua irritação com o árbitro Heber Roberto Lopes, que apitava com o seu estilo canastrão característico. O técnico Zé Ricardo não se conteve após uma falta dura cometida por Fagner e acabou expulso.
No segundo tempo, o Flamengo encontrou outro motivo para estar intranquilo. O Corinthians melhorou, fazendo mais triangulações e contando com o apoio de seus laterais (que haviam errado bastante na primeira etapa). Aos 14 minutos, abriu o placar. Marquinhos Gabriel bateu escanteio da esquerda, e Bruno Henrique cabeceou para o meio da área. Após mais um desvio, a bola sobrou limpa para Romero empurrar para dentro.
Em desvantagem, o Flamengo, que pouco antes havia trocado Ederson por Everton, apostou também na entrada de Thiago Santos no lugar de Marcelo Cirino. Cristóvão Borges respondeu com a substituição do apático Luciano por Guilherme. Mais tarde, Rildo voltou a jogar após longo período afastado por contusões, no lugar de Giovanni Augusto.
Naquele momento, a torcida da casa já estava mais calma com a evolução do Corinthians. Alguns ao ponto de levantar uma faixa com a inscrição "Fora, Temer" para protestar contra o presidente da República em exercício. A maioria tinha outro alvo, que já não atacava só com vaias: "Guerrero v…!".
Outros jogadores queriam ser idolatrados. Era o caso de Guilherme, que já chiou por ter ido para o banco de reservas. Aos 32 minutos, o meia recebeu a bola de Romero, clareou e bateu com categoria da entrada da área, acertando o canto do gol defendido por Alex Muralha.
Rildo também queria participar da festa. Aos 34 minutos, o atacante finalizou com um belo voleio dentro da área, depois de rebote do goleiro do Flamengo, e colocou a bola na rede. Emocionado, desabou no gramado e atraiu quase todo o elenco corintiano em sua comemoração.
Com o jogo definido, os minutos finais de partida serviram para a torcida do Corinthians tripudiar de Guerrero. Pedro Henrique foi ovacionado por discutir com o peruano, cada vez mais nervoso com os gritos de "olé" que ecoavam da garganta de quem um dia o idolatrou. "É mercenário! É mercenário! É mercenário!", foi o coro final do público para ele.
E, antes do apito final, ainda houve tempo para Romero marcar mais um gol. O artilheiro paraguaio foi lançado por Rodriguinho e completou para a rede, na saída de Alex Muralha, para transformar a vitória em goleada aos 43 minutos.
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 4 X 0 FLAMENGO
Local: Estádio de Itaquera, em São Paulo (SP)
Data: 3 de julho de 2016, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-SC)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (Fifa-MG) e Nadine Schramm Camara Bastos (Fifa-SC)
Público: 32.577 pagantes (total de 32.960)
Renda: R$ 2.025.123,50
Cartões amarelos: Guilherme e Pedro Henrique (Corinthians); Ederson, Márcio Araújo e Guerrero (Flamengo)
Gols: CORINTHIANS: Romero, aos 14 e aos 43, e Guilherme, aos 32, e Rildo, aos 34 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Pedro Henrique, Balbuena e Uendel; Bruno Henrique, Rodriguinho, Romero, Giovanni Augusto (Rildo) e Marquinhos Gabriel (Maycon); Luciano (Guilherme)
Técnico: Cristóvão Borges
FLAMENGO: Alex Muralha; Rodinei, Réver, Rafael Vaz e Jorge; Márcio Araújo, Willian Arão, Alan Patrick e Ederson (Everton); Marcelo Cirino (Thiago Santos) e Guerrero
Técnico: Zé Ricardo
BRASILEIRO SÉRIE A Colombiano sai do banco, decide e recoloca Santos no G-4
Até os 12 minutos do segundo tempo, o Santos fazia uma má exibição e encontrava muita dificuldade para chegar ao ataque. Sem inspiração e preso na eficiente marcação da Chapecoense, o Peixe se via sem alternativas. Mas, a partir daquele instante, com a entrada de Jonathan Copete, no lugar de Vitor Bueno, o panorama da partida mudou completamente. Com duas assistências e um gol, o colombiano foi o destaque da vitória santista por 3 a 0, na tarde de hoje, na Vila Belmiro.
