O brasileiro Kenedy deve deixar o Chelsea na janela de transferências que será aberta no próximo mês. Segundo divulgou nesta segunda-feira (29 de maio) o jornal britânico Telegraph, o atacante de 21 anos está em uma lista com outros oito jogadores que os Blues pretendem negociar.
Kenedy quase não foi aproveitado neste ano pelo time londrino, tendo disputado apenas duas partidas na temporada. Além dele, o diário afirma que Asmir Begovic, Nemanja Matic, Cesc Fàbregas, Michy Batshuayi, Nathan Aké, Kurt Zouma, Ruben Loftus-Cheek, e Ola Aina podem deixar a equipe.
Em janeiro deste ano, o brasileiro retornou ao Chelsea de empréstimo do Watford e foi ligado pela imprensa inglesa a um possível empréstimo para o Flamengo. Revelado nas categorias de base do Fluminense, ele chegaria para ser o jogador de velocidade que o clube buscava para a disputa da Conmebol Libertadores Bridgestone. No fim, o colombiano Orlando Berrío foi contratado junto ao Atlético Nacional.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
FLA AINDA AGUARDA OFERTA POR CUÉLLAR, E GOL NÃO MUDA PANORAMA DE MANCU e FLAMENGO PECA EM DUELOS NA DEFESA E POR NÃO SER INCISIVO NO ATAQUE
Sem muitas chances no time titular, Cuéllar e Mancuello reapareceram no empate por 1 a 1 com o Atlético-PR, neste domingo, em Curitiba. Mas suas situações no elenco do Flamengo não devem mudar. Apesar de o colombiano ter atuado de forma segura, com direito a nenhum erro de passe dentre 53 tentados, o Rubro-Negro já conversa com o Vitória, que deseja tirá-lo da Gávea. Falta a proposta oficial dos baianos, e o Fla não aceita emprestá-lo sem receber uma compensação.
Já Mancu, que perdeu espaço recentemente, certamente terá ainda menos oportunidades com a iminente chegada de Everton Ribeiro, o retorno de Diego e a estreia de Conca.
O Vitória quer Cuéllar por um ano. Petkovic, técnico e diretor de futebol do Leão, gosta do colombiano e aposta em sua boa relação com Rodrigo Caetano para concluir a transferência. O Flamengo, porém, não vai facilitar na questão financeira. Em janeiro, tentou contratar o meia-atacante Marinho, mas os baianos só aceitavam liberá-lo mediante a pagamento da multa.
Cuéllar, de 24 anos, só teve regularidade quando Muricy Ramalho era o treinador. Zé Ricardo não lhe deu muitas chances. O gringo se sente satisfeito por defender o Flamengo, mas deseja jogar com maior frequência e acredita que uma saída possa beneficiá-lo. Seus representantes também veem a operação com bons olhos, e o próprio Fla também quer voltar a colocar na vitrine um ativo que pode lhe gerar retorno e que, diante das poucas oportunidades, acabou perdendo valor de mercado.
Atualmente acumulando a função de vice de futebol, o presidente Eduardo Bandeira de Mello, que geralmente não gosta de comentar negociações, tratou como compreensível o interesse do Vitória em Cuéllar, mas não deu qualquer tipo de panorama a respeito.
- Eu vi a notícia. Mas não me surpreende. Porque todo grande jogador interessa grandes clubes. Imagino que não só o Vitória como outros tenham interesse no Cuéllar. O que vai acontecer vai depender de negociações que o Rodrigo Caetano vai tocar. Mas é um jogador que temos toda confiança e eu, particularmente, gostaria que ele ficasse - disse o mandatário.
Mancuello é visto como chance de fazer caixa
Mancuello marcou o gol do empate por 1 a 1 com o Atlético-PR. Embora não tenha sido muito participativo, finalizou três vezes e mostrou o bom poder que tem na bola parada, gerando perigo em escanteios. Em um ano e meio de Flamengo, não cumpriu a expectativa colocada sobre si. Tem 59 jogos e nove gols marcados, mas uma trajetória rubro-negra pautada por altos e baixos. Custou caro – cerca de R$ 12 milhões -, e o clube, que está perto de anunciar Everton Ribeiro e busca um zagueiro (Rhodolfo é um dos que interessa), pretende negociá-lo para fazer caixa.
O empresário de Mancuello pretendia vir ao Rio de Janeiro na semana passada, mas a viagem de Rodrigo Caetano aos Emirados Árabes para negociar Everton Ribeiro adiou tais planos.
Mancu garante não estar insatisfeito no Rubro-Negro, mas existe a intenção de conseguir boas cifras com uma eventual transação. Clubes do México, como Monterrey e América-MEX, que são fortes no mercado, manifestaram interesse no atleta no início do ano.
Recentemente, Mancuello foi preterido em partidas importantes, como no segundo jogo da final do Carioca, por opção de Zé Ricardo, e na fatídica eliminação da Libertadores, diante do San Lorenzo. Mancu alega que foi uma decisão tomada em conjunto com um dos preparadores físicos e que estava há cinco dias sem treinar. Mas ele trabalhou com desenvoltura em 15 de maio, quando o grupo viajou para Buenos Aires, e também havia ido a campo na véspera do duelo com o Atlético-MG, confronto anterior ao com os argentinos.
- Eu estava há cinco dias sem treinar, e o preparador físico falou que era melhor ficar no Rio treinando. Porque na Argentina não ia treinar segunda, terça nem quarta. E que na quinta também não ia treinar por causa da viagem. Que era melhor ficar no Rio. Foi uma coisa combinada - afirmou Mancu, após o empate com o Furacão.
Questionado se o gol marcado contra o Furacão muda sua situação no elenco, disse que não e recorreu a números.
- Não muda nada. No Carioca fui o jogador que mais jogou, com 14. E depois na Libertadores, por conta de uma lesão no joelho, acabei não viajando.
FLAMENGO PECA EM DUELOS NA DEFESA E POR NÃO SER INCISIVO NO ATAQUE
Se algo ficou claro no duelo da Arena da Baixada é que o futebol não oferece garantias. Porque de um primeiro tempo desencontrado, em que produziu muito pouco e cedeu várias oportunidades ao rival, o Flamengo saiu com a vitória parcial. E de um segundo tempo em que melhorou em alguns aspectos do jogo, saiu com o gol sofrido e o empate em 1 a 1. No balanço final, entre chances criadas e perdidas, o Atlético-PR as teve em número maior, embora Guerrero tenha tido excelente ocasião no fim.
O que faltou em quase todo o jogo foi a capacidade de agredir, ser incisivo, incomodar o goleiro adversário. É algo característico deste Flamengo em passagens da temporada. Ontem, faltou jogo no primeiro tempo para que o time pudesse produzir oportunidades reais. No segundo tempo, com mais trocas de passes e capacidade de levar a bola da defesa ao ataque, faltou penetração, profundidade. Algo que melhorou sensivelmente com as entradas de Lucas Paquetá e Vinícius Junior.
Quanto ao jovem futuro jogador do Real Madrid, ainda é impossível olhar para ele no campo e ver um atleta de R$ 164 milhões. Até porque, se fosse possível, estaríamos diante de um fenômeno único. Por enquanto, aporta ao time a tentativa de driblar, rara no Flamengo atual. Evoluiu, embora seja natural que ainda tenha índice alto de perdas de bola. Talvez lhe falte um grande acerto para aumentar a confiança.
