quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Em comício de Luciana Trinta, grupo politico de Valeria leal, causa tumulto é brigas.
O secretario Marcos Daniel, depois de uma discussão com uma mulher, o mesmo teria à agredido, é se escondido em um banheiro de um quiosque no Viva Araioses, no meio de uma grande multidão, o Sr secretario teve que ser escoltado pela policia para não ser, agredido por populares ali presentes.
Crimes contra mulher previstos no art. 147 do Código Penal e o art. 7º da Lei 11340/06 (Lei Maria da Penha).
Depois de causar discussões, brigas é empurra-empurra. Ficamos na duvida? Marcos Daniel realmente vai responder pelos seus atos irresponsáveis? ou vai ficar ileso de todo o corrido?
Depois de pegar a fama, do Secretario que disse “NÃO” ao Grupo Rede Globo em uma matéria sobre calotes nas prefeituras do estado, também terá a fama de Agressor de Mulheres?
Esperamos que tudo seja resolvido, é que o grupo 22 acabe com o desespero.
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
O caos do Sistema Educacional da Cidade de Santa Quitéria MA
Nos últimos meses, vem se tornando frequente, podermos ver o quanto Santa Quitéria é um caos total nessa atual administração, o Sistema Educacional da cidade da cidade, passa por vários problemas problemas.
A atual Gestão, não vem cumprindo com seu dever. os vigias, professores, secretarias entre outros funcionários, estão a 4 meses sem receber seus salários. a cidade ta um verdadeiro caos. É por conta disso, os funcionários e a população foram as ruas para revigorarem seus direitos e buscar solução contra a corrupção!
A população de Santa Quitéria, fez uma manifestação em forma de desfile para mostrar seu repúdio, ao descaso com educação, saúde , segurança, etc.
A atual Gestão, não vem cumprindo com seu dever. os vigias, professores, secretarias entre outros funcionários, estão a 4 meses sem receber seus salários. a cidade ta um verdadeiro caos. É por conta disso, os funcionários e a população foram as ruas para revigorarem seus direitos e buscar solução contra a corrupção!
A população de Santa Quitéria, fez uma manifestação em forma de desfile para mostrar seu repúdio, ao descaso com educação, saúde , segurança, etc.
Palmeiras vira sobre o São Paulo e mantém folga na ponta
Vitor Hugo e Mina marcaram os gols da vitória alviverde
A dupla "Vitamina" provou na noite desta quarta-feira no Choque-Rei que é, realmente, mortal no ataque. Com gols de Vitor Hugo e Mina, o Palmeiras, de virada, fez 2 a 1 no São Paulo, manteve a folga na liderança do Brasileiro e o rival em crise. O Tricolor está zerado no Allianz Parque.
Com sua casa cheia pela última vez antes do início da pena imposta pelo STJD e em melhor momento, o Verdão recebeu seu rival com um ambiente hostil, que passou a se tornar mais receptivo ao Tricolor a partir do momento que a pressão alviverde rendeu pouco resultado. No primeiro tempo, Rafael Marques e Allione perderam duas excelentes chances, mas foi só. O São Paulo, tratado como azarão, passou a crescer.
Kelvin, até então o único são-paulino com gols na arena (mas pelo Palmeiras), passou a achar espaços. Em um vacilo de Jean, o camisa 30 cruzou para Chavez completar para o gol e calar de uma vez o Allianz.
A resposta de Cuca foi tirar Allione, sua surpresa na escalação, para colocar Gabriel Jesus. O atacante veio da Seleção infernizando a defesa tricolor, mas Mina, em posição duvidosa, foi quem aproveitou o cruzamento de Jean para empatar o clássico.
Ali o momento do jogo mudou. A torcida voltou a se empolgar, Jesus achava mais espaços, e novamente a zaga decidiu: agora em escanteio de Dudu, Vitor Hugo virou o Choque-Rei. Ao anunciar o gol, o locutor do estádio ainda provocou o são-paulino Maicon ao dizer que o camisa 4 é o verdadeiro "Deus da zaga".
Jesus poderia fazer o terceiro, se Denis não realizasse uma linda defesa no canto esquerdo. Com a apertada vitória, o Verdão chegou a 46 pontos e segue com três de vantagem para o vice-líder, o Flamengo. Além disso, está há sete jogos sem perder do São Paulo no Palestra Itália/Allianz: cinco derrotas e dois empates - na arena, são três vitórias do Palmeiras.