Rodrigão, após passe de Copete, aos 17, o próprio colombiano, aos 19, e Yuri, em novo passe de Copete, aos 40, definiram mais um triunfo santista no Brasileirão - o quinto como mandante e ratificando o bom desempenho defensivo, com somente dois gols sofridos em casa em seis jogos.
A vitória recoloca o Peixe no G4, com 22 pontos, três atrás de Palmeiras e Corinthians, que dividem a liderança da competição. Já a Chapecoense caiu para a décima primeira posição, com 19 pontos.
A equipe catarinense retorna a campo no próximo sábado, às 16h30, na Arena Condá, diante do Corinthians. O Peixe só volta a atuar no dia 12, no clássico contra o Palmeiras, às 20h30, em São Paulo
O jogo - Como já era de se esperar, o Santos começou a partida sendo o dono das ações de ataque. Com mais posse de bola, o Peixe procurava encontrar espaços na defesa adversária.
Durante quase todo o primeiro tempo o cenário foi o mesmo: o Santos rodava bem a bola no campo de ataque mas parava na marcação da Chapecoense.
O Santos encontrava bastante dificuldades em penetrar na defesa adversária e produzia muito pouco ofensivamente, sem nenhuma finalização.
Somente aos 40, em mais uma tímida chegada no ataque, Rodrigão escorou por cima do gol de Marcelo Boeck. Dois minutos depois, Vitor Bueno também tentou chegar de cabeça, mas com pouca força, naquela que foi apenas a terceira e última oportunidade santista no primeiro tempo.
No segundo tempo, sem brilhar no ataque e com sucessivos erros de Gabriel, em tarde pouco inspirada, o técnico Dorival Júnior procurou a mudança. Mas não foi o camisa 10 que deixou a equipe. Coube a Vitor Bueno ser substituído pelo colombiano Copete, aos 12 minutos.
E foi justamente através dele que surgiu o gol santista. Pela esquerda, o colombiano deu o passe atrás de Rodrigão, na marca do pênalti. Mesmo assim, o atacante conseguiu se ajeitar e finalizar no canto direito de Marcelo Boeck, para abrir o placar.
E Copete mudou realmente a história da partida. Aos 19, após cobrança de Lucas Lima pela direita, Renato desviou de cabeça na primeira trave e Copete aproveitou para cutucar com a ponta da chuteira para o gol catarinense.
Os dois gols desestruturaram completamente o bom posicionamento defensivo da Chapecoense, que passou a ser amplamente dominada
Daí em diante, o Santos teve calma para chegar ao ataque e em nova descida Copete deu o passe para que Yuri, que substituiu Renato poucos minutos atrás, acertou um belo chute de fora da área, aos 40, e sacramentou a vitória do Peixe.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 3 X 0 CHAPECOENSE
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 3 de julho de 2016, domingo
Horário: 16 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Bruno Arleu de Araujo (RJ)
Assistentes: Dibert Pedrosa Moises (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ)
Cartões amarelos: SANTOS: Copete
Cartões amarelos: CHAPECOENSE: Josimar
Público: 10.322 torcedores
Renda: R$ 296.600,00
GOLS: SANTOS:Rodrigão, aos 17, Copete, aos 19, e Yuri, aos 40 minutos do segundo tempo
SANTOS: Vanderlei; Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Zeca; Renato (Yuri), Thiago Maia, Vitor Bueno (Copete) e Lucas Lima; Gabriel (Joel) e Rodrigão.
Técnico: Dorival Júnior.
CHAPECOENSE : Marcelo Boeck; Cláudio Winck, Rafael Lima (Demerson), Thiego e Sérgio Manoel; Josimar (Lucas Gomes), Gil e Cleber Santana; Silvinho (Artur Maia), Bruno Rangel e Ananias.
Técnico: Caio Junior.
EUROCOPA França goleia Islândia, espanta zebra e chega à semifinal
Fazendo valer o favoritismo e apoiada por mais de 60 mil torcedores no Stade de France, a seleção francesa enfrentou a Islândia neste domingo e venceu com facilidade por 5 a 2. Com o resultado, os donos da casa conseguiram, finalmente, conquistar a confiança dos torcedores e contaram com a estrela de seus principais jogadores para espantar a zebra, selar a classificação e garantir vaga no confronto com a Alemanha, pela semifinal da Eurocopa.