Os desfalques também atrapalham a questão ofensiva. Alguns são menos previsíveis, como Gabriel, Diego e Berrío. Quanto a Éverton e Ederson, é possível discutir se a formação do elenco deveria levar em conta o histórico de ambos, com ausências recorrentes.
NOVIDADE NO MEIO-CAMPO
Diante do quadro, Zé Ricardo tentou neste domingo uma formação com Cuéllar, novidade na escalação, junto a Márcio Araújo na dupla de volantes. O trio de meias tinha Willian Arão pela direita, Mancuello pelo meio e Matheus Sávio na esquerda. Como Mancuello já iniciava as jogadas muito adiantado, o Flamengo colecionava minutos de posse de bola entre seus zagueiros e volantes, sem opção de passe à frente. Vaz e Réver erraram muito no combate e nas saídas de bola, assim como Márcio Araújo, que fez péssimo jogo. Mas não era fácil sair jogando nestas condições. Cuéllar mostrou melhor aproveitamento, talvez mereça mais minutos.
O único momento em que o jogo fluiu foi quando Arão tentou se colocar pelo meio, recebeu de Rafael Vaz e iniciou o lance do gol de Mancuello, aos 25 minutos. Fora isso, o primeiro tempo era do Atlético-PR. Grafite e Nikão acertaram as traves, Muralha evitou evitou duas grandes ocasiões e Pablo também andou assustando. Lucro enorme para o Flamengo ao intervalo.
Na volta, Mancuello mais próximo aos volantes e Arão se movendo para ser opção de passes davam mais fluência ao time. O Flamengo tinha a bola progredindo pelo campo. Mas chutava pouco. E seguia perdendo duelos defensivos. Vaz, que fora batido por Grafite no primeiro tempo, perdeu para Thiago Heleno pelo alto aos dez da segunda etapa no gol que decretou o 1 a 1. As chances do Flamengo vieram só depois das trocas. Por exemplo, quando Paquetá tentou o lance individual, vertical, e Guerrero falhou a dois minutos do fim.
Já Mancu, que perdeu espaço recentemente, certamente terá ainda menos oportunidades com a iminente chegada de Everton Ribeiro, o retorno de Diego e a estreia de Conca.
O Vitória quer Cuéllar por um ano. Petkovic, técnico e diretor de futebol do Leão, gosta do colombiano e aposta em sua boa relação com Rodrigo Caetano para concluir a transferência. O Flamengo, porém, não vai facilitar na questão financeira. Em janeiro, tentou contratar o meia-atacante Marinho, mas os baianos só aceitavam liberá-lo mediante a pagamento da multa.
Cuéllar, de 24 anos, só teve regularidade quando Muricy Ramalho era o treinador. Zé Ricardo não lhe deu muitas chances. O gringo se sente satisfeito por defender o Flamengo, mas deseja jogar com maior frequência e acredita que uma saída possa beneficiá-lo. Seus representantes também veem a operação com bons olhos, e o próprio Fla também quer voltar a colocar na vitrine um ativo que pode lhe gerar retorno e que, diante das poucas oportunidades, acabou perdendo valor de mercado.
Atualmente acumulando a função de vice de futebol, o presidente Eduardo Bandeira de Mello, que geralmente não gosta de comentar negociações, tratou como compreensível o interesse do Vitória em Cuéllar, mas não deu qualquer tipo de panorama a respeito.
- Eu vi a notícia. Mas não me surpreende. Porque todo grande jogador interessa grandes clubes. Imagino que não só o Vitória como outros tenham interesse no Cuéllar. O que vai acontecer vai depender de negociações que o Rodrigo Caetano vai tocar. Mas é um jogador que temos toda confiança e eu, particularmente, gostaria que ele ficasse - disse o mandatário.
Mancuello é visto como chance de fazer caixa
Mancuello marcou o gol do empate por 1 a 1 com o Atlético-PR. Embora não tenha sido muito participativo, finalizou três vezes e mostrou o bom poder que tem na bola parada, gerando perigo em escanteios. Em um ano e meio de Flamengo, não cumpriu a expectativa colocada sobre si. Tem 59 jogos e nove gols marcados, mas uma trajetória rubro-negra pautada por altos e baixos. Custou caro – cerca de R$ 12 milhões -, e o clube, que está perto de anunciar Everton Ribeiro e busca um zagueiro (Rhodolfo é um dos que interessa), pretende negociá-lo para fazer caixa.
O empresário de Mancuello pretendia vir ao Rio de Janeiro na semana passada, mas a viagem de Rodrigo Caetano aos Emirados Árabes para negociar Everton Ribeiro adiou tais planos.
Mancu garante não estar insatisfeito no Rubro-Negro, mas existe a intenção de conseguir boas cifras com uma eventual transação. Clubes do México, como Monterrey e América-MEX, que são fortes no mercado, manifestaram interesse no atleta no início do ano.
Recentemente, Mancuello foi preterido em partidas importantes, como no segundo jogo da final do Carioca, por opção de Zé Ricardo, e na fatídica eliminação da Libertadores, diante do San Lorenzo. Mancu alega que foi uma decisão tomada em conjunto com um dos preparadores físicos e que estava há cinco dias sem treinar. Mas ele trabalhou com desenvoltura em 15 de maio, quando o grupo viajou para Buenos Aires, e também havia ido a campo na véspera do duelo com o Atlético-MG, confronto anterior ao com os argentinos.
- Eu estava há cinco dias sem treinar, e o preparador físico falou que era melhor ficar no Rio treinando. Porque na Argentina não ia treinar segunda, terça nem quarta. E que na quinta também não ia treinar por causa da viagem. Que era melhor ficar no Rio. Foi uma coisa combinada - afirmou Mancu, após o empate com o Furacão.
Questionado se o gol marcado contra o Furacão muda sua situação no elenco, disse que não e recorreu a números.
- Não muda nada. No Carioca fui o jogador que mais jogou, com 14. E depois na Libertadores, por conta de uma lesão no joelho, acabei não viajando.
FLAMENGO PECA EM DUELOS NA DEFESA E POR NÃO SER INCISIVO NO ATAQUE
Se algo ficou claro no duelo da Arena da Baixada é que o futebol não oferece garantias. Porque de um primeiro tempo desencontrado, em que produziu muito pouco e cedeu várias oportunidades ao rival, o Flamengo saiu com a vitória parcial. E de um segundo tempo em que melhorou em alguns aspectos do jogo, saiu com o gol sofrido e o empate em 1 a 1. No balanço final, entre chances criadas e perdidas, o Atlético-PR as teve em número maior, embora Guerrero tenha tido excelente ocasião no fim.
O que faltou em quase todo o jogo foi a capacidade de agredir, ser incisivo, incomodar o goleiro adversário. É algo característico deste Flamengo em passagens da temporada. Ontem, faltou jogo no primeiro tempo para que o time pudesse produzir oportunidades reais. No segundo tempo, com mais trocas de passes e capacidade de levar a bola da defesa ao ataque, faltou penetração, profundidade. Algo que melhorou sensivelmente com as entradas de Lucas Paquetá e Vinícius Junior.
Quanto ao jovem futuro jogador do Real Madrid, ainda é impossível olhar para ele no campo e ver um atleta de R$ 164 milhões. Até porque, se fosse possível, estaríamos diante de um fenômeno único. Por enquanto, aporta ao time a tentativa de driblar, rara no Flamengo atual. Evoluiu, embora seja natural que ainda tenha índice alto de perdas de bola. Talvez lhe falte um grande acerto para aumentar a confiança.