Já o Tricolor chegou ao quinto jogo sem vencer - o quarto no Brasileiro. Está a dois pontos da zona de rebaixamento e a distância pode diminuir no fim da rodada. Preocupante.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 X 1 SÃO PAULO
Local : Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data-Hora: 7 de setembro de 2016 - 21h45 (horário de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (SC)
Auxiliares: Nadine Câmara Bastos e Helton Nunes (ambos de SC)
Cartões amarelos: Gabriel, Mina e Jean (PAL); Chávez, Mena e Lyanco (SAO)
Gols: Andrés Chávez 2' 2ºT (0-1); Yerri Mina 10' 2ºT (1-1); Vitor Hugo 25' 2ºT (2-1)
PALMEIRAS: Jaílson; Jean, Yerry Mina, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel (Cleiton Xavier 43' 2ºT), Tchê Tchê, Moisés (Thiago Santos 34' 2ºT) e Allione (Gabriel Jesus 7' 2ºT); Dudu e Rafael Marques. Técnico : Cuca
SÃO PAULO: Denis; Wesley, Rodrigo Caio (Lyanco 39' 1ºT), Maicon e Carlinhos (Mena 44' 1ºT); Hudson, João Schmit, Thiago Mendes, Luiz Araújo (Daniel 29' 2ºT) e Kelvin; Andrés Chávez. Técnico : Ricardo Gomes
A dupla "Vitamina" provou na noite desta quarta-feira no Choque-Rei que é, realmente, mortal no ataque. Com gols de Vitor Hugo e Mina, o Palmeiras, de virada, fez 2 a 1 no São Paulo, manteve a folga na liderança do Brasileiro e o rival em crise. O Tricolor está zerado no Allianz Parque.
Com sua casa cheia pela última vez antes do início da pena imposta pelo STJD e em melhor momento, o Verdão recebeu seu rival com um ambiente hostil, que passou a se tornar mais receptivo ao Tricolor a partir do momento que a pressão alviverde rendeu pouco resultado. No primeiro tempo, Rafael Marques e Allione perderam duas excelentes chances, mas foi só. O São Paulo, tratado como azarão, passou a crescer.
Kelvin, até então o único são-paulino com gols na arena (mas pelo Palmeiras), passou a achar espaços. Em um vacilo de Jean, o camisa 30 cruzou para Chavez completar para o gol e calar de uma vez o Allianz.
A resposta de Cuca foi tirar Allione, sua surpresa na escalação, para colocar Gabriel Jesus. O atacante veio da Seleção infernizando a defesa tricolor, mas Mina, em posição duvidosa, foi quem aproveitou o cruzamento de Jean para empatar o clássico.
Ali o momento do jogo mudou. A torcida voltou a se empolgar, Jesus achava mais espaços, e novamente a zaga decidiu: agora em escanteio de Dudu, Vitor Hugo virou o Choque-Rei. Ao anunciar o gol, o locutor do estádio ainda provocou o são-paulino Maicon ao dizer que o camisa 4 é o verdadeiro "Deus da zaga".
Jesus poderia fazer o terceiro, se Denis não realizasse uma linda defesa no canto esquerdo. Com a apertada vitória, o Verdão chegou a 46 pontos e segue com três de vantagem para o vice-líder, o Flamengo. Além disso, está há sete jogos sem perder do São Paulo no Palestra Itália/Allianz: cinco derrotas e dois empates - na arena, são três vitórias do Palmeiras.