Logo nos instantes iniciais, os franceses conseguiram abrir 2 a 0, com Giroud tirando o 0 a 0 do placar, após belo lançamento de Matuidi, e com um gol de cabeça do astro Paul Pogba. Apesar de não conseguirem ser mais tão incisivos, os Bleus aplicaram 4 a 0 no fim da primeira etapa, com verdadeiros golaços de Payet e Griezmann, um atrás do outro. Apesar de se manter dominante na segunda etapa, a seleção campeã do mundo em 1998 acabou sendo surpreendida pela Islândia, que marcou dois gols, mas tratou de assegurar o resultado positivo, com mais um gol de seu camisa 9.
Mesmo com a derrota, a campanha da seleção islandesa entra para a história, por se tratar da estreia da equipe em Eurocopas e, principalmente, pelo bom futebol que mostrou ao longo da competição.
O Jogo - A França tratou de fazer valer sua superioridade técnica logo nos primeiros minutos; emplacou boas jogadas de lado de campo, mas não conseguiu finalizar. A Islândia respondeu em contra-ataque, aos quatro minutos, com Sigurdsson finalizando de dentro da área; o chute saiu fraco e Lloris encaixou com facilidade.
Melhor no jogo e com 60% de posse de bola, os donos da casa abriram o placar aos 13 minutos; Matuidi fez belo lançamento para Giroud dominar livre e chutar entre as pernas de Halldórosson. Superior, a França não demorou para fazer o segundo gol e em cobrança de escanteio de Payet, Pogba decolou e estufou as redes de cabeça para ampliar a vantagem, aos 19 minutos. O único lance expressivo da sensação desta edição do torneio surgiu aos 24 minutos, após jogada ensaiada, com Sigthorsson aproveitando o lateral e escorando para Bodvarsson, que, dentro da pequena área, chutou por cima do gol. Após este começo agitado, a partida esfriou, mas os franceses mantinham o controle do jogo, só que sem conseguir emplacar uma chance verdadeiramente clara.
Apesar de não estar sendo tão agressiva o país-sede da Euro selou a vitória ainda nos minutos finais do primeiro tempo, com o talismã Payet acertando belo chute rasteiro da entrada da área, aos 42 minutos, e com o jovem Griezmann, aos 44 minutos, puxando belo contra-ataque e encobrindo o goleiro com muita classe. Com o gol, o atacante do Atletico de Madrid garantiu a artilharia isolada do torneio, com quatro gols.
Mesmo dominante na segunda etapa, os Bleus levaram um susto, aos 11 minutos, após a Islândia emendar uma boa jogada e descontar com Sigthórsson desviando cruzamento. Os donos da casa não se abalaram e responderam logo em seguida, com outro gol de Giroud, que recebeu bola levantada por Payet, que subiu mais que todo mundo para marcar de cabeça, aos 13 minutos.
A Islândia teve a chance de anotar mais um, mas brilhou a estrela do goleiro Hugo Lloris, que fez milagre ao espalmar a cabeçada à queima roupa de Ingason. Apesar das boas chances, os islandeses não conseguiam transpôr o sistema defensivo adversário e acabavam dando muito espaço para os contra-ataques franceses, que também não eram efetivos.
Morno, o duelo só foi esquentar aos 39 minutos, quando os islandeses anotaram seu segundo gol, com Bjarnason. A França seguia aplicando bons contra-golpes, mas falhava na hora de concluir as jogadas.
Desta forma, coube à seleção francesa administrar a vitória para avançar à semifinal da Euro; 5 a 2 para os Bleus no Stade de France.
FICHA TÉCNICA
FRANÇA X ISLÂNDIA
Local: Stade de France, em Paris (França)
Data: 3 de julho de 2016 (Domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Björn Kuipers (Holanda)
Assistentes: Sander van Roekel (Holanda) e Erwin Zeinstra (Holanda)
Cartões amarelos: Umtiti; Bjarnason
Gols: FRANÇA: Giroud, aos 13 minutos do primeiro tempo e aos 13 do segundo tempo, Pogba, aos 19, Payet, aos 42, e Griezmann, aos 44 minutos do primeiro tempo.
ISLÂNDIA: Sigthórsson, aos 11, e Bjarnason, aos 39 minutos do segundo tempo.