Os desfalques também atrapalham a questão ofensiva. Alguns são menos previsíveis, como Gabriel, Diego e Berrío. Quanto a Éverton e Ederson, é possível discutir se a formação do elenco deveria levar em conta o histórico de ambos, com ausências recorrentes.
NOVIDADE NO MEIO-CAMPO
Diante do quadro, Zé Ricardo tentou neste domingo uma formação com Cuéllar, novidade na escalação, junto a Márcio Araújo na dupla de volantes. O trio de meias tinha Willian Arão pela direita, Mancuello pelo meio e Matheus Sávio na esquerda. Como Mancuello já iniciava as jogadas muito adiantado, o Flamengo colecionava minutos de posse de bola entre seus zagueiros e volantes, sem opção de passe à frente. Vaz e Réver erraram muito no combate e nas saídas de bola, assim como Márcio Araújo, que fez péssimo jogo. Mas não era fácil sair jogando nestas condições. Cuéllar mostrou melhor aproveitamento, talvez mereça mais minutos.
O único momento em que o jogo fluiu foi quando Arão tentou se colocar pelo meio, recebeu de Rafael Vaz e iniciou o lance do gol de Mancuello, aos 25 minutos. Fora isso, o primeiro tempo era do Atlético-PR. Grafite e Nikão acertaram as traves, Muralha evitou evitou duas grandes ocasiões e Pablo também andou assustando. Lucro enorme para o Flamengo ao intervalo.
Na volta, Mancuello mais próximo aos volantes e Arão se movendo para ser opção de passes davam mais fluência ao time. O Flamengo tinha a bola progredindo pelo campo. Mas chutava pouco. E seguia perdendo duelos defensivos. Vaz, que fora batido por Grafite no primeiro tempo, perdeu para Thiago Heleno pelo alto aos dez da segunda etapa no gol que decretou o 1 a 1. As chances do Flamengo vieram só depois das trocas. Por exemplo, quando Paquetá tentou o lance individual, vertical, e Guerrero falhou a dois minutos do fim.
FLAMENGO: SEMANA DE EXPECTATIVAS POR DIEGO, CONCA E ARENA DA ILHA
A semana que começa nesta segunda-feira para o Flamengo pode ser resumida previamente em uma palavra: expectativas. O rubro-negro está em compasso de espera por Diego e Conca, que serão avaliados nesta semana para que o técnico Zé Ricardo saiba se há condições de utilizá-los no clássico contra o Botafogo, no domingo.
O palco do clássico também está indefinido. A CBF confirmou o jogo inicialmente no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, mas o Flamengo tenta realizar a partida no Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador. Falta, no entanto, conseguir laudos técnicos que autorizem a partida na Arena da Ilha.
- Tudo indica que vai ser na Ilha efetivamente, porque os laudos que faltam provavelmente vão ser disponibilizados amanhã (segunda-feira). Acredito que a gente vá ter condições de finalmente inaugurar nosso estádio lá - afirmou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
O rubro-negro carioca não conseguiu até agora mandar jogos na Arena da Ilha, que passou por reformas desde o início deste ano. A estreia no estádio remodelado pode ter as presenças dos meias Diego e Conca, que estão em recondicionamento físico após se recuperarem de lesões, ambas no joelho.
- É algo que vamos responder durante a semana. Ambos estão trabalhando com bola, o Diego logicamente mais avançado. Vamos esperar a posição do departamento médico na quarta ou na quinta-feira. Sem dúvida é um jogo difícil contra o Botafogo, que será decidido em detalhes - comentou o técnico Zé Ricardo.
FLA CONFIA EM LIBERAÇÃO DOS LAUDOS NESTA SEGUNDA PARA INAUGURAR ARENA DA ILHA CONTRA O BOTAFOGO
O clássico entre Flamengo e Botafogo, domingo, pelo Brasileiro, ainda está marcado para o Raulino de Oliveira, em Volta redonda. Mas o Rubro-negro está confiante de que, nesta segunda, enfim conseguirá oficializar a Arena da Ilha como local da partida. De acordo com o presidente Eduardo Bandeira de Mello, os laudos restantes, dos Bombeiros e da Polícia Militar, estão encaminhados.
— Tudo indica que o clássico vai ser na Ilha efetivamente porque os laudos que faltam provavelmente vão ser disponibilizados nesta segunda ainda. Então, acredito que vamos ter condições de inaugurar nosso estádio na Ilha — disse o mandatário rubro-negro ao canal ESPN Brasil.
O Flamengo diz que já tem a liberação tanto dos Bombeiros quanto da PM. Mas as duas entidades, que visitaram o estádio na sexta-feira, pediram últimos ajustes antes de emitir os laudos. Há nova vistoria marcada para esta segunda para checar se os pedidos foram atendidos.
Caso esteja com tudo em dia, o Flamengo enviará a documentação para a CBF confirmar o jogo no local até a terça-feira. A ideia do Rubro-negro é mandar a maioria dos jogos na Arena da Ilha e deixar o Maracanã apenas para partidas estratégicas. O clube reclama das altas taxas do palco da final da última Copa do Mundo.
O palco do clássico também está indefinido. A CBF confirmou o jogo inicialmente no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, mas o Flamengo tenta realizar a partida no Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador. Falta, no entanto, conseguir laudos técnicos que autorizem a partida na Arena da Ilha.
- Tudo indica que vai ser na Ilha efetivamente, porque os laudos que faltam provavelmente vão ser disponibilizados amanhã (segunda-feira). Acredito que a gente vá ter condições de finalmente inaugurar nosso estádio lá - afirmou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
O rubro-negro carioca não conseguiu até agora mandar jogos na Arena da Ilha, que passou por reformas desde o início deste ano. A estreia no estádio remodelado pode ter as presenças dos meias Diego e Conca, que estão em recondicionamento físico após se recuperarem de lesões, ambas no joelho.
- É algo que vamos responder durante a semana. Ambos estão trabalhando com bola, o Diego logicamente mais avançado. Vamos esperar a posição do departamento médico na quarta ou na quinta-feira. Sem dúvida é um jogo difícil contra o Botafogo, que será decidido em detalhes - comentou o técnico Zé Ricardo.
FLA CONFIA EM LIBERAÇÃO DOS LAUDOS NESTA SEGUNDA PARA INAUGURAR ARENA DA ILHA CONTRA O BOTAFOGO
O clássico entre Flamengo e Botafogo, domingo, pelo Brasileiro, ainda está marcado para o Raulino de Oliveira, em Volta redonda. Mas o Rubro-negro está confiante de que, nesta segunda, enfim conseguirá oficializar a Arena da Ilha como local da partida. De acordo com o presidente Eduardo Bandeira de Mello, os laudos restantes, dos Bombeiros e da Polícia Militar, estão encaminhados.
— Tudo indica que o clássico vai ser na Ilha efetivamente porque os laudos que faltam provavelmente vão ser disponibilizados nesta segunda ainda. Então, acredito que vamos ter condições de inaugurar nosso estádio na Ilha — disse o mandatário rubro-negro ao canal ESPN Brasil.
O Flamengo diz que já tem a liberação tanto dos Bombeiros quanto da PM. Mas as duas entidades, que visitaram o estádio na sexta-feira, pediram últimos ajustes antes de emitir os laudos. Há nova vistoria marcada para esta segunda para checar se os pedidos foram atendidos.