Já o Tricolor chegou ao quinto jogo sem vencer - o quarto no Brasileiro. Está a dois pontos da zona de rebaixamento e a distância pode diminuir no fim da rodada. Preocupante.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 X 1 SÃO PAULO
Local : Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data-Hora: 7 de setembro de 2016 - 21h45 (horário de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (SC)
Auxiliares: Nadine Câmara Bastos e Helton Nunes (ambos de SC)
Cartões amarelos: Gabriel, Mina e Jean (PAL); Chávez, Mena e Lyanco (SAO)
Gols: Andrés Chávez 2' 2ºT (0-1); Yerri Mina 10' 2ºT (1-1); Vitor Hugo 25' 2ºT (2-1)
PALMEIRAS: Jaílson; Jean, Yerry Mina, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel (Cleiton Xavier 43' 2ºT), Tchê Tchê, Moisés (Thiago Santos 34' 2ºT) e Allione (Gabriel Jesus 7' 2ºT); Dudu e Rafael Marques. Técnico : Cuca
SÃO PAULO: Denis; Wesley, Rodrigo Caio (Lyanco 39' 1ºT), Maicon e Carlinhos (Mena 44' 1ºT); Hudson, João Schmit, Thiago Mendes, Luiz Araújo (Daniel 29' 2ºT) e Kelvin; Andrés Chávez. Técnico : Ricardo Gomes
Damião diz que grupo do Flamengo não permite 'oba-oba' no vestiário
Atacante exalta importância do grupo rubro-negro em boa campanha no Brasileiro
Vice-líder do Campeonato Brasileiro, o Flamengo vem numa grande ascensão. Em meio a brincadeiras de 'cheirinho de hepta', o Rubro-Negro se credencia cada dia mais ao título da competição nacional. No próximo sábado, o time carioca enfrenta o Vitória, no Barradão, e pode igualar em pontos com o líder Palmeiras.
Apesar do bom momento, o atacante Leandro Damião adota cautela. Ele conta que o grupo conta com jogadores experientes, que não deixam a entrada do clima de 'oba-oba' no vestiário.
- Pensamos jogo a jogo, não tem jogo fácil. Zé Ricardo tem estudado as equipes. Temos jogadores experientes que não estão deixando entrar oba-oba no vestiário. A diretoria fez um grande esforço para trazer jogadores, nós também estamos unidos, nos ajudando. Temos jogadores de qualidade que estão se ajudando - disse o atacante ao SporTV.
Com o resultado positivo diante da Ponte Preta, o Flamengo chegou a seis vitórias em seis jogos no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica, neste ano. Damião destacou a força do Rubro-Negro no Espírito Santo.
- É muito importante. Incorporamos o Maracanã aqui (no Kleber Andrade). O torcedor tem lotado o estádio, e encontramos um campo bom, temos nos ajudado - comentou o camisa 18.
Com chances perdidas e dois gols anotados, Fred destaca 'noite maluca'
O triunfo do Atlético-MG por 2 a 1 sobre o Vitória, na noite desta quarta-feira, no Independência, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro , passou pelos pés do atacante Fred. O atacante marcou os dois gols que deixaram o Galo com 42 pontos, na cola do líder Palmeiras.
A vida de Fred, no entanto, não foi fácil. Antes de abrir o marcador, o camisa 99 do Galo teve pelo menos quatro chances para balançar as redes. Entre eles um lance inacreditável, em que o jogador recebeu a bola e finalizou sem goleiro. O chute parou no travessão e ficou com a zaga do Vitória. O atacante, porém, se defende.
"Foi uma noite maluca para mim. O primeiro, eu nem considero como gol perdido, porque a bola veio forte e eu me joguei nela. Mas, o segundo… Dei o tapa consciente. Fiquei esperando a bola passar pelo zagueiro, ela passou e eu dei o tapa no travessão. Depois, tentei de bicicleta. Mas, o mais importante foi que fiz os dois gols, e nós conseguimos vencer", observou.
O atacante ainda passou por situação parecida no segundo tempo, ao receber cruzamento, ele ficou cara a cara com o gol, mas mandou a bola na trave. Fred destaca que tudo isso mostra o intenso ritmo de jogo atleticano.
"A gente sabe que temos de impor nosso ritmo e fazer o que fizemos hoje: tentar agredir o adversário ao máximo no campo dele. Nós conseguimos. No primeiro tempo tivemos seis finalizações e apenas um gol. Conseguimos impor nosso ritmo, fazer jogadas, mas, devido à qualidade do Vitória, sofremos um pouquinho, o que é normal", finalizou.
O Atlético-MG volta aos treinamentos na tarde desta quinta-feira, na Cidade do Galo, e foca suas atenções no Fluminense, adversário da equipe mineira na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Valeria, e as mentiras contiuam para enganar novamente
Quinta feira dia 8 de julho de 2016, no povoado, Barreirinha.
Uma palestra, realizada pela prefeita, Valeria Leal e o guia, Manin leal, ao terminar, perguntou quem gostaria de dizer algo, uma senhora articulou perguntando pela estrada, cinicamente ela respondeu, a estrada é problema do governo, a senhora voltou a articular, cadê o ônibus, para levar os alunos para a escola, os pais estão fretando carros para transporta-los, e ela responde, ainda bem que vocês tem dinheiro para fretar carro, por que eu vou tirar o ônibus daqui. O guia, “Manim” toma a fala e diz, vou mandar consertar o carro para ficar aqui.