FRANÇA: Hugo Lloris, Bacary Sagna, Laurent Koscielny (Mangala), Umtiti e Patrice Evra; Blaise Matuidi, Paul Pogba, Moussa Sissoko, Dimitri Payet (Coman), Antoine Griezmann e Olivier Giroud (Gignac)
Técnico: Didier Deschamps
ISLÂNDIA: Halldórsson, Skulásson, Ragnar Sigurdsson, Árnason (Sverrir Ingi Ingason) e Svarsson; Gunnarsson, Gylfi Sigurdsson, Gudmundsson e Bjarnason; Sigthórsson (Eidur Gudjohnsen) e Bödvarsson (Finnbogason)
Técnicos: Heimir Hallgrimsson e Lars Lagerbäck
Logo nos instantes iniciais, os franceses conseguiram abrir 2 a 0, com Giroud tirando o 0 a 0 do placar, após belo lançamento de Matuidi, e com um gol de cabeça do astro Paul Pogba. Apesar de não conseguirem ser mais tão incisivos, os Bleus aplicaram 4 a 0 no fim da primeira etapa, com verdadeiros golaços de Payet e Griezmann, um atrás do outro. Apesar de se manter dominante na segunda etapa, a seleção campeã do mundo em 1998 acabou sendo surpreendida pela Islândia, que marcou dois gols, mas tratou de assegurar o resultado positivo, com mais um gol de seu camisa 9.
Mesmo com a derrota, a campanha da seleção islandesa entra para a história, por se tratar da estreia da equipe em Eurocopas e, principalmente, pelo bom futebol que mostrou ao longo da competição.
O Jogo - A França tratou de fazer valer sua superioridade técnica logo nos primeiros minutos; emplacou boas jogadas de lado de campo, mas não conseguiu finalizar. A Islândia respondeu em contra-ataque, aos quatro minutos, com Sigurdsson finalizando de dentro da área; o chute saiu fraco e Lloris encaixou com facilidade.
Melhor no jogo e com 60% de posse de bola, os donos da casa abriram o placar aos 13 minutos; Matuidi fez belo lançamento para Giroud dominar livre e chutar entre as pernas de Halldórosson. Superior, a França não demorou para fazer o segundo gol e em cobrança de escanteio de Payet, Pogba decolou e estufou as redes de cabeça para ampliar a vantagem, aos 19 minutos. O único lance expressivo da sensação desta edição do torneio surgiu aos 24 minutos, após jogada ensaiada, com Sigthorsson aproveitando o lateral e escorando para Bodvarsson, que, dentro da pequena área, chutou por cima do gol. Após este começo agitado, a partida esfriou, mas os franceses mantinham o controle do jogo, só que sem conseguir emplacar uma chance verdadeiramente clara.
Apesar de não estar sendo tão agressiva o país-sede da Euro selou a vitória ainda nos minutos finais do primeiro tempo, com o talismã Payet acertando belo chute rasteiro da entrada da área, aos 42 minutos, e com o jovem Griezmann, aos 44 minutos, puxando belo contra-ataque e encobrindo o goleiro com muita classe. Com o gol, o atacante do Atletico de Madrid garantiu a artilharia isolada do torneio, com quatro gols.
Mesmo dominante na segunda etapa, os Bleus levaram um susto, aos 11 minutos, após a Islândia emendar uma boa jogada e descontar com Sigthórsson desviando cruzamento. Os donos da casa não se abalaram e responderam logo em seguida, com outro gol de Giroud, que recebeu bola levantada por Payet, que subiu mais que todo mundo para marcar de cabeça, aos 13 minutos.
A Islândia teve a chance de anotar mais um, mas brilhou a estrela do goleiro Hugo Lloris, que fez milagre ao espalmar a cabeçada à queima roupa de Ingason. Apesar das boas chances, os islandeses não conseguiam transpôr o sistema defensivo adversário e acabavam dando muito espaço para os contra-ataques franceses, que também não eram efetivos.
Morno, o duelo só foi esquentar aos 39 minutos, quando os islandeses anotaram seu segundo gol, com Bjarnason. A França seguia aplicando bons contra-golpes, mas falhava na hora de concluir as jogadas.
Desta forma, coube à seleção francesa administrar a vitória para avançar à semifinal da Euro; 5 a 2 para os Bleus no Stade de France.