Caso esteja com tudo em dia, o Flamengo enviará a documentação para a CBF confirmar o jogo no local até a terça-feira. A ideia do Rubro-negro é mandar a maioria dos jogos na Arena da Ilha e deixar o Maracanã apenas para partidas estratégicas. O clube reclama das altas taxas do palco da final da última Copa do Mundo.
domingo, 28 de maio de 2017
FLAMENGO CONTRATA PROMESSA DO AMÉRICA-MG
A passagem do atacante Pierre, de 17 anos, pelo América, foi meteórica. Depois de dois jogos pela equipe juvenil (sub-17), com quatro gols marcados, e dois jogos pelo profissional, com mais um gol, Alan Pierre da Cruz está de malas prontas para o Rio de Janeiro. O garoto vai para o Flamengo, onde assinará contrato profissional com validade até dezembro de 2019. Pelo acordo, a direção americana resguardou contratualmente 50% dos direitos econômicos do jogador, com valor fixado para opção de compra pelo rubro-negro carioca, até julho do próximo ano.
“A ficha ainda não caiu que a partir da próxima semana vou vestir a camisa do Flamengo. Deus fez tudo isso na minha vida e foi o América quem abriu as portas para mim, com pessoas boas em meu caminho”, disse Pierre. “Vou na fé, vai ser o começo de uma grande jornada lá. O América vai ficar no meu coração por toda minha vida”, acrescentou.
No início da próxima semana ele já se apresenta na Gávea, fará exames médicos e assinará o novo vínculo. “A gente queria fazer um contrato profissional dele aqui no América para emprestá-lo, mas a CBF não permite, uma vez que configuraria uma ponte”, disse o presidente do Rubro, Luiz Donizete Prieto, o Italiano. “O Pierre chegou em 5 de abril e teria de ficar pelo menos três meses conosco”, destacou o cartola.
A negociação foi viabilizada pela empresa Lugui Sports, gestora das categorias de base do Rubro. “Na minha opinião o América renasceu. Temos um trabalho de nove anos em categorias de base, estamos há dois meses aqui no América e com um resultado bem rápido, uma vez que o Pierre não vai para fazer teste, ele vai com contrato profissional”, comentou Edilson Lugui. “Já estávamos negociando há alguns dias. Olheiros do Flamengo acompanharam o Pierre em três jogos.”
Pelo contrato com o gestor da base, que banca todas as despesas com as equipes menores - o América fornece apenas alojamentos, campo para jogo e o nome -, 70% do valor que cabe ao clube será repassado à Lugui Sports. “Pagamos a cozinheira e também ajudamos na alimentação do time profissional”, disse o parceiro.
Pierre não foi a única negociação feita pela parceria. Outros dois garotos infantis (sub-15) irão em 10 de julho para o Flamengo. O atacante Ryan Klayton de Oliveira Ferreira e o meia-atacante José Carlos Oliveira.
“A ficha ainda não caiu que a partir da próxima semana vou vestir a camisa do Flamengo. Deus fez tudo isso na minha vida e foi o América quem abriu as portas para mim, com pessoas boas em meu caminho”, disse Pierre. “Vou na fé, vai ser o começo de uma grande jornada lá. O América vai ficar no meu coração por toda minha vida”, acrescentou.
No início da próxima semana ele já se apresenta na Gávea, fará exames médicos e assinará o novo vínculo. “A gente queria fazer um contrato profissional dele aqui no América para emprestá-lo, mas a CBF não permite, uma vez que configuraria uma ponte”, disse o presidente do Rubro, Luiz Donizete Prieto, o Italiano. “O Pierre chegou em 5 de abril e teria de ficar pelo menos três meses conosco”, destacou o cartola.
A negociação foi viabilizada pela empresa Lugui Sports, gestora das categorias de base do Rubro. “Na minha opinião o América renasceu. Temos um trabalho de nove anos em categorias de base, estamos há dois meses aqui no América e com um resultado bem rápido, uma vez que o Pierre não vai para fazer teste, ele vai com contrato profissional”, comentou Edilson Lugui. “Já estávamos negociando há alguns dias. Olheiros do Flamengo acompanharam o Pierre em três jogos.”
Pelo contrato com o gestor da base, que banca todas as despesas com as equipes menores - o América fornece apenas alojamentos, campo para jogo e o nome -, 70% do valor que cabe ao clube será repassado à Lugui Sports. “Pagamos a cozinheira e também ajudamos na alimentação do time profissional”, disse o parceiro.
Pierre não foi a única negociação feita pela parceria. Outros dois garotos infantis (sub-15) irão em 10 de julho para o Flamengo. O atacante Ryan Klayton de Oliveira Ferreira e o meia-atacante José Carlos Oliveira.
sábado, 27 de maio de 2017
SEM EVERTON, RENÊ E TRAUCO FAZEM DUPLA PELA ESQUERDA E AGRADAM ZÉ RICARDO e DIEGO AVANÇA EM RECUPERAÇÃO E PODE RETORNAR AO FLAMENGO CONTRA O BOTAFOGO
Com algumas ausências no time do Flamengo por conta de lesão, o treinador Zé Ricardo teve que improvisar em algumas partidas e uma foi pelo lado esquerdo. Comandante escalou por algumas vezes Renê na lateral e adiantou Trauco.
O camisa 6 comentou a parceria com o peruano e comentou também o sistema com quatro laterais, quando pelo lado direito, Zé Ricardo usa a mesma estratégia com Pará e Rodinei.
- O entrosamento é importante, já jogamos quatro partidas nessa formação comigo e com o Trauco. Sabemos que o adversário estuda nossa formação e com quatro laterais as vezes é difícil na parte ofensiva, mas temos muita entrega e já deu certo. Sempre que ele (Zé Ricardo) precisar, vamos estar à disposição.
Zé Ricardo já deixou claro que gosta de atuar com os dois dessa forma, quando não pode contar com Éverton. Treinador já repetiu por algumas vezes e elogiou os dois atletas nessa dupla pelo lado esquerdo do campo. No título carioca, treinador saiu jogando com os dois.
Formação pode ser repetida no próximo domingo contra o Atlético-PR. Visando o duelo contra os paranaenses, Renê falou que time tem tudo para conseguir uma vitória na Arena da Baixada.
- O Zé é um cara que conhece o grupo, independente de quem estiver à disposição ele vai colocar a melhor equipe para o jogo de domingo, Quando perdemos lá fomos melhores que eles, mas a bola não entrou. Tínhamos que acertar o último passe e isso fez com que a gente perdesse. Vamos lembrar do que erramos para nao errar mais, mas somos fortes e temos tudo para fazer um grande jogo para sair com a vitória.
O camisa 6 comentou a parceria com o peruano e comentou também o sistema com quatro laterais, quando pelo lado direito, Zé Ricardo usa a mesma estratégia com Pará e Rodinei.
- O entrosamento é importante, já jogamos quatro partidas nessa formação comigo e com o Trauco. Sabemos que o adversário estuda nossa formação e com quatro laterais as vezes é difícil na parte ofensiva, mas temos muita entrega e já deu certo. Sempre que ele (Zé Ricardo) precisar, vamos estar à disposição.
Zé Ricardo já deixou claro que gosta de atuar com os dois dessa forma, quando não pode contar com Éverton. Treinador já repetiu por algumas vezes e elogiou os dois atletas nessa dupla pelo lado esquerdo do campo. No título carioca, treinador saiu jogando com os dois.
Formação pode ser repetida no próximo domingo contra o Atlético-PR. Visando o duelo contra os paranaenses, Renê falou que time tem tudo para conseguir uma vitória na Arena da Baixada.