Administrador público, que pega o dinheiro público, e coloca no bolso, igual a vocês, responde é isso mesmo para a população.
Responsabilidade, dignidade, caráter, honestidade e vergonha, não é todo administrador publico que tem!
Cara de pau, cínicos, dinheiro público, é público, é do povo, tem que ser gasto em favor do povo.
Vocês tem muita sorte, praticam, os crimes e não são punidos.
A controladoria geral da união
Afirma:
Que as verbas do governo federal, ajuda a melhorar a sua cidade em diversas áreas. Merenda escolar, saúde e remédio, escolas, creches, idosos, estradas, poços e barragens, cisternas, bolsa família e muito mais.
São dinheiros que vem para o município, dos impostos e taxas que pagamos. Ele é público, dinheiro público, é do povo.
Esta mentirosa, junto com seu guia mentiroso, dizia nos palanques que se eleita fosse, iria fazer toda as estradas, e se não fizessem, não precisaria votar nela. Agora eles dizem, que estrada é responsabilidade do governo, enganar o povo é pilantragem, estradas vicinais, é de responsabilidade da prefeitura, hipocrisia não, seus hipócritas, assumam suas responsabilidades, seus irresponsáveis.
Também é filha de quem é! “filha de rato, não pode ser cachorro.”
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Fla dará ingressos e camisas de jogo para sócios-torcedores na quarta
Rubro-Negros vão aproveitar uma série de ações exclusivas neste feriado, no Espírito Santo. Ao todo, há benefícios para 55 membros do Programa Nação Rubro-Negra
A programação dos sócios-torcedores do Flamengo no Espírito Santo para o feriado de 7 de setembro já está definida: acompanhar o time no Kleber Andrade contra a Ponte Preta e participar de ações diferenciadas proporcionadas pelo Departamento de Marketing do Rubro-Negro. Ao todo, há benefícios para 55 membros do Programa Nação Rubro-Negra, que podem trocar os pontos de fidelidade que ganham pela participação nestas promoções.
O feriado é só na quarta-feira, mas já nesta terça 10 sócios poderão participar de uma experiência exclusiva no hotel em que o time ficará hospedado. Eles poderão recepcionar o elenco e interagir com os jogadores, tirando fotos, pegando autógrafos e até batendo um papinho com eles. Cada um também vai receber um ingresso para a partida.
Mas é no dia do jogo mesmo que haverá o maior numero de beneficiados: serão 35 pares de ingressos distribuídos para os sócios-torcedores que usarem seus pontos de fidelidade para resgatá-los e ainda mais 10 vagas para o MatchDay, ação em que os torcedores podem passear pelos bastidores do estádio e conhecer áreas de acesso restrito do Kleber Andrade - como vestiários e a beira do gramado.
Destes 10, 3 sócios-torcedores ainda vão ganhar camisas de jogo do Flamengo - todas do modelo branco recentemente lançado para este ano, dos atletas Ederson, Emerson e Leo Duarte. Ou seja, além de conhecer os bastidores do jogo, cada um levará para casa uma lembrança exclusiva do clube do coração. A ação também dá um ingresso para cada participante.
A programação dos sócios-torcedores do Flamengo no Espírito Santo para o feriado de 7 de setembro já está definida: acompanhar o time no Kleber Andrade contra a Ponte Preta e participar de ações diferenciadas proporcionadas pelo Departamento de Marketing do Rubro-Negro. Ao todo, há benefícios para 55 membros do Programa Nação Rubro-Negra, que podem trocar os pontos de fidelidade que ganham pela participação nestas promoções.
O feriado é só na quarta-feira, mas já nesta terça 10 sócios poderão participar de uma experiência exclusiva no hotel em que o time ficará hospedado. Eles poderão recepcionar o elenco e interagir com os jogadores, tirando fotos, pegando autógrafos e até batendo um papinho com eles. Cada um também vai receber um ingresso para a partida.
Mas é no dia do jogo mesmo que haverá o maior numero de beneficiados: serão 35 pares de ingressos distribuídos para os sócios-torcedores que usarem seus pontos de fidelidade para resgatá-los e ainda mais 10 vagas para o MatchDay, ação em que os torcedores podem passear pelos bastidores do estádio e conhecer áreas de acesso restrito do Kleber Andrade - como vestiários e a beira do gramado.