FICHA TÉCNICA
FRANÇA X ISLÂNDIA
Local: Stade de France, em Paris (França)
Data: 3 de julho de 2016 (Domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Björn Kuipers (Holanda)
Assistentes: Sander van Roekel (Holanda) e Erwin Zeinstra (Holanda)
Cartões amarelos: Umtiti; Bjarnason
Gols: FRANÇA: Giroud, aos 13 minutos do primeiro tempo e aos 13 do segundo tempo, Pogba, aos 19, Payet, aos 42, e Griezmann, aos 44 minutos do primeiro tempo.
ISLÂNDIA: Sigthórsson, aos 11, e Bjarnason, aos 39 minutos do segundo tempo.
FRANÇA: Hugo Lloris, Bacary Sagna, Laurent Koscielny (Mangala), Umtiti e Patrice Evra; Blaise Matuidi, Paul Pogba, Moussa Sissoko, Dimitri Payet (Coman), Antoine Griezmann e Olivier Giroud (Gignac)
Técnico: Didier Deschamps
ISLÂNDIA: Halldórsson, Skulásson, Ragnar Sigurdsson, Árnason (Sverrir Ingi Ingason) e Svarsson; Gunnarsson, Gylfi Sigurdsson, Gudmundsson e Bjarnason; Sigthórsson (Eidur Gudjohnsen) e Bödvarsson (Finnbogason)
Técnicos: Heimir Hallgrimsson e Lars Lagerbäck
Com um a menos, Vitória arranca empate com Cruzeiro no Mineirão
Time baiano saiu atrás e jogou com dez por 45 minutos, mas reagiu e empatou por 2 a 2
Adversários também na Copa do Brasil, Cruzeiro e Vitória iniciaram a primeira de três partidas que vão disputar nas próximas semanas. Nesta manhã de domingo, o duelo foi válido pela 13ª rodada do Brasileirão. Dentro do Mineirão cheio, o time mineiro saiu na frente e abriu 2 a 0, com Alisson e Arrascaeta. Cenário positivo para seus torcedores, que ainda viram o Vitória ter um jogador expulso. Porem, jogando melhor durante a maior parte do tempo, o time baiano não se abateu e arrancou o empate no segundo tempo, com Diego Renan e Vander.
Cruzeiro começa mal, mas sai na frente
Partida quente e movimentada no Mineirão desde o início. No primeiro lance do jogo, Dagoberto passou por dois adversários e cruzou para Diego Renan, que por pouco não balançou as redes. Marcando em cima, o Vitória mostrou que não ficaria na retranca, e explorou principalmente a velocidade de Marinho pelos lados do campo. O Cruzeiro respondeu rápido com seu quarteto ofensivo. No escanteio pela direita, Riascos chegou a balançar as redes, mas a arbitragem pegou posição de impedimento do jogador.
Apesar do sufoco pelas laterais, foi neste setor do campo que o Cruzeiro conseguiu abrir o placar. No contra-ataque pela direita, Lucas serviu o atacante Alisson, que girou e bateu rasteiro no canto de Caíque. 1 a 0 e alívio dos torcedores mineiros que assistiam uma apresentação ruim do seu time. Só depois do gol, o Cruzeiro melhorou em campo, aumentou sua posse de bola e chegou com mais frequência e perigo ao ataque. Porém, só foi para o vestiário com a vantagem pela competência do goleiro Fábio, que salvou pelo menos três ótimas oportunidades do time baiano.
Vitória tem jogador expulso, mas arranca o empate
O Vitória voltou com o mesmo ímpeto no segundo tempo, mas sofreu dois baques antes dos dez minutos. Ramon impediu o contra-ataque do Cruzeiro, recebeu o segundo amarelo e deixou o time baiano com um a menos. Aí as coisas ficaram mais fáceis para o Cruzeiro. O garoto Alex entrou em campo no lugar de Elber e iniciou a jogada com Riascos, que deixou de letra para Arrascaeta fuzilar as redes e aumentar o marcador.
A princípio, o segundo gol deu mais tranquilidade para o Cruzeiro, que tomou conta do jogo e só não aumentou o placar por causa de duas ótimas intervenções do goleiro Caíque. Contudo, o Vitória não ficou na defensiva e conseguiu diminuir com Diego Renan, em pênalti sofrido por Marinho.
Mesmo com um a mais, o Cruzeiro não conseguia matar a partida, pecando na falta de eficiência no setor ofensivo. Do outro lado, Vagner Mancini arriscou ceder mais espaços em campo, mas colocou o Vitória para cima. E foi presenteado pela ousadia. Vander, um dos jogadores que veio do banco, pegou o rebote dentro da área e deixou tudo igual.