- O Zé é um cara que conhece o grupo, independente de quem estiver à disposição ele vai colocar a melhor equipe para o jogo de domingo, Quando perdemos lá fomos melhores que eles, mas a bola não entrou. Tínhamos que acertar o último passe e isso fez com que a gente perdesse. Vamos lembrar do que erramos para nao errar mais, mas somos fortes e temos tudo para fazer um grande jogo para sair com a vitória.
DIEGO AVANÇA EM RECUPERAÇÃO E PODE RETORNAR AO FLAMENGO CONTRA O BOTAFOGO
Se recuperando de uma cirurgia no joelho, Diego segue em evolução para voltar aos gramados. E o atleta deve retornar na partida contra o Botafogo, dia 4 de junho, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.
O meia já trabalha com bola, e a evolução da lesão é vista como muito boa pelo departamento médico. A semana cheia após a partida contra o Atlético-PR será fundamental para decretar o retorno do atleta.
Nesta sexta-feira (26 de maio), Diego seguiu fazendo trabalhos físicos no campo, com auxílio do preparador Daniel Gonçalves. Donatti, que se recupera de uma lesão na panturrilha, foi o parceiro do camisa 35 na atividade.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
CONCA E DIEGO TRABALHAM COM GRUPO, E ENTENDA POR QUE ZAGUEIRO DA SELEÇÃO DA SUÍÇA É TORCEDOR FANÁTICO DO FLAMENGO
O Flamengo teve algumas boas notícias no campo do CT nesta sexta-feira. Em fase final de tratamento, Diego e Conca trabalharam junto com o restante do elenco. O clube está planejando um jogo-treino para a dupla na próxima semana para testes e planejamento do retorno. No começo da semana, o camisa 35 iniciou seu trabalho de transição para o gramado após a lesão no joelho direito. O argentino, por sua vez, está liberado pelo departamento médico e ainda precisa adquirir ritmo e jogo na etapa final da recuperação.
Outra boa notícia foi a presença do zagueiro Donatti no campo nesta sexta. O argentino está sem jogar há mais de um mês por conta de uma lesão na panturrilha esquerda. O último jogo foi em 12 de abril, diante do Atlético-PR, no Maracanã. Também em trabalho de transição, ele correu em volta do gramado no CT do Flamengo.
Por outro lado, Everton e Berrío devem seguir como desfalques para o time de Zé Ricardo. Nenhum dos dois foi ao campo do CT nesta sexta. Ambos realizaram apenas trabalho na academia. O camisa 22 levou um pisão no tornozelo direito na semana passada, enquanto o colombiano tem dores na coxa direita. Já Gabriel se recupera de uma fratura na costela.
Outra boa notícia foi a presença do zagueiro Donatti no campo nesta sexta. O argentino está sem jogar há mais de um mês por conta de uma lesão na panturrilha esquerda. O último jogo foi em 12 de abril, diante do Atlético-PR, no Maracanã. Também em trabalho de transição, ele correu em volta do gramado no CT do Flamengo.
Por outro lado, Everton e Berrío devem seguir como desfalques para o time de Zé Ricardo. Nenhum dos dois foi ao campo do CT nesta sexta. Ambos realizaram apenas trabalho na academia. O camisa 22 levou um pisão no tornozelo direito na semana passada, enquanto o colombiano tem dores na coxa direita. Já Gabriel se recupera de uma fratura na costela.
ENTENDA POR QUE ZAGUEIRO DA SELEÇÃO DA SUÍÇA É TORCEDOR FANÁTICO DO FLAMENGO
A seleção da Suíça, hoje uma das grandes forças do futebol mundial (é a 9ª colocada do ranking da Fifa, à frente de Espanha, Itália e Inglaterra, e esteve nas três últimas Copas do Mundo, além da última Euro), tem um flamenguista doente em seu miolo de zaga.
Trata-se de Léo Lacroix, defensor de 25 anos que foi revelado pelo Sion e atualmente defende o tradicional Saint-Étienne, da França. Apesar de ter nascido na Suíça, país que defende desde as seleções de base, ele também tem nacionalidade brasileira.
"Meu pai foi conhecer minha mãe no Brasil no Rio de Janeiro, em Copacabana! Ele estava de férias, então eles sem mudaram para Europa e casaram", conta Léo, ao ESPN.com.br.
"Eles tiveram minhas irmãs mais velhas e sou o caçula. Nasci em 1992, em uma cidade montanhosa perto de Lausanne. Quando eu tinha três anos meus pais se separaram, mas eu continuei morando na Suíça", relata o zagueiro, que terminou a temporada como titular em seu primeiro ano pelo Saint-Étienne.
Apesar de ter mãe brasileira, Lacroix só foi aprender português direito quando se mudou para a Itália, no início da adolescência.
"Ainda criança, eu me mudei para Lausanne e comecei a jogar futebol e a frequentar a comunidade brasileira na cidade. Aos 12, morei na Itália, em Florença. Foi lá que eu aprendi a falar mais português, porque tinha uma comunidade brasileira na igreja. Sempre tinha uma pelada e churrasco de final de semana", lembra.
Apaixonado por futebol, Léo começou a fazer testes aos 15 anos para tentar se tornar profissional. No entanto, precisou aprender na marra um pouco da "malandragem" dos boleiros brasileiros para conseguir uma chance em um clube.
"Quando fiz 15 anos, voltei para Suíça para tentar fazer teste no Sion, mas não fui muito bem. Em dois dias de testes eu já não quis mais voltar. Aí, em janeiro de 2009, decidi que queria jogar no Brasil e viver uma experiência diferente. Eu tinha todos os documentos de brasileiro e quis ir ao Rio de Janeiro. Fui parar no São Cristóvão. Queria conhecer a luta do jogador brasileiro para ser profissional", explica.
"Foi uma boa experiência e cresci para caramba! Os caras do meu time falavam: 'Você é louco? Você é suíço, a gente sonha em ir para lá e você quer ir para cá? Só me chamavam de 'Suíço' nessa época (risos)", brinca.
Nesse período no São Cristóvão, mesmo time que revelou Ronaldo "Fenômeno", Lacroix experimentou todas as agruras de um boleiro carioca em início de carreira.
"Eu morava em Campo Grande e todo dia eu pegava ônibus cedo para poder ir treinar. Era engarrafamento todo dia na Avenida Brasil de manhã (risos)! Mas levei na maior positividade, porque estava muito feliz. Sabia que me ajudaria", salienta.
"Aprendi coisa pra caramba nesse período. Essa vontade dos brasileiros de lutar até o fim pelas contas me empolgou. Não aceitam as derrotas, se a coisa tá ruim da direita, vai pela esquerda achar uma solução. Até hoje agradeço por essas experiências", exalta.
No Rio, o zagueiro também conheceu todas as diferenças entre "brazucas" e suíços.
"Eu gosto muito do povo e do estilo brasileiro. Incluindo a parte da festa e da gritaria (risos)! O brasileiro conversa com as pessoas na fila do banco, e até no táxi. Gosto dessa alegria. Na Suíça é mais organizado, tudo certinho, mas o povo é mais frio. Quando minha família do Brasil vem para Suíça, sempre gostam muito, mas eu brinco com eles: 'Vocês têm o país mais lindo do mundo e gostam da Suíça? (risos)'", sorri.