Destes 10, 3 sócios-torcedores ainda vão ganhar camisas de jogo do Flamengo - todas do modelo branco recentemente lançado para este ano, dos atletas Ederson, Emerson e Leo Duarte. Ou seja, além de conhecer os bastidores do jogo, cada um levará para casa uma lembrança exclusiva do clube do coração. A ação também dá um ingresso para cada participante.
Exclusivo: Fernandinho crê que Maracanã pode ser decisivo para título: 'Torcida do Fla faz a diferença'
O herói na Sul-Americana falou sobre bom momento do Flamengo, seu desejo de continuar no clube, a força e a vontade do elenco para de ser campeão.
Emprestado pelo Grêmio, Fernandinho chegou ao Flamengo em abril buscando reencontrar o seu melhor futebol. No Rubro-Negro, o atacante foi titular, ficou na reserva e viveu grande momento na última quarta-feira, quando garantiu a classificação do time na Sul-Americana, na vitória por 3 a 1 contra Figueirense. Ele saiu do banco no segundo tempo e fez o gol que deu a vaga ao Fla, seu
primeiro pelo clube.
Fernandinho falou sobre a emoção de desencantar em um momento tão importante para a equipe, o desejo de continuar no Flamengo, a força do elenco e a vontade que os jogadores estão em ganhar um título ainda nesta temporada. Para isso, ele acredita que a torcida pode ser um trunfo.
Logo em sua apresentação, o atacante fez questão de elogiar a nação rubro-negra. Agora, há quase cinco meses no clube, ele conheceu de perto a importância dos torcedores e contou que eles fazem a diferença para o time. Para o jogador, esse apoio deve ser ainda mais intenso com a volta da equipe ao Maracanã, que deve ocorrer em novembro. Ele acredita que o estádio pode ser decisivo na reta final e está ansioso para poder jogar lá pelo Flamengo.
Qual foi a sensação de fazer o primeiro gol pelo Flamengo em um momento tão importante? Tirou um peso das costas?
Foi algo muito especial. Eu sonhava com esse momento, queria muito marcar logo o meu primeiro gol com a camisa do Flamengo. Eu inclusive postei no meu Instagram a foto da minha comemoração com uma mensagem que exprimia o que eu senti ao final do jogo. Estava ansioso, queria que esse gol já tivesse saído há algum tempo. Nós, seres humanos, muitas vezes esperamos que as coisas aconteçam rapidamente. A demora chegou a me incomodar, mas no fim das contas entendi que Deus estava caprichando para que saísse no momento certo. Foi um gol importante, bonito, e justamente no momento em que a equipe mais precisava.
O que passou na sua cabeça na hora em que o Zé Ricardo te chamou para entrar contra o Figueirense? Sentia que ia fazer o gol? Quais foram as orientações do treinador?
O atleta quando está no banco vive permanentemente a expectativa de ter o seu nome chamado pelo treinador. Quando o professor Zé Ricardo me pôs em campo, eu sabia que faltavam poucos minutos para o final da partida, e procurei fazer exatamente o que o ele me pediu: tentar penetrar na defesa adversária através do drible curto. Felizmente na primeira oportunidade que tive de partir pra cima, consegui passar pelo marcador e ser muito feliz na finalização.
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Pra alegria da Nação, Fernandinho apertou o replay e repetiu em Cariacica golaço do treino! pic.twitter.com/LKnoBEtU4E — Flamengo (@Flamengo) 1 de setembro de 2016
Seu gol foi muito comemorado por todo o elenco. Na hora todo mundo correu para te abraçar. Foi um reconhecimento do seu trabalho para conseguir desencantar? O grupo estava te passando confiança neste período?
O grupo sempre passou muita confiança pra mim e me acolheu de uma maneira muito especial. Todos estavam ansiosos pelo meu primeiro gol porque viam no dia a dia o meu esforço para atingir esse objetivo. Estou satisfeito por estar passando por um bom momento individual e também por fazer parte de um grupo tão especial como esse.
Os três gols do Flamengo contra o Figueirense foram bonitos. Isso foi comentado depois da partida? O grupo conseguiu eleger o mais bonito?