No apagar das luzes, o Cruzeiro foi pra cima na base do abafa, mas quase levou a virada, para a ira dos seus torcedores, que não viram uma boa partida da Raposa e levaram um balde de água fria com o empate dentro de casa. 2 a 2 placar final.
Com o resultado, o Cruzeiro amarga o empate e vai aos 15 pontos, enquanto o Vitória foi aos 17. Na próxima rodada do Brasileiro, o clube baiano recebe o Fluminense, no domingo, e os mineiros jogam mais uma vez dentro de casa, desta vez diante do Atlético-PR, na segunda-feira. Antes disso, as equipes voltam a se encontrar às 21h45 desta quarta-feira em Salvador, pela terceira fase da Copa do Brasil.
CRUZEIRO 2x2 VITÓRIA
Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data/Hora: 03/07/2016, às 11h (de Brasília)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE/Fifa)
Assistentes: Cleberson do Nascimento Leite (PE) e Bruno Cesar Chaves Vieira (PE)
GOLS: Alisson, 23'1ºT (1-0); Arrascaeta, 8'2ºT (2-0); Diego Renan, 19'2ºT (2-1); Vander, 37'2ºT (2-2)
Cartões amarelos: Bryan, Lucas Romero, Alisson (CRU); Kanu, Ramon, Victor Ramos (VIT)
Cartão vermelho: Ramon (VIT)
Público/Renda: Ainda não divulgados.
Cruzeiro: Fábio; Lucas (Willian), Fabrício Bruno, Bruno Viana e Bryan (Allano); Lucas Romero e Bruno Ramires; De Arrascaeta, Élber (Alex) e Alisson; Riascos. Técnico: Paulo Bento.
Vitória: Caíque; Victor Ramos, Ramon e Kanu; Amaral (Vander), Willian Farias, Diego Renan e Euller; Dagoberto (Tiago Real), Marinho e Kieza. Técnico: Vagner Mancini.
Adversários também na Copa do Brasil, Cruzeiro e Vitória iniciaram a primeira de três partidas que vão disputar nas próximas semanas. Nesta manhã de domingo, o duelo foi válido pela 13ª rodada do Brasileirão. Dentro do Mineirão cheio, o time mineiro saiu na frente e abriu 2 a 0, com Alisson e Arrascaeta. Cenário positivo para seus torcedores, que ainda viram o Vitória ter um jogador expulso. Porem, jogando melhor durante a maior parte do tempo, o time baiano não se abateu e arrancou o empate no segundo tempo, com Diego Renan e Vander.
Cruzeiro começa mal, mas sai na frente
Partida quente e movimentada no Mineirão desde o início. No primeiro lance do jogo, Dagoberto passou por dois adversários e cruzou para Diego Renan, que por pouco não balançou as redes. Marcando em cima, o Vitória mostrou que não ficaria na retranca, e explorou principalmente a velocidade de Marinho pelos lados do campo. O Cruzeiro respondeu rápido com seu quarteto ofensivo. No escanteio pela direita, Riascos chegou a balançar as redes, mas a arbitragem pegou posição de impedimento do jogador.
Apesar do sufoco pelas laterais, foi neste setor do campo que o Cruzeiro conseguiu abrir o placar. No contra-ataque pela direita, Lucas serviu o atacante Alisson, que girou e bateu rasteiro no canto de Caíque. 1 a 0 e alívio dos torcedores mineiros que assistiam uma apresentação ruim do seu time. Só depois do gol, o Cruzeiro melhorou em campo, aumentou sua posse de bola e chegou com mais frequência e perigo ao ataque. Porém, só foi para o vestiário com a vantagem pela competência do goleiro Fábio, que salvou pelo menos três ótimas oportunidades do time baiano.
Vitória tem jogador expulso, mas arranca o empate
O Vitória voltou com o mesmo ímpeto no segundo tempo, mas sofreu dois baques antes dos dez minutos. Ramon impediu o contra-ataque do Cruzeiro, recebeu o segundo amarelo e deixou o time baiano com um a menos. Aí as coisas ficaram mais fáceis para o Cruzeiro. O garoto Alex entrou em campo no lugar de Elber e iniciou a jogada com Riascos, que deixou de letra para Arrascaeta fuzilar as redes e aumentar o marcador.
