Segundo o dirigente, porém, pelo menos até agora, o Flamengo apenas se informou das condições de Everton Ribeiro, que tem contrato até janeiro de 2019. Os valores não agradaram.
– Nossa obrigação, como clube, é estarmos atentos ao mercado. Não podemos ficar inertes. Por duas vezes seguidas, ele (Éverton Ribeiro) foi eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro. É natural que se consulte. Por enquanto, foi apenas isso. Não existe negociação. Os números estão fora de qualquer possibilidade. O Flamengo, como grande clube que é, tem obrigação de sempre buscar o que tem de melhor no mercado. No mínimo, se informar – disse o diretor.
A perspectiva é de que no meio do ano - quando a janela fica aberta por um mês a partir de 20 de junho - a diretoria rubro-negra volte à carga por Everton Ribeiro. Para o meio de campo, o Flamengo hoje tem Diego, titular absoluto, Conca, que ainda não estreou, Mancuello, Ederson, em fase final de recuperação, e Lucas Paquetá para a função de meias no elenco.
Enquanto quer reforçar o meio de campo, o Rubro-Negro tenta, também, renovar com peças importantes do atual elenco, como o zagueiro Réver, que tem contrato apenas até o fim de junho.
– Nossa esperança é continuar com ele, sim. Temos mantido alguma conversa com o Internacional, detentor dos direitos federativos do Rever. Para nós é motivo de satisfação, porque foi um atleta que veio sem custo, desacreditado, por muitos contestado. E se afirmou no Flamengo. Ele sabe que não tem uma casa ou outro clube melhor para estar do que o Flamengo, mas vai depender de uma negociação – explicou Rodrigo Caetano.
Vinicius Junior treinando com a equipe sub-20
– Para ele, Lincoln e os demais garotos que estiveram na seleção, temos um projeto. Não queremos queimar nenhum tipo de etapa. O Vinicius tem todo um projeto especial, mas queremos tomar todos os cuidados. Entendemos que existem atletas que passam por etapas diferentes.
Não queremos que haja um impacto nessa transição. Paralelamente, ele (Vinicius Junior) estará mais presente entre nós, sob os cuidados do Zé Ricardo. Alguns ficam quase um ano esperando, mas, quando entram no profissional, são os que menos sentem. É o exemplo de Paquetá, Cafu... Essa metodologia tem sido correta e tem funcionado bem. Temos esse projeto para ele e cerca de 15 atletas – completou.
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