Realmente foram três gols muito bonitos, mas entre nós não houve qualquer tipo de eleição sobre qual foi o mais plástico, isso fica mais para a torcida e a imprensa. A beleza deles deve ser apreciada, mas é necessário lembrar que eles só tiveram essa grande importância, em razão dos dois gols marcados na primeira partida, pelo Alan, e pelo Cirino. Na realidade, cada um dos cinco gols foi absolutamente fundamental para a nossa classificação.
Você acha que a classificação na Sul-Americana, marcante como foi, precisando ganhar por dois gols, mostra a força do elenco do Flamengo?
Não só a vitória em si e a boa atuação diante do Figueirense, mas o futebol que temos apresentado nos últimos jogos. Quando alguns atletas são substituídos, os que entram em seus lugares conseguem manter o nível e a forma de jogar. Este fato mostra a força do nosso grupo. Cada jogador tem oferecido o que tem de melhor para o time. Todos, sem exceção, compraram a "ideia" do nosso comandante.
Por falar em elenco, o Flamengo tem muitos jogadores renomados e só 11 podem ser titulares. Como está a disputa por posições no time? Dá para dizer que hoje é um grupo que não tem vaidade?
É muito difícil haver união num grupo em que há jogadores vaidosos. Para obtermos os resultados que temos alcançado, tem sido absolutamente necessário que cada atleta pense primeiro no Flamengo, no grupo, independente do nome e do que já conquistou na sua carreira. O resultado disso é a boa fase que atravessamos.
Como o Zé Ricardo trabalha com isso? A gente vê que ele vem dando oportunidades para todo mundo, rodando o elenco... Isso faz com que todo mundo esteja motivado no grupo?
De fato, essa maneira de trabalhar do Zé acaba por manter todo o grupo motivado e atento, já que todos os atletas sabem que podem ser chamados a qualquer momento e caso isso ocorra, terão que estar prontos.
Qual a sua avaliação do trabalho do Zé Ricardo, o primeiro dele por um time profissional?
Creio que os números que a equipe vem obtendo falam por si. É um profissional que conhece bem o clube, e que por isso mesmo não sentiu a
pressão de dirigir um time do porte do Flamengo.
Você disse após o jogo contra o Figueirense que tinha que sair um título para coroar o trabalho deste grupo. Você acha que o Flamengo está pronto para ser
campeão, pode conquistar um título ainda este ano? Você sente esse espírito no elenco?
Um título é sempre consequência de um trabalho bem realizado, e esse é o caso do Flamengo neste momento. Em campeonatos de pontos corridos, é comum se dizer que cada jogo é uma decisão, mas para nós, realmente faremos mais 16 decisões, já que almejamos o título. A próxima partida será sempre a mais importante, já que será através dela que poderemos somar os próximos três pontos.
Quando você chegou no Flamengo, exaltou a torcida, dizendo que foi a única que tirou sua contratação quando era adversário do Rubro-Negro. Agora atuando pelo clube, o que você pode falar da torcida? Ela é um diferencial para o time mesmo?
A torcida do Flamengo, sem dúvida alguma, faz a diferença e tem provado isso a cada jogo. Estamos disputando o Campeonato Brasileiro de maneira atípica por não podermos atuar na nossa cidade, no nosso estádio. Entretanto, em todos os lugares nos quais já jogamos, recebemos um apoio muito grande da massa local. Isto mostra do que a torcida do Flamengo é capaz.
Como você avalia sua passagem no Flamengo até aqui. Já se sente bem adaptado? Você está emprestado pelo Grêmio até o final do ano, pretende depois seguir no Flamengo?
Consegui me adaptar rapidamente, muito em função da recepção que tive por parte dos novos companheiros e também dos torcedores do Flamengo. Com o passar do tempo, estou evoluindo e sei que posso dar ainda mais. Sobre a minha permanência, estou muito feliz aqui e se for da vontade de Deus, continuarei no clube.
O Kleber Andrade, em Cariacica (ES), tem sido chamado de Maracanã Capixaba, o Flamengo ainda não perdeu lá em 2016. O que você acha de jogar no estádio, da torcida? O Flamengo se sente em casa mesmo lá?
A torcida rubro-negra do Espírito Santo nos abraçou e temos nos sentido em casa. É um bom estádio, com ótimo gramado, o que é fundamental para nós desempenharmos o melhor futebol possível.