"Depois de seis meses no Rio, minha mãe veio ao Brasil e disse que eu precisava voltar para a Suíça. Nessa época, fiquei muito mal. Estava bem no Rio, e nem queria mais voltar, porque já tinha amigos e estava bem adaptado. Mas ela disse: 'Estou sentindo que você precisa voltar ao Sion e fazer o teste outra vez. Senão, poderá se arrepender pelo resto da vida'. E ela estava certa", conta.
Lacroix, então, fez novos testes no Sion e foi prontamente aprovado, dando início à sua carreira profissional. Ao mesmo tempo, também aproveitou para se dedicar aos
estudos.
Fiz faculdade de hotelaria, porque meu pai era dono de restaurante e eu gosto de cozinhar. No inverno, bombava de gente pelos Alpes suíços! O Phil Collins ia muito lá no restaurante", recorda.
Quando chegou ao Sion, Léo estava sozinho na cidade e acabou indo morar em uma casa de família, como em um intercâmbio.
Na base do clube, porém, veio sua primeira convocação para a seleção sub-18 da Suíça, o que fez depois com que seu clube o chamasse para morar no hotel da concentração.
A subida para a equipe adulta aconteceu em 2010, quando ele disputou a última partida da temporada, em sua estreia como profissional.
Ele se firmaria entre os titulares no ano seguinte, durante a campanha na Liga Europa, que o Sion disputou como campeão da Copa da Suíça.
"Jogamos contra Rubin Kazan, Liverpool e Bordeaux. Até troquei camisa com o Philippe Coutinho! Conseguimos um empate por 1 a 1 com o Liverpool em Anfield, foi histórico! Aquele dia foi muito bom, acho que joguei muito bem contra eles e isso me ajudou demais na carreira. Fiquei ainda mais visto depois que fiz um gol no Bordeaux", relata.
Uma das grandes experiências de Lacroix durante os muitos anos que defendeu o Sion foi ser treinado por Gennaro Gattuso, o lendário "Deus da raça" do Milan e da Itália.
"O Gattuso chegou como jogador em 2012, depois virou treinador em 2013. Quando ele ficava nervoso, era igualzinho nos jogos do Milan. Ele ama o que faz e dá sempre o máximo (risos). Um cara muito profissional e ajudava muito a gente", elogia.
"Ele me fazia treinar muito, sempre me falava que o Nesta e o Maldini trabalhavam depois do treino para melhorar o entrosamento. Ele tem futuro como treinador e entende muito de bola. Foi treinado por grandes técnicos e no melhor time do mundo à época", ressalta.
Léo também conheceu a família de Gattuso, que é um tanto peculiar.
"Íamos sempre a um restaurante com ele e o filho, o Francesco. Se você queria apertar a mão, o moleque já dava um soco (risos)! Era igualzinho ao pai, raçudo desde criança (risos)", gargalha.
O suíço-brasileiro também lembra uma das grandes broncas que viu do italiano.
"Tinha um atacante no Sion que tinha feito um gol que salvou o clube do rebaixamento há uns anos. Mas o cara estava numa 'inhaca' total. Aí, depois de um jogo péssimo desse cara, o Gattuso ficou 'bolado' com ele", rememora.
"Ia ter um amistoso contra o Milan, e o cara queria jogar de todo jeito. Ele falava: 'Eu sou herói aqui, salvei o time do rebaixamento'. Aí o Gattuso bateu a porta no vestiário e gritou: 'Eu ganhei Copa do Mundo, Champions League e tudo no futebol que você possa imaginar. Mas isso é tudo passado! O que conta para mim é o presente'. O cara ficou 'pianinho' (risos)", conta.
Após se destacar pelo Sion, Léo Lacroix foi contratado em 2016 pelo Saint-Étienne, por 3 milhões de euros (R$ 11 milhões). Em sua primeira temporada, alternou entre o banco e a titularidade, mas terminou o ano jogando no 11 inicial do técnico Christophe Galtier.
"Este ano foi mais de adaptação ao futebol francês, não joguei tanto. Na temporada que vem, espero jogar mais vezes. Preciso de sequência para estar bem", diz o atleta, que fechou 2016/17 com 24 partidas pela equipe alviverde.
Observado há tempos pelo treinador da Suíça, Vladimir Petkovic, Léo recebeu sua primeira convocação para a seleção principal em outubro do ano passado, para as partidas contra Hungria e Andorra, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Depois, foi chamado também para os duelos contra Ilhas Faroe e Letônia.
Até o momento, ele só ficou no banco, mas acredita ter agradado Petkovic nos treinos e agora sonha com um chamado para o Mundial de 2018, na Rússia.
"Meu sonho é jogar a Copa do Mundo e já fui convocado quatro vezes. Imagina ainda se puder jogar contra o Brasil? Seria uma benção de Deus na minha vida!", imagina.
E, apesar de morar na França e jogar pela Suíça, Lacroix segue muito ligado ao Brasil. Afinal, é torcedor fanático do Flamengo desde a infância e acompanha as partidas do time rubro-negro sempre que pode.
"O Flamengo foi a primeira camisa que ganhei quando criança, porque meus pais gostam muito clube. Fui ver alguns jogos no velho Maracanã com meu tio. Era uma coisa de louco, maravilhoso! Minha família é maioria rubro-negra, aí eu virei também. Sempre vejo os jogos TV internacional e pela internet", relata.
Uma de suas grandes inspirações no futebol, aliás, é um grande ídolo do Fla.
"Gosto demais do Mozer. Não o vi jogar, mas acompanhei muito a careira dele pela internet. Ele era um monstro na zaga, não dava espaço para ninguém. Ainda vejo muito vídeos dele e gosto demais. O Juan era outro cara que gostava demais, além do Léo Moura. Adriano 'Imperador' e Petkovic são feras! Ainda sonho em conhecer esses caras, são meus ídolos", sonha.
Lacroix também se imagina um dia vestindo o manto rubro-negro.
"Eu não fecho as portas para jogar no Brasil! Sempre falo para minha esposa, que é nascida em São Paulo: 'Se um dia tiver uma chance com um bom contrato, por que não?'. E se for no Flamengo, melhor ainda! Seria um sonho vestir essa camisa", finaliza.
Fiz faculdade de hotelaria, porque meu pai era dono de restaurante e eu gosto de cozinhar. No inverno, bombava de gente pelos Alpes suíços! O Phil Collins ia muito lá no restaurante", recorda.
Quando chegou ao Sion, Léo estava sozinho na cidade e acabou indo morar em uma casa de família, como em um intercâmbio.
Na base do clube, porém, veio sua primeira convocação para a seleção sub-18 da Suíça, o que fez depois com que seu clube o chamasse para morar no hotel da concentração.
A subida para a equipe adulta aconteceu em 2010, quando ele disputou a última partida da temporada, em sua estreia como profissional.
Ele se firmaria entre os titulares no ano seguinte, durante a campanha na Liga Europa, que o Sion disputou como campeão da Copa da Suíça.
"Jogamos contra Rubin Kazan, Liverpool e Bordeaux. Até troquei camisa com o Philippe Coutinho! Conseguimos um empate por 1 a 1 com o Liverpool em Anfield, foi histórico! Aquele dia foi muito bom, acho que joguei muito bem contra eles e isso me ajudou demais na carreira. Fiquei ainda mais visto depois que fiz um gol no Bordeaux", relata.
Uma das grandes experiências de Lacroix durante os muitos anos que defendeu o Sion foi ser treinado por Gennaro Gattuso, o lendário "Deus da raça" do Milan e da Itália.