A princípio, o segundo gol deu mais tranquilidade para o Cruzeiro, que tomou conta do jogo e só não aumentou o placar por causa de duas ótimas intervenções do goleiro Caíque. Contudo, o Vitória não ficou na defensiva e conseguiu diminuir com Diego Renan, em pênalti sofrido por Marinho.
Mesmo com um a mais, o Cruzeiro não conseguia matar a partida, pecando na falta de eficiência no setor ofensivo. Do outro lado, Vagner Mancini arriscou ceder mais espaços em campo, mas colocou o Vitória para cima. E foi presenteado pela ousadia. Vander, um dos jogadores que veio do banco, pegou o rebote dentro da área e deixou tudo igual.
No apagar das luzes, o Cruzeiro foi pra cima na base do abafa, mas quase levou a virada, para a ira dos seus torcedores, que não viram uma boa partida da Raposa e levaram um balde de água fria com o empate dentro de casa. 2 a 2 placar final.
Com o resultado, o Cruzeiro amarga o empate e vai aos 15 pontos, enquanto o Vitória foi aos 17. Na próxima rodada do Brasileiro, o clube baiano recebe o Fluminense, no domingo, e os mineiros jogam mais uma vez dentro de casa, desta vez diante do Atlético-PR, na segunda-feira. Antes disso, as equipes voltam a se encontrar às 21h45 desta quarta-feira em Salvador, pela terceira fase da Copa do Brasil.
CRUZEIRO 2x2 VITÓRIA
Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data/Hora: 03/07/2016, às 11h (de Brasília)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE/Fifa)
Assistentes: Cleberson do Nascimento Leite (PE) e Bruno Cesar Chaves Vieira (PE)
GOLS: Alisson, 23'1ºT (1-0); Arrascaeta, 8'2ºT (2-0); Diego Renan, 19'2ºT (2-1); Vander, 37'2ºT (2-2)
Cartões amarelos: Bryan, Lucas Romero, Alisson (CRU); Kanu, Ramon, Victor Ramos (VIT)
Cartão vermelho: Ramon (VIT)
Público/Renda: Ainda não divulgados.
Cruzeiro: Fábio; Lucas (Willian), Fabrício Bruno, Bruno Viana e Bryan (Allano); Lucas Romero e Bruno Ramires; De Arrascaeta, Élber (Alex) e Alisson; Riascos. Técnico: Paulo Bento.
Vitória: Caíque; Victor Ramos, Ramon e Kanu; Amaral (Vander), Willian Farias, Diego Renan e Euller; Dagoberto (Tiago Real), Marinho e Kieza. Técnico: Vagner Mancini.
Grêmio segura pressão, vence no Beira-Rio e aumenta crise do Inter
A má fase do Internacional ganhou mais um capítulo neste domingo. No Beira-Rio, o Colorado foi superado pelo rival Grêmio por 1 a 0 no Gre-Nal de número 410, válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Douglas marcou o gol da vitória tricolor ainda no primeiro tempo, aos 19 minutos. O Inter tentou pressionar em busca do empate, especialmente no segundo tempo, mas o ataque colorado não viveu uma manhã inspirada e não conseguiu evitar a derrota.
O resultado mantém o Inter com 20 pontos e pode tirar a equipe do G4 do Brasileirão no decorrer da rodada. Já o Grêmio chega aos 24 pontos, na vice-liderança, e segue pressionando o líder Palmeiras, que entra em campo apenas nesta segunda-feira.
O Tricolor volta a campo no próximo domingo, novamente às 11h da manhã, contra o Figueirense, na Arena. No mesmo dia, às 16h, o Inter visita o Santa Cruz no Arruda.
O jogo - Como era de se esperar, a ansiedade tomou conta de Inter e Grêmio nos primeiros minutos do clássico. Erros de passe, jogadas precipitadas e muita disputa no meio de campo marcaram o início da partida. Nos primeiros dez minutos, apenas duas finalizações: aos quatro, o tricolor Luan invadiu a área e bateu colocado para fora; aos nove, o colorado Paulão aproveitou cobrança de escanteio da direita e cabeceou por cima.
Impulsionado pela presença do seu torcedor, o Inter cresceu nos minutos seguintes e passou a frequentar mais o campo de ataque. Mesmo assim, faltava qualidade nas finalizações. Eduardo Sasha tentou duas vezes: aos 11, bateu de longe, mas pegou fraco na bola e deixou fácil para Marcelo Grohe. Pouco depois, chutou para fora após tabela com Vitinho.