Agora falando do Maracanã. O Flamengo deve voltar a jogar lá em novembro. Você acha que o estádio pode ser um diferencial para o time na reta final da
temporada para conquistar títulos?
O Maracanã é a nossa casa e tem a cara do Flamengo. Creio que pode vir a ser decisivo na nossa trajetória no Brasileiro e na Sul-Americana. Ainda não tive o prazer de atuar pelo clube lá, mas confesso que aguardo com muita ansiedade esse momento.
Emprestado pelo Grêmio, Fernandinho chegou ao Flamengo em abril buscando reencontrar o seu melhor futebol. No Rubro-Negro, o atacante foi titular, ficou na reserva e viveu grande momento na última quarta-feira, quando garantiu a classificação do time na Sul-Americana, na vitória por 3 a 1 contra Figueirense. Ele saiu do banco no segundo tempo e fez o gol que deu a vaga ao Fla, seu
primeiro pelo clube.
Fernandinho falou sobre a emoção de desencantar em um momento tão importante para a equipe, o desejo de continuar no Flamengo, a força do elenco e a vontade que os jogadores estão em ganhar um título ainda nesta temporada. Para isso, ele acredita que a torcida pode ser um trunfo.
Logo em sua apresentação, o atacante fez questão de elogiar a nação rubro-negra. Agora, há quase cinco meses no clube, ele conheceu de perto a importância dos torcedores e contou que eles fazem a diferença para o time. Para o jogador, esse apoio deve ser ainda mais intenso com a volta da equipe ao Maracanã, que deve ocorrer em novembro. Ele acredita que o estádio pode ser decisivo na reta final e está ansioso para poder jogar lá pelo Flamengo.
Qual foi a sensação de fazer o primeiro gol pelo Flamengo em um momento tão importante? Tirou um peso das costas?
Foi algo muito especial. Eu sonhava com esse momento, queria muito marcar logo o meu primeiro gol com a camisa do Flamengo. Eu inclusive postei no meu Instagram a foto da minha comemoração com uma mensagem que exprimia o que eu senti ao final do jogo. Estava ansioso, queria que esse gol já tivesse saído há algum tempo. Nós, seres humanos, muitas vezes esperamos que as coisas aconteçam rapidamente. A demora chegou a me incomodar, mas no fim das contas entendi que Deus estava caprichando para que saísse no momento certo. Foi um gol importante, bonito, e justamente no momento em que a equipe mais precisava.
O que passou na sua cabeça na hora em que o Zé Ricardo te chamou para entrar contra o Figueirense? Sentia que ia fazer o gol? Quais foram as orientações do treinador?
O atleta quando está no banco vive permanentemente a expectativa de ter o seu nome chamado pelo treinador. Quando o professor Zé Ricardo me pôs em campo, eu sabia que faltavam poucos minutos para o final da partida, e procurei fazer exatamente o que o ele me pediu: tentar penetrar na defesa adversária através do drible curto. Felizmente na primeira oportunidade que tive de partir pra cima, consegui passar pelo marcador e ser muito feliz na finalização.
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Pra alegria da Nação, Fernandinho apertou o replay e repetiu em Cariacica golaço do treino! pic.twitter.com/LKnoBEtU4E — Flamengo (@Flamengo) 1 de setembro de 2016
Seu gol foi muito comemorado por todo o elenco. Na hora todo mundo correu para te abraçar. Foi um reconhecimento do seu trabalho para conseguir desencantar? O grupo estava te passando confiança neste período?
O grupo sempre passou muita confiança pra mim e me acolheu de uma maneira muito especial. Todos estavam ansiosos pelo meu primeiro gol porque viam no dia a dia o meu esforço para atingir esse objetivo. Estou satisfeito por estar passando por um bom momento individual e também por fazer parte de um grupo tão especial como esse.
Os três gols do Flamengo contra o Figueirense foram bonitos. Isso foi comentado depois da partida? O grupo conseguiu eleger o mais bonito?
Realmente foram três gols muito bonitos, mas entre nós não houve qualquer tipo de eleição sobre qual foi o mais plástico, isso fica mais para a torcida e a imprensa. A beleza deles deve ser apreciada, mas é necessário lembrar que eles só tiveram essa grande importância, em razão dos dois gols marcados na primeira partida, pelo Alan, e pelo Cirino. Na realidade, cada um dos cinco gols foi absolutamente fundamental para a nossa classificação.