"O Gattuso chegou como jogador em 2012, depois virou treinador em 2013. Quando ele ficava nervoso, era igualzinho nos jogos do Milan. Ele ama o que faz e dá sempre o máximo (risos). Um cara muito profissional e ajudava muito a gente", elogia.
"Ele me fazia treinar muito, sempre me falava que o Nesta e o Maldini trabalhavam depois do treino para melhorar o entrosamento. Ele tem futuro como treinador e entende muito de bola. Foi treinado por grandes técnicos e no melhor time do mundo à época", ressalta.
Léo também conheceu a família de Gattuso, que é um tanto peculiar.
"Íamos sempre a um restaurante com ele e o filho, o Francesco. Se você queria apertar a mão, o moleque já dava um soco (risos)! Era igualzinho ao pai, raçudo desde criança (risos)", gargalha.
O suíço-brasileiro também lembra uma das grandes broncas que viu do italiano.
"Tinha um atacante no Sion que tinha feito um gol que salvou o clube do rebaixamento há uns anos. Mas o cara estava numa 'inhaca' total. Aí, depois de um jogo péssimo desse cara, o Gattuso ficou 'bolado' com ele", rememora.
"Ia ter um amistoso contra o Milan, e o cara queria jogar de todo jeito. Ele falava: 'Eu sou herói aqui, salvei o time do rebaixamento'. Aí o Gattuso bateu a porta no vestiário e gritou: 'Eu ganhei Copa do Mundo, Champions League e tudo no futebol que você possa imaginar. Mas isso é tudo passado! O que conta para mim é o presente'. O cara ficou 'pianinho' (risos)", conta.
Após se destacar pelo Sion, Léo Lacroix foi contratado em 2016 pelo Saint-Étienne, por 3 milhões de euros (R$ 11 milhões). Em sua primeira temporada, alternou entre o banco e a titularidade, mas terminou o ano jogando no 11 inicial do técnico Christophe Galtier.
"Este ano foi mais de adaptação ao futebol francês, não joguei tanto. Na temporada que vem, espero jogar mais vezes. Preciso de sequência para estar bem", diz o atleta, que fechou 2016/17 com 24 partidas pela equipe alviverde.
Observado há tempos pelo treinador da Suíça, Vladimir Petkovic, Léo recebeu sua primeira convocação para a seleção principal em outubro do ano passado, para as partidas contra Hungria e Andorra, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Depois, foi chamado também para os duelos contra Ilhas Faroe e Letônia.
Até o momento, ele só ficou no banco, mas acredita ter agradado Petkovic nos treinos e agora sonha com um chamado para o Mundial de 2018, na Rússia.
"Meu sonho é jogar a Copa do Mundo e já fui convocado quatro vezes. Imagina ainda se puder jogar contra o Brasil? Seria uma benção de Deus na minha vida!", imagina.
E, apesar de morar na França e jogar pela Suíça, Lacroix segue muito ligado ao Brasil. Afinal, é torcedor fanático do Flamengo desde a infância e acompanha as partidas do time rubro-negro sempre que pode.
"O Flamengo foi a primeira camisa que ganhei quando criança, porque meus pais gostam muito clube. Fui ver alguns jogos no velho Maracanã com meu tio. Era uma coisa de louco, maravilhoso! Minha família é maioria rubro-negra, aí eu virei também. Sempre vejo os jogos TV internacional e pela internet", relata.
Uma de suas grandes inspirações no futebol, aliás, é um grande ídolo do Fla.
"Gosto demais do Mozer. Não o vi jogar, mas acompanhei muito a careira dele pela internet. Ele era um monstro na zaga, não dava espaço para ninguém. Ainda vejo muito vídeos dele e gosto demais. O Juan era outro cara que gostava demais, além do Léo Moura. Adriano 'Imperador' e Petkovic são feras! Ainda sonho em conhecer esses caras, são meus ídolos", sonha.
Lacroix também se imagina um dia vestindo o manto rubro-negro.
"Eu não fecho as portas para jogar no Brasil! Sempre falo para minha esposa, que é nascida em São Paulo: 'Se um dia tiver uma chance com um bom contrato, por que não?'. E se for no Flamengo, melhor ainda! Seria um sonho vestir essa camisa", finaliza.
JORNAL PORTUGUÊS AFIRMA QUE FLAMENGO QUER JÚLIO CÉSAR E DIZ QUE “DINHEIRO NÃO É PROBLEMA”
O Flamengo segue em busca de reforços para o segundo semestre. Segundo publicou nesta sexta-feira (26 de maio) o jornal português A Bola, o clube carioca está interessado em repatriar o goleiro Júlio César, que está atualmente no Benfica.
O diário afirma que o Flamengo sabe que a saída do goleiro de 37 anos não será fácil porque o brasileiro já disse diversas vezes que pretende encerrar a sua carreira no clube de Lisboa. Entretanto, a publicação relembra que “dinheiro não é problema” depois da venda do jovem Vinicius Júnior por 45 milhões de euros (cerca de R$ 165 milhões) para o Real Madrid.
Revelado nas categorias de base do Rubro-Negro, Júlio César atuou profissionalmente pelo Flamengo entre 1997 e 2004, quando foi negociado com a Inter de Milão. Eleito o melhor goleiro da Europa em 2010, ele foi reserva do também brasileiro Ederson na última temporada europeia, tendo entrado em campo em apenas 15 oportunidades.
VEJA FOTOS ATUAIS DO ESTÁDIO DA ILHA
O Flamengo luta ainda para conseguir liberação do estádio mas segundo o vice de administração do clube, Rafael Strauch, uma visita técnica será feita na sexta-feira (26 de maio) com o objetivo de conseguir as licenças. Caso não seja possível liberar a llha, o duelo contra o Botafogo será em Volta Redonda. Veja fotos atuais do estádio:
O diário afirma que o Flamengo sabe que a saída do goleiro de 37 anos não será fácil porque o brasileiro já disse diversas vezes que pretende encerrar a sua carreira no clube de Lisboa. Entretanto, a publicação relembra que “dinheiro não é problema” depois da venda do jovem Vinicius Júnior por 45 milhões de euros (cerca de R$ 165 milhões) para o Real Madrid.
Revelado nas categorias de base do Rubro-Negro, Júlio César atuou profissionalmente pelo Flamengo entre 1997 e 2004, quando foi negociado com a Inter de Milão. Eleito o melhor goleiro da Europa em 2010, ele foi reserva do também brasileiro Ederson na última temporada europeia, tendo entrado em campo em apenas 15 oportunidades.
VEJA FOTOS ATUAIS DO ESTÁDIO DA ILHA
O Flamengo luta ainda para conseguir liberação do estádio mas segundo o vice de administração do clube, Rafael Strauch, uma visita técnica será feita na sexta-feira (26 de maio) com o objetivo de conseguir as licenças. Caso não seja possível liberar a llha, o duelo contra o Botafogo será em Volta Redonda. Veja fotos atuais do estádio:
quinta-feira, 25 de maio de 2017
MP RECOMENDA QUE FLA NÃO INICIE OBRA DE NOVO ESTÁDIO NA GÁVEA, e FLAMENGO X BOTAFOGO É MARCADO PARA VOLTA REDONDA DE FORMA PROVISÓRIA
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, e o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, assinaram na último dia 12 um protocolo de intenção para construir o Estádio Acústico da Gávea - foi mencionado no encontro que a capacidade aproximada será de 25 mil. Três dias depois, o Ministério Público recebeu estudos técnicos apontando a ausência de análise dos impactos urbanísticos para as construções no terreno da Gávea de uma arena esportiva (com cerca de 3.700 lugares e sem estacionamento) e uma lanchonete com entrada e saída pela Avenida Borges de Medeiros. O resultado do estudo e a cerimônia com Bandeira e Crivella fizeram o MP agir: o órgão recomendará ao Fla que não inicie as obras do novo estádio.