Ao contrário do rival, o Grêmio aproveitou a chance que teve. Aos 19 minutos, Éverton recebeu bom passe de Luan pela esquerda na área e bateu rasteiro. A bola veio sem força, mas Muriel acabou batendo roupa para o meio da área, Douglas apareceu para conferir e abrir o placar para o Tricolor.
A formação colorada com três volantes não vinha dando resultados, a equipe pouco produzia e não conseguia pressionar pelo empate. O técnico Argel Fucks não esperou pelo intervalo e mudou a equipe no meio da primeira etapa, tirando Fernando Bob e colocando Gustavo Ferrareis para armar as jogadas ao lado de Seijas.
Mesmo assim, o Grêmio continuava mais perigoso. Aos 32 minutos, Everton recebeu mais uma vez pela esquerda, invadiu a área e rolou para Douglas. O camisa 10 chegou batendo de trás e mandou por cima do gol de Muriel, por pouco não fazendo seu segundo gol na partida.
O Internacional cresceu na reta final do primeiro tempo, dominando a posse de bola e rondando a área tricolor. No entanto, faltava qualidade no último passe e nas finalizações, especialmente para Eduardo Sasha. Mal em campo, o camisa 9 tentou um voleio após cobrança de escanteio aos 37 minutos, mas acabou furando a bola. Aos 44, Sasha errou mais um chute dentro da área, após uma bola mal afastada pela zaga do Grêmio.
Os jogadores colorados voltaram mais ligados para a etapa final e aumentaram de vez a pressão que havia se iniciado antes do intervalo. O garoto Gustavo Ferrareis, que deu outra cara à equipe desde sua entrada, chegou perto do empate aos 11, quando avançou com liberdade pela intermediária, arriscou de longe e mandou à esquerda do gol de Grohe.
Eduardo Sasha perdeu mais uma chance aos 14 minutos, após receber cruzamento de Seijas e cabecear sem força. No lance seguinte, em cobrança de escanteio, a bola sobrou dentro da área para Paulão, que tentou bater colocado e mandou muito perto da trave.
Argel Fucks apostou no banco de reservas para tentar melhorar a pontaria. Primeiro, trocou Seijas por Valdívia. Depois, tirou Eduardo Sasha para a entrada de Anderson. Enquanto isso, a pressão continuava. Aos 29, Ferrareis recebeu cruzamento de William e, na pequena área, acabou pegando mal na bola e mandando nas mãos de Grohe.
A pressão era forte e se intensificou nos instantes finais, mas o Grêmio ia se segurando. Aos 41 minutos, Vitinho entrou na área pela direita e bateu forte, mas acabou tendo seu chute desviado por Rafael Thyere.
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 0 X 1 GRÊMIO
Data: 3 de julho de 2016, domingo
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Horário: 11h (de Brasília)
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA)
Assistentes: Emerson Carvalho (SP) e Tatiane Carvalho (SP)
Cartões Amarelos: Fernando Bob, Artur, Vitinho, Anderson (Inter); Luan, Marcelo Grohe (Grêmio)
GOL : Douglas, aos 19 minutos do primeiro tempo
INTERNACIONAL: Muriel; William, Paulão, Ernando e Artur; Fernando Bob (Gustavo Ferrareis), Rodrigo Dourado, Fabinho e Seijas (Valdívia); Eduardo Sasha (Anderson) e Vitinho
Técnico: Argel Fucks
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edílson, Rafael Thyere, Fred e Marcelo Oliveira; Walace, Jaílson (Ramiro), Giuliano, Douglas (Miller Bolaños) e Éverton (Pedro Rocha); Luan
Técnico: Roger Machado
sábado, 2 de julho de 2016
Aos 30 anos, Lady Gaga tira carteira de habilitação
Fonte: Instagram
Cantora comemorou em seu Instagram
Aos 30 anos, Lady Gaga conseguiu tirar sua carteira de habilitação, na última sexta-feira (1). Em seu Instagram, a cantora publicou uma foto no chão depois de finalizar sua prova prática.
"E depois que eu passei em meu teste de direção. Louvando-o", brincou na legenda.
A popstar revelou que dirigia na companhia de um responsável. "Finalmente consegui a carteira após anos dirigindo com a presença de um adulto. Estou livre.”
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