Você acha que a classificação na Sul-Americana, marcante como foi, precisando ganhar por dois gols, mostra a força do elenco do Flamengo?
Não só a vitória em si e a boa atuação diante do Figueirense, mas o futebol que temos apresentado nos últimos jogos. Quando alguns atletas são substituídos, os que entram em seus lugares conseguem manter o nível e a forma de jogar. Este fato mostra a força do nosso grupo. Cada jogador tem oferecido o que tem de melhor para o time. Todos, sem exceção, compraram a "ideia" do nosso comandante.
Por falar em elenco, o Flamengo tem muitos jogadores renomados e só 11 podem ser titulares. Como está a disputa por posições no time? Dá para dizer que hoje é um grupo que não tem vaidade?
É muito difícil haver união num grupo em que há jogadores vaidosos. Para obtermos os resultados que temos alcançado, tem sido absolutamente necessário que cada atleta pense primeiro no Flamengo, no grupo, independente do nome e do que já conquistou na sua carreira. O resultado disso é a boa fase que atravessamos.
Como o Zé Ricardo trabalha com isso? A gente vê que ele vem dando oportunidades para todo mundo, rodando o elenco... Isso faz com que todo mundo esteja motivado no grupo?
De fato, essa maneira de trabalhar do Zé acaba por manter todo o grupo motivado e atento, já que todos os atletas sabem que podem ser chamados a qualquer momento e caso isso ocorra, terão que estar prontos.
Qual a sua avaliação do trabalho do Zé Ricardo, o primeiro dele por um time profissional?
Creio que os números que a equipe vem obtendo falam por si. É um profissional que conhece bem o clube, e que por isso mesmo não sentiu a
pressão de dirigir um time do porte do Flamengo.
Você disse após o jogo contra o Figueirense que tinha que sair um título para coroar o trabalho deste grupo. Você acha que o Flamengo está pronto para ser
campeão, pode conquistar um título ainda este ano? Você sente esse espírito no elenco?
Um título é sempre consequência de um trabalho bem realizado, e esse é o caso do Flamengo neste momento. Em campeonatos de pontos corridos, é comum se dizer que cada jogo é uma decisão, mas para nós, realmente faremos mais 16 decisões, já que almejamos o título. A próxima partida será sempre a mais importante, já que será através dela que poderemos somar os próximos três pontos.
Quando você chegou no Flamengo, exaltou a torcida, dizendo que foi a única que tirou sua contratação quando era adversário do Rubro-Negro. Agora atuando pelo clube, o que você pode falar da torcida? Ela é um diferencial para o time mesmo?
A torcida do Flamengo, sem dúvida alguma, faz a diferença e tem provado isso a cada jogo. Estamos disputando o Campeonato Brasileiro de maneira atípica por não podermos atuar na nossa cidade, no nosso estádio. Entretanto, em todos os lugares nos quais já jogamos, recebemos um apoio muito grande da massa local. Isto mostra do que a torcida do Flamengo é capaz.
Como você avalia sua passagem no Flamengo até aqui. Já se sente bem adaptado? Você está emprestado pelo Grêmio até o final do ano, pretende depois seguir no Flamengo?
Consegui me adaptar rapidamente, muito em função da recepção que tive por parte dos novos companheiros e também dos torcedores do Flamengo. Com o passar do tempo, estou evoluindo e sei que posso dar ainda mais. Sobre a minha permanência, estou muito feliz aqui e se for da vontade de Deus, continuarei no clube.
O Kleber Andrade, em Cariacica (ES), tem sido chamado de Maracanã Capixaba, o Flamengo ainda não perdeu lá em 2016. O que você acha de jogar no estádio, da torcida? O Flamengo se sente em casa mesmo lá?
A torcida rubro-negra do Espírito Santo nos abraçou e temos nos sentido em casa. É um bom estádio, com ótimo gramado, o que é fundamental para nós desempenharmos o melhor futebol possível.
Agora falando do Maracanã. O Flamengo deve voltar a jogar lá em novembro. Você acha que o estádio pode ser um diferencial para o time na reta final da
temporada para conquistar títulos?
O Maracanã é a nossa casa e tem a cara do Flamengo. Creio que pode vir a ser decisivo na nossa trajetória no Brasileiro e na Sul-Americana. Ainda não tive o prazer de atuar pelo clube lá, mas confesso que aguardo com muita ansiedade esse momento.
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