O Rubro-Negro receberá oficialmente a recomendação do Ministério Público ainda na tarde desta quinta-feira. No mesmo instrumento, Prefeitura, Secretaria Municipal de Urbanismo e CET-RIO também recebem recomendações do MP/RJ. Promotor que assina o documento, Paulo Sally, da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Ordem Urbanística da capital, falou sobre o caso.
- É evidente que, sem um relatório, ou sequer um completo estudo de impacto viário, compatíveis para uma arena multiuso com capacidade bem inferior ao anunciado no protocolo de intenções entre o clube e a municipalidade, a construção do estádio acústico, por ora, mostra-se inviável. Ademais, no inquérito civil já em curso não constam informações sobre o novo projeto do estádio acústico. O MP/RJ irá até as últimas consequências para o cumprimento de sua recomendação, e não irá se furtar, se necessário, de ajuizar uma ação civil pública, objetivando a garantia do interesse público e da coletividade - explicou o promotor.
O blog teve acesso com exclusividade ao documento que o Rubro-Negro receberá nesta tarde. Confira a seguir a íntegra das recomendações feitas pelo MP ao presidente do Flamengo:
- abstenha-se de autorizar o início de qualquer intervenção no local relacionada ao objeto da presente investigação (Inquérito Civil URB n.º 867), devendo determinar a imediata paralisação de eventuais obras em curso, até que sejam elaborados, discutidos e aprovados pelos órgãos públicos competentes os indispensáveis Estudos de Impacto de Vizinhança e de Impacto Viário (ou quaisquer outros com conteúdo compatível), que necessariamente deverão avaliar os impactos positivos e negativos decorrentes da implantação da pretendida arena esportiva no local, prever medidas de redução, mitigação ou extinção dos efeitos negativos, assegurando-se a regular e prévia participação popular em todas as etapas do respectivo processo de licenciamento, inclusive mediante a realização de audiência pública, sem prejuízo da observância das demais regras urbanístico-ambientais incidentes na hipótese.
- encaminhe, preferencialmente em mídia eletrônica, no prazo de 15 (quinze) dias, cópia do inteiro teor do projeto que se pretende implantar no local.
FLAMENGO X BOTAFOGO É MARCADO PARA VOLTA REDONDA DE FORMA PROVISÓRIA
O clássico entre Flamengo e Botafogo, pela quarta rodada do Brasileirão, foi marcado para o estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. O jogo está agendado para as 11h do dia 4 de junho.
A opção pelo estádio no Sul Fluminense foi a alternativa provisória encontrada diante da falta de laudos para a Arena da Ilha. O Flamengo indicou à CBF o Luso-Brasileiro, mas ainda não conta com a documentação necessária. A entidade, no entanto, deixou a possibilidade de alteração se o clube entregar a papelada até cinco dias antes do jogo, ou seja, 30 de maio.
O prazo de cinco dias para alterações no local dos jogos é aplicado para mudança de estádios da mesma cidade, mas a CBF abriu a concessão por entender que não haveria prejuízo aos clubes.
Seja qual for a definição (Raulino ou Ilha), fato é que a torcida do Flamengo será maioria, já que o mando é rubro-negro e a proporção a ser aplicada nesse caso é a de 90/10.
O Flamengo, assim, evita a utilização do Maracanã, que demanda alto custo de aluguel e operacional. No Maraca também houve a "faísca" para a crise mais recente entre as diretorias dos rivais. O Botafogo não gostou da iluminação rubro-negra no jogo pela semifinal do Carioca, vencido pelo Fla.
O Rubro-Negro receberá oficialmente a recomendação do Ministério Público ainda na tarde desta quinta-feira. No mesmo instrumento, Prefeitura, Secretaria Municipal de Urbanismo e CET-RIO também recebem recomendações do MP/RJ. Promotor que assina o documento, Paulo Sally, da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Ordem Urbanística da capital, falou sobre o caso.
- É evidente que, sem um relatório, ou sequer um completo estudo de impacto viário, compatíveis para uma arena multiuso com capacidade bem inferior ao anunciado no protocolo de intenções entre o clube e a municipalidade, a construção do estádio acústico, por ora, mostra-se inviável. Ademais, no inquérito civil já em curso não constam informações sobre o novo projeto do estádio acústico. O MP/RJ irá até as últimas consequências para o cumprimento de sua recomendação, e não irá se furtar, se necessário, de ajuizar uma ação civil pública, objetivando a garantia do interesse público e da coletividade - explicou o promotor.
O blog teve acesso com exclusividade ao documento que o Rubro-Negro receberá nesta tarde. Confira a seguir a íntegra das recomendações feitas pelo MP ao presidente do Flamengo:
- abstenha-se de autorizar o início de qualquer intervenção no local relacionada ao objeto da presente investigação (Inquérito Civil URB n.º 867), devendo determinar a imediata paralisação de eventuais obras em curso, até que sejam elaborados, discutidos e aprovados pelos órgãos públicos competentes os indispensáveis Estudos de Impacto de Vizinhança e de Impacto Viário (ou quaisquer outros com conteúdo compatível), que necessariamente deverão avaliar os impactos positivos e negativos decorrentes da implantação da pretendida arena esportiva no local, prever medidas de redução, mitigação ou extinção dos efeitos negativos, assegurando-se a regular e prévia participação popular em todas as etapas do respectivo processo de licenciamento, inclusive mediante a realização de audiência pública, sem prejuízo da observância das demais regras urbanístico-ambientais incidentes na hipótese.
- encaminhe, preferencialmente em mídia eletrônica, no prazo de 15 (quinze) dias, cópia do inteiro teor do projeto que se pretende implantar no local.
FLAMENGO X BOTAFOGO É MARCADO PARA VOLTA REDONDA DE FORMA PROVISÓRIA
O clássico entre Flamengo e Botafogo, pela quarta rodada do Brasileirão, foi marcado para o estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. O jogo está agendado para as 11h do dia 4 de junho.
A opção pelo estádio no Sul Fluminense foi a alternativa provisória encontrada diante da falta de laudos para a Arena da Ilha. O Flamengo indicou à CBF o Luso-Brasileiro, mas ainda não conta com a documentação necessária. A entidade, no entanto, deixou a possibilidade de alteração se o clube entregar a papelada até cinco dias antes do jogo, ou seja, 30 de maio.
O prazo de cinco dias para alterações no local dos jogos é aplicado para mudança de estádios da mesma cidade, mas a CBF abriu a concessão por entender que não haveria prejuízo aos clubes.
Seja qual for a definição (Raulino ou Ilha), fato é que a torcida do Flamengo será maioria, já que o mando é rubro-negro e a proporção a ser aplicada nesse caso é a de 90/10.
O Flamengo, assim, evita a utilização do Maracanã, que demanda alto custo de aluguel e operacional. No Maraca também houve a "faísca" para a crise mais recente entre as diretorias dos rivais. O Botafogo não gostou da iluminação rubro-negra no jogo pela semifinal do Carioca, vencido pelo Fla